Corrosão Dos Metais

INTRODUÇÃO

A corrosão de metais está associada à exposição do metal em um meio no qual existe a presença de moléculas de água, juntamente com o oxigênio.

Inibidores de corrosão são utilizados em atividades de acidificação de matriz com o objetivo de proteger as tubulações e peças metálicas do intenso processo corrosivo ao qual serão submetidas. Assim como a corrosão pode ser acentuada de acordo com o meio em que se encontra. Existem também os inibidores de corrosão, que são substâncias químicas que em determinadas condições, num meio que seja corrosivo, elimina ou pelo menos reduz significativamente o processo de corrosão. Os inibidores mais eficientes em meio ácido são os inibidores de adsorção que formam uma camada protetora sobre a superfície metálica, reduzindo o efeito corrosivo do meio, como por exemplo, a tioureia.

Os principais meios corrosivos são:

• Atmosfera: materiais poluentes, umidade relativa, temperatura, intensidade e direção dos ventos, chuvas, radiação.

• Meio aquoso: água salgada e água doce, gases dissolvidos, sais dissolvidos, material orgânico, bactérias e algas, temperatura.

• Meios líquidos artificiais: produtos químicos em geral.

• Solos: aeração, umidade, micro-organismos, condições climáticas, heterogeneidades do solo, presença de sais, água e gases.

MATERIAIS E MÉTODOS

Foram usados no procedimento experimental:

• 01 Barra de cobre;

• 01 Sólido de ferro – Prego.

• 01 palha de aço

• 01 Béquer (150 ml);

• 03 Béqueres (80 ml);

• 01 Conta-gotas;

• Aproximadamente 150 ml de solução aquosa a 3% de NaCl;

• Solução de fenolftaleína;

• Solução aquosa de ferrocianeto de potássio.

• 20 ml de solução de ácido clorídrico – HCL 2 mol/l

• 40 ml de solução de ácido clorídrico – HCL 1 mol/l

• Tioureia

Os procedimentos e as analises foram divididos da seguinte forma;

• PARTE 1a – Formação de pilhas em meios corrosivos: NaCl;

• PARTE 1b – Formação de pilhas em meios corrosivos: H20;

• PARTE 2 – Influência de concentração de ácidos e do inibidor de corrosão.

PROCEDIMENTOS

• PARTE 1a – Formação de pilhas em meios corrosivos: NaCl;

1. Introduziu-se no béquer com capacidade aproximada de 150 ml, solução aquosa a 3% de NaCl,;

2. Com o conta-gotas adicionou-se na solução 03 gotas de fenolftaleína e 2 ml de solução aquosa de ferrocianeto de potássio.

3. Conectou-se os dois eletrodos, ferro (prego) e cobre, através de um fio condutor.

4. Observou-se a reação sem agitar o béquer para não haver movimentação do liquido colocado em seu interior.

• PARTE 1b – Formação de pilhas em meios corrosivos: H20;

1. Substituiu-se por água a solução aquosa a 3% de NaCl contida até então no béquer;

2. Assim como na PARTE 1a, utilizou-se o conta-gotas e adicionou-se na solução 03 gotas de fenolftaleína e 2 ml de solução aquosa de ferrocianeto de potássio.

3. Conectou-se os dois eletrodos, ferro (prego) e cobre, através de um fio condutor.

4. Observou-se a reação sem agitar o béquer para não haver movimentação do liquido colocado em seu interior.

• PARTE 2 – Influência de concentração de ácidos e do inibidor de corrosão.

1. Usou-se nesta etapa os béqueres com capacidade de aproximadamente 80 ml;

2. Enumerou-os como BÉQUER 01, BÉQUER 02 e BÉQUER 03;

3. Introduziram-se soluções da seguinte forma;

BÉQUER 01 •HCL 2 mol/litro 20 ml

BÉQUER 02 •HCL 1 mol/litro 20 ml

BÉQUER