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Competitivas e Estratégia Dynamics

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Por:   •  11/11/2013  •  Tese  •  2.213 Palavras (9 Páginas)  •  252 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

ATPS

Estratégia e Dinâmica Competitiva

Valparaíso de Goiás – GO

OUTUBRO /2013

Estratégia e Dinâmica Competitiva

Atividades Práticas Supervisionadas apresentadas à (Faculdade Anhanguera – Pólo de Valparaíso de Goiás), como exigência parcial para a disciplina de (Estratégia e dinâmica competitiva) do curso de Administração, sob orientação do Professor (Rafael Campolino)

VALPARAÍSO DE GOIÁS/GO

Introdução

com a abertura de mercados, ocorreram grandes mudanças sociais, culturais, políticas, econômicas e tecnológicas. O processo de globalização trouxe a quebra de barreiras geográficas, universalização do comércio de bens e serviços, formação de blocos econômicos e a agilidade de comunicação nunca antes experimentada, alterando definitivamente os padrões de comportamento em todas as áreas de negócios e de conhecimento. Segundo Roth (2007), tais mudanças começaram a ocorrer em um ritmo cada vez mais acelerado, provocando impactos significativos nas organizações, em períodos cada vez menores, fazendo com que os padrões de competitividade das empresas sofressem transformações rapidamente. A globalização dos mercados vem exigindo cada vez mais a atualização e competitividade das empresas, e com isso demandando também uma maior qualificação profissional de seus colaboradores.

Unidades Estratégicas de Negócios (UEN)

O presente artigo tem por objetivo discutir e apresentar algumas considerações acerca das vantagens e implicações da utilização do conceito de UEN - Unidades Estratégica de Negócios, sobre as empresas de modo geral. Para tanto, o artigo discute os diversos aspectos envolvidos e as etapas para implantação das UEN's, de modo a basear a definição e apresentação de uma abordagem metodológica que seja de fácil entendimento pelas pessoas e que possa portanto, efetiva e facilmente ser colocada em prática pelas empresas.

A liderança tem um papel importante no processo de planejamento estratégico, considerando que ela é quem toma as decisões mais complexas que impactam positiva ou negativamente os rumos da organização. O planejamento estratégico engloba a estruturação do processo de planejar e formular um propósito compartilhado para a organização, a escolha de estratégias, a fixação de metas e desafios, até a atribuição de responsabilidades para o detalhamento dos planos e projetos e para conduzir e acompanhar as etapas de sua implantação. Inclui também a revisão dos planos para mantê-los sempre adequados às realidades externas e internas da organização. Se não existisse a liderança num planejamento estratégico, com inovações, e interesses, a elaboração de um projeto ficaria prejudicada e sem a conclusão. O alcance dos objetivos, a realização das estratégias e as ações das pessoas só são possíveis por meio da liderança.

Conclui-se que a liderança, num planejamento estratégico, deve ser pragmática e flexível às mudanças, desenvolvendo ações corretivas constantes focando seus objetivos e metas estratégicas de forma a manter a sobrevivência, o crescimento e a diferenciação competitiva.

As Unidades de Negócio ou UNs são subsistemas organizacionais com mercado,

conjunto de concorrentes e missão diferente de outros subsistemas organizacionais da empresa

A estratégia de unidades de negócios diz respeito a como competir com êxito em

determinado setor podendo ser considerada um conjunto de estratégias

genéricas para orientar as organizações. São chamadas genéricas porque podem ser adotadas por qualquer tipo de unidade de negócio destaca cinco elementos considerados críticos na gestão da estratégia das UNs,

Definição do escopo da unidade de negócio

Estabelecimento das metas das unidades de negócios

Definição das bases pretendidas para a vantagem competitiva

Projeto da constelação de valores

Gestão da cadeia de valores interna da unidade de negócios e da sua integração com as cadeias de valores dos parceiros e clientes

Estabelecimento das metas das unidades de negócios, a partir de alvos financeiros e

não financeiros que direcionarão o desenvolvimento da estratégia da unidade de negócios, a avaliação de seu desempenho e a adoção de medidas corretivas. As principais metas a serem definidas são: metas financeiras (retorno sobre os ativos), metas de posição no mercado e satisfação do cliente (participação no mercado), metas internas (retenção dos empregados, redução dos prazos dos ciclos) e metas de inovação e aprendizado (porcentagem das vendas de novos produtos em relação as vendas totais).

Grande parte das empresas de médio e grande

Já as estratégias genéricas voltadas para grandes unidades de negócios são: estratégia de custos baixos, diferenciação e custo baixos-diferenciação, e em determinados casos é

possível utilizar alguma combinação dessas estratégias genéricas (estratégias múltiplas).

Segundo Porter, as grandes organizações que adotam a estratégia de custos baixos

fabricam produtos/serviços sem sofisticação que abrange todo um setor, ou seja, engloba um mercado de massa constituído por consumidores sensíveis a preços. Uma grande atuação de mercado possibilita economias de escala em diversas áreas tais como compra (desconto sobre a quantidade), produção (em massa), financeira (menores taxas de juros) e distribuição (vendas no atacado e merchandising em massa). Esta estratégia tem como ponto fraco a vulnerabilidade a intensa competição de preços, que reduz as

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