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Competencias Profissionais

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Por:   •  14/9/2014  •  1.214 Palavras (5 Páginas)  •  354 Visualizações

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Ao pensar na realidade da sala de aula, deparamos com um grande numero de alunos com dificuldade de aprendizagem e desmotivados para os estudos. Precisamos fazer uma prática pedagógica dinâmica e provocadora, no sentido de que os alunos sejam impulsionados a aprender de maneira significativa e prazerosa. O educador exerce um papel para que estimule as crianças a direcionar, sendo mediador e promovendo atividades que estimulem o aluno em sala de aula. A ludicidade é indispensável à saúde física e mental, emocional e intelectual da criança. O lúdico é tão importante para o ser humano que merece uma atenção dos pais e educando. O brincar faz parte da infância.

Os brinquedos e jogos são reconhecidos como objetos importantes na educação, porque o brinquedo da oportunidade de desenvolvimento. Brincando a criança experimenta, descobre, inventa, aprende a aprimora habilidade. Estimula a curiosidade, a autoconfiança, proporciona o desenvolvimento da linguagem, do pensamento, da concentração e atenção. Portanto, acreditamos que se faz necessário dinamizar os conteúdos sistematizados, através de atividades lúdicas nas jornadas pedagógicas com o propósito de despertar a ludicidade no professor, para então, uma vez conhecendo experimentando tal pratica pode utilizar no trabalho com seus educando. Vale resaltar, porém, que o lúdico não é a única alternativa para a melhoria do intercâmbio ensino-aprendizagem, mas é uma ponte que auxilia na melhoria dos educadores em promover mudanças.

A Prática Pedagógica, atualmente, vem sendo analisada na perspectiva de ser retraduzida tendo em vista a acelerada transformação que afeta a sociedade, a educação e a escola propriamente dita, na formação Integral do ser Humano. Notadamente as transformações indicam que os processos que formam os alunos devem considerar a singularidade das situações de ensino, as novas competências e os novos saberes que o ofício profissional docente está a requerer neste milênio. Em sua dinâmica e complexidade a Pratica pedagógica é demarcada por diferentes trajetórias formativas, por experiências pessoais/profissionais e por diferentes interações vivenciadas pelo docente no dia-a-dia de sua prática profissional. Implica, singularmente, no estabelecimento do/a professor/a como profissional que produz saberes peculiares ao seu ofício. Por fim, devemos realçar que essa produção de saberes profissional resulta da reflexão crítica, sistemática, individual e, principalmente, coletiva vivenciada pelo docente no transcurso de sua ação na sociedade. A Pratica do Educador é, sem dúvida, a peça mestra nesse processo de educar verdadeiramente, devendo ser encarado como um elemento essencial e fundamental. Quanto maior e mais rica for sua história de vida e profissional, maiores serão as possibilidades de desempenhar uma prática democrática efetiva que eduque positivamente. Sendo assim, todo ato educativo depende, em grande parte, das características, interesses e possibilidades dos sujeitos participantes, alunos, professores, comunidades escolares e demais fatores do processo incluindo sim, o avanço tecnológico empregado na pratica Pedagógica da formação Integral do ser Humano com a realidade da atual sociedade. Assim, o trabalho do professor e as relações que este estabelece dentro de sala de aula são fundamentais para o processo de democratização e promoção da qualidade na educação. Portanto, o professor precisa estar atento e comprometido com sua prática. Trabalhar com inovação sem deixar de lado o planejamento de suas ações, pois o processo educativo exige organização sistemática, sem abandonar os princípios de liberdade, atendimento as necessidades individuais e coletivas, oportunidades para todos e formação para cidadania.

O momento histórico com que convivemos é de crucial importância para a educação brasileira, educação para o indivíduo e para o país, o desempenho de nossos alunos, constatado em testes nacionais e internacionais, tem sido lamentável. As transformações decorrentes dos esforços de construção de um Projeto Político Pedagógico para cada unidade escolar são já bastante significativas, mas a sala de aula ainda é uma célula cuja organização interna ainda é muito dependente da competência (ou incompetência) do professor. Quando os professores se queixam das dificuldades encontradas na recuperação de sua autoridade frente aos alunos, não o fazem sem razão: ninguém concordaria que se pode fazer educação sem um mínimo de ordem e harmonia dentro da sala de aula. O desafio é restaurar a autoridade do professor, sem que recorra a métodos autoritários de condução do ensino e que se considere a necessidade de bem gerenciar todos os conflitos que estão instalados em qualquer instância de exercício de poder. Resta ao professor exercer a sua liderança de forma democrática como acontece em uma escola que se pretende democrática também.

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