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Contabilidade Aplicada

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Por:   •  19/10/2014  •  4.260 Palavras (18 Páginas)  •  256 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

CONTABILIDADE APLICADA

CONTABILIDADE APLICADA

Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, Produção Textual Individual do 6º Semestre.

Sumário

1 INTRODUÇÃO 1

2 DESENVOLVIMENTO 2

2.1 INDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL 2

2.2 LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL 6

2.3 AGRONEGÓCIO,CONSTRUÇÃO CIVIL E TERCEIRO SETOR 8

2.3.1 AGRONEGÓCIO 8

2.3.2 CONSTRUÇÃO CIVIL 10

2.3.3 TERCEIRO SETOR 12

3 CONCLUSÃO 15

4 REFERÊNCIAS 16

1 INTRODUÇÃO

A busca da sustentabilidade nas organizações demanda de seus participantes uma complexidade cognitiva mais elevada devido às suas dimensões sistêmicas e aos seus múltiplos critérios associada à economia, à sociedade e ao meio ambiente. Este artigo estuda a relação entre Grau de Complexidade Cognitiva (GCC) e Sustentabilidade em Organizações (SEO) de empresas listadas no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBOVESPA).

Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que completou dez anos no ano de 2010, tem se revelado uma importante ferramenta jurídica para manter as finanças públicas brasileiras em ordem. Não há dúvidas de que estamos no rumo certo.

Tanto a sociedade civil quanto os governantes estão cientes das conquistas alcançadas pela adoção dessa Lei.

O agronegócio no Brasil vem incorporando progressos técnicos no setor agropecuário sem precedentes ao longo das últimas décadas, impulsionada pela combinação dos insumos químicos como fertilizantes, nutrientes e defensivos devido à melhoria genética vegetal e animal.

Embora os fatores que podem contribuir para a explicação deste crescimento possam ser intuitivamente conhecidos, não há uma vasta literatura econômica com modelos econométricos formais sobre o tema .

O terceiro setor constitui-se na esfera de atuação pública não-estatal, formado a partir de iniciativas privadas, voluntárias, sem fins lucrativos, no sentido do bem comum. Nesta definição, agregam-se, estatística e conceitualmente, um conjunto altamente diversificado de instituições, no qual se incluem organizações não governamentais, fundações e institutos empresariais, associações comunitárias, entidades assistenciais e filantrópicas, assim como várias outras instituições sem fins lucrativos.

A capacidade de comunicar dados financeiros ao mercado é a característica dos profissionais contábeis mais valorizada pelo setor.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 INDICE DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL

Iniciativa pioneira na América Latina, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) busca criar um ambiente de investimento compatível com as demandas de desenvolvimento sustentável da sociedade contemporânea e estimular a responsabilidade ética das corporações. Iniciado em 2005, foi originalmente financiado pela International Finance Corporation (IFC), braço financeiro do Banco Mundial, e seu desenho metodológico é responsabilidade do Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVCes) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP).O ISE é uma ferramenta para análise comparativa do desempenho das empresas listadas na BM&FBOVESPA sob o aspecto da sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa. Também amplia o entendimento sobre empresas e grupos comprometidos com a sustentabilidade, diferenciando-os em termos de qualidade, nível de compromisso com o desenvolvimento sustentável, equidade, transparência e prestação de contas, natureza do produto, além do desempenho empresarial nas dimensões econômico-financeira, social, No Brasil essa tendência já teve início, e há expectativa de que ela cresça e se consolide rapidamente. Atentas a isso, a BM&FBOVESPA, em conjunto com várias instituições –ABRAPP, ANBIMA, APIMEC, IBGC, IFC, Instituto ETHOS e Ministério do Meio Ambiente decidiram unir esforços para criar um índice de ações que seja um referencial (“benchmark”) para os investimentos socialmente responsáveis, o ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial. Nesse sentido, essas organizações formaram um Conselho Deliberativo presidido pela BM&FBOVESPA, que é o órgão máximo de governança do ISE e tem como missão garantir do índice e de seleção das empresas. Posteriormente, o Conselho passou a contar também com o PNUMA, IBRACON e GIFE em sua composição. A Bolsa é responsável pelo cálculo e pela gestão técnica do índice. Para avaliar a desempenho das empresas listadas na BM&FBOVESPA com relação aos aspectos de sustentabilidade, o Conselho considerou pertinente contratar uma instituição com expertise nessas questões – o Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação

Getúlio Vargas (CES-FGV).

O Gvces desenvolveu um questionário para aferir o desempenho das companhias emissoras das 200 ações mais negociadas da BM&FBOVESPA, que parte do conceito do “triple bottom line” (desenvolvido pela empresa de consultoria inglesa SustainAbility). O conceito de TBL envolve a avaliação de elementos ambientais, sociais e econômico-financeiros de forma integrada.

No questionário do ISE, a esses princípios de TBL (econômico, social e ambiental)

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