Conceitos de ética e responsabilidade social

Seria possível viver num mundo sem dinheiro?

No meu dia a dia, tenho utilizado cada vez menos a moeda papel, no ônibus tenho cartão já previamente fornecido por minha empresa que mantém convênio com a transportadora, não se faz mais depósito de vale transporte em forma de dinheiro em conta corrente, hoje recebe-se de forma virtual facilitando o troco na catraca e também maior rapidez na negociação, sem falar na segurança.

Para pagar minhas contas utilizo 90% de pagamento via internet, raramente pago contas em lotéricas a menos que o boleto tenha um impedimento.

Creio que a cada dia estamos encontrando alternativas para evitar o uso de dinheiro físico, pois um dos maiores problemas gerados são os assaltos frequentes, a não utilização seria uma forma de evitar, não de acabar.

Como tudo na história do homem foi evoluindo e encaixando esta questão se dará da mesma forma, quando nos apercebermos já estaremos com novos conceitos e padrões e nos adaptaremos, existirão os contras e o prós sem dúvida, mas tudo chegará a uma perfeita ordem.

Conceitos de Ética e responsabilidade Social

Hoje as organizações estão com suas atenções voltadas não só para sua responsabilidade econômica e legal,mas também para sua responsabilidade ética e social e este é um dos efeitos visíveis da globalização que faz a empresa ter uma preocupação com a sociedade em geral, onde lucros se aliam a cidadania, preservação, bem estar, qualidade de vida, saúde e valores.

Muitas empresas famosas estão entrando nesta onda que as prestigia perante o mercado pois lhes dá um diferencial frente a concorrência como o Banco Itaú, Banco do Brasil, Natura, Bradesco, Boticário, Sodexo do Brasil entre outros.

A empresa de cosméticos Natura situada em Cajamar SP é um grande exemplo de ética e responsabilidade social, tendo sido inclusive premiada por sua transparência junto à acionistas e comunidade seus produtos e embalagens são cada vez mais pensados para preservar o meio ambiente e a reutilização de materiais.

De acordo com sua própria descrição a Natura assume que uma empresa ambientalmente responsável, deve gerenciar suas atividades de modo que identifique os impactos sobre o meio ambiente minimizando os negativos e amplificando os positivos.

A empresa Natura nasceu em 1969, Luiz Seabra fundou a Indústria e Comércio de Cosméticos Berjeaout Ltda em sociedade com Jean Pierre Berjeaout, que viria a se chamar Natura em poucos meses, devido à participação de ativos vegetais na composição dos produtos.

Em 1990 publicou sua Razão de Ser (compromisso com o bem-estar/estar bem) e suas Crenças: a importância das relações, o compromisso com a verdade, o aperfeiçoamento contínuo, o estímulo à diversidade, a valorização da beleza sem estereótipos e a empresa como promotora do enriquecimento social.

Em 1999 Estabeleceu-se uma parceria com a Cooperativa do Desenvolvimento Agroextrativista do Médio Juruá, na Amazônia, a primeira feita com comunidades tradicionais.

Em 2010 implementou o uso do refil ecologicamente correto, o plástico verde, Refil Reduz, Refil Respeita Todo o plástico utilizado nas embalagens de refis passou a ser produzido a partir da cana-de-açúcar, uma fonte de energia vegetal e renovável, diferente do plástico comum, derivado do petróleo.

Já em 2011 criou o Instituto Natura, organização sem fins lucrativos e com sede independente, que nasceu para expandir e fortalecer as iniciativas, além de aperfeiçoar os processos internos e as práticas de gestão e governança das ações sociais realizadas. A promoção da educação – um dos temas prioritários em sustentabilidade – também é o pilar que fundamenta todas as atividades da nova organização

Com 10 anos de Natura Ekos: a marca lançou novos sabonetes de murumuru, cupuaçu, maracujá e cacau, com 20% até 50% em sua composição de óleos da biodiversidade brasileira, extraídos de ativos fornecidos por oito novas comunidades. Com essa iniciativa, passou-se a beneficiar