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Crescimento econômico

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Por:   •  16/2/2014  •  Seminário  •  413 Palavras (2 Páginas)  •  180 Visualizações

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es pois isso diminuiria a vontade dos trabalhadores à trabalhar, pois já receberiam os donativos; os donativos aumentariam os preços dos outros bens vendidos, atrapalhando o equilíbrio; faria com que as pessoas despreparadas e irresponsáveis incentivaria o casamento e aumentaria a população; diminuiria a mobilidade do trabalhador pois ele não iria mudar de local pra trabalhar.

02) O que é necessário para que haja crescimento econômico?

Para haver crescimento, é necessário ter alta capacidade produtiva (acumulação de capital, melhoria da fertilidade do solo e progresso técnico) juntamente com aumento da demanda efetiva (maior distribuição de terras, aumento com comércio: interno e externo, e consumo dos trabalhadores improdutivos).

03) Problemas decorrentes do aumento da capacidade produtiva de uma economia.

Para aumentar a produção, o capitalista aumenta capital e aumenta seus lucros, só que chega um momento que ele não gasta mais, por indolência. Sendo assim, ele para de comprar produtos de luxo e esse setor produtivo começa a produzir cada vez menos e demite trabalhadores. Haverá superprodução de bens de luxo. Esses trabalhadores param de comprar bens essenciais e assim esse setor também passa a produzir cada vez menos e demite trabalhadores. Haveria superprodução de bens de luxo e essenciais, causando uma crise geral na economia.

Lei do milho: Os capitalistas ingleses se opunham às leis do milho por duas razões: primeiramente porque os cereais e os produtos feitos à base de cereais constituíam a maior parte da necessária subsistência dos trabalhadores, e o alto preço dos cereais obrigava os capitalistas a pagar salários mais altos aos operários, para que estes e suas famílias pudessem subsistir. Este salário nominal mais alto reduzia os lucros dos capitalistas. Assim, os altos preços dos produtos agrícolas tinham o efeito de transferir grande parte da mais-valia, criada pelos operários, dos lucros dos capitalistas para as rendas dos proprietários de terras. Em segundo lugar, a indústria inglesa já era muito mais eficiente do que suas concorrentes do continente europeu, e por isso, os preços dos produtos manufaturados ingleses eram muito mais baixos que os dos outros países da Europa. Isto significava que, se todas as tarifas pudessem ser abolidas e se se pudesse estabelecer a liberdade de comércio internacional, os produtores ingleses venceriam seus concorrentes europeus na disputa pelas vendas.

Sempre defendeu os interesses da classe dos proprietários de terras.

Independente do êxito conseguido pelos reformadores, em suas tentativas de modificar o capitalismo, a atual estrutura de proprietários ricos e trabalhadores pobres reapareceria inevitavelmente. Esta divisão de classes era, segundo Malthus, uma consequência inevitável da lei natural.

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