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Cálculo do IMC

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Por:   •  1/6/2014  •  Seminário  •  1.553 Palavras (7 Páginas)  •  416 Visualizações

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Cálculo de IMC

O Índice de Massa Corporal (IMC) é uma medida do grau de obesidade uma pessoa. Através do cálculo de IMC é possível saber se alguém está acima ou abaixo dos parâmetros ideais de peso para sua estatura.

Cálculo do IMC

Para fazer o cálculo do IMC basta dividir seu peso em quilogramas pela altura ao quadrado (em metros). O número que será gerado deve ser comparado aos valores da tabela IMC para se saber se você está abaixo, em seu peso ideal ou acima do peso.

Por exemplo, se você pesa 60Kg e mede 1,67m, você deve utilizar a seguinte fórmula para calcular o IMC:

IMC = 60 ÷ 1,67²

IMC = 60 ÷ 2,78

IMC = 21,5

Tabela IMC

Cálculo IMC Situação

Abaixo de 18,5 Você está abaixo do peso ideal

Entre 18,5 e 24,9 Parabéns — você está em seu peso normal!

Entre 25,0 e 29,9 Você está acima de seu peso (sobrepeso)

Entre 30,0 e 34,9 Obesidade grau I

Entre 35,0 e 39,9 Obesidade grau II

40,0 e acima Obesidade grau III

obesidade

Caracterizada como o excesso de gordura corporal total em relação ao peso do corpo, está intimamente relacionada com fatores genéticos e maus hábitos alimentares na família. Na maioria das vezes, quando a criança possui sobrepeso desde pequena, é grande a probabilidade de que ela permaneça nesse estado em sua adolescência e na fase adulta.

O ponto principal que deve ser considerado é o estágio de sobrepeso ou obesidade que a criança está, a partir daí deve-se buscar atingir e manter o peso adequado para sua estatura. Ao mesmo tempo deve-se manter o crescimento e o desenvolvimento normal.

A inatividade tem papel fundamental no desenvolvimento da obesidade infantil, crianças que não se exercitam ou praticam esportes e permanecem grande parte de seu tempo em frente à televisão, vídeo game ou computador tem grande chance de desenvolver a obesidade. Nestes casos, quando a criança se alimenta ao praticar estas atividades sedentárias (televisão, vídeo game, computador) não percebe a quantidade de alimento que já ingeriu, comendo compulsivamente.

Para uma criança crescer e se desenvolver com saúde é fundamental possuir uma rotina ativa, com muita brincadeira, bicicleta, esportes, além de realizar as refeições em horários e locais adequados.

O mais importante é gerar hábitos saudáveis que envolvam toda a família, facilitando assim o envolvimento da criança e incentivando-a a uma alimentação adequada e a prática de exercícios.

É preciso ter em mente que as crianças não devem ser colocadas em dieta, mas que o objetivo da criança que tem excesso de peso ou obesidade deve ser a manutenção do peso, ou ainda um ganho progressivo que acompanhe seu crescimento.

Mesmo quando a criança atingir o peso adequado deve-se manter a rotina de atividades e o cuidado com a alimentação, pois, esses hábitos saudáveis contribuirão para toda a sua vida.

O que é:

A obesidade infantil é caracterizada pelo excesso de peso entre bebês e crianças de até 12 anos de idade. A criança é identificada como obesa quando seu peso corporal ultrapassa em 15% o peso médio correspondente a sua idade.

Causas da obesidade infantil

As causas da obesidade infantil podem ser:

• Sedentarismo;

• Consumo exagerado de alimentos ricos em gordura e em açúcar;

• Distúrbios hormonais (raro);

• Doenças genéticas (raro);

• Padrões comportamentais.

Riscos da obesidade infantil

Os riscos da obesidade infantil incluem:

• Obesidade mórbida;

• Doenças respiratórias;

• Doenças ortopédicas;

• Colesterol e triglicerídeos elevados;

• Hipertensão arterial e

• Diabetes tipo 2.

Tratamento para obesidade infantil

O tratamento para obesidade infantil pode ser feito através da prática orientada de atividade física e uma dieta hipocalórica orientada pelo nutricionista. É importante que a criança aprenda a comer os alimentos que são importantes para a saúde como os legumes, verduras e frutas e dê sempre preferência a estes. O médico poderá indicar ou não a toma de medicamentos para emagrecer.

Prevenção da obesidade infantil

A prevenção da obesidade infantil pode começar através da amamentação exclusiva até os 6 meses de vida, e introdução de bons hábitos alimentares, além disso é importante o estímulo ao exercícios e brincadeiras que gastam muita energia e o consumo de alimentos com baixo teor de gordura.

Fotos da obesidade infantil

A obesidade infantil é uma problema mundial que cresce a cada ano e que pode em parte ser explicado devido ao estilo de alimentação adotado pela família e pelo sedentarismo crescente.

Obesidade Infantil e na Adolescência

A obesidade não é mais apenas um problema estético, que incomoda por causa da “zoação” dos colegas. O excesso de peso pode provocar o surgimento de vários problemas de saúde como diabetes, problemas cardíacos e a má formação do esqueleto.

Cerca de 15% das crianças e 8% dos adolescentes sofrem de problemas de obesidade, e oito em cada dez adolescentes continuam obesos na fase adulta.

As crianças em geral ganham peso com facilidade devido a fatores tais como: hábitos alimentares errados, inclinação genética, estilo de vida sedentário, distúrbios psicológicos, problemas na convivência familiar entre outros.

As pessoas dizem que crianças obesas ingerem grande quantidade de comida. Esta afirmativa nem sempre é verdadeira, pois em geral as crianças obesas usam alimentos de alto valor calórico que não precisa ser em grande quantidade para causar o aumento de peso.

Consumo demasiado de alimentos gordurosos

Como exemplo podemos citar os famosos sanduíches (hambúrguer, misto-quente, cheeseburguer etc.) que as mamães adoram preparar para o lanche dos seus filhos, as batatas fritas, os bife passados na manteiga são os verdadeiros vilãs da alimentação infantil, vindo de encontro ao pessoal da equipe de saúde que condenam estes alimentos expondo os perigos da má alimentação aos pais onde alguns ainda pensam que criança saudável é criança gorda. As crianças costumam também a imitar os pais em tudo que eles fazem, assim sendo se os pais tem hábitos alimentares errados, acaba induzindo seus filhos a se alimentarem do mesmo jeito.

Falta de atividades físicas

A vida sedentária facilitada pelos avanços tecnológicos (computadores, televisão, videogames, etc.), fazem com que as crianças não precisem se esforçar fisicamente a nada. Hoje em dia, ao contrário de alguns anos atrás, as crianças devido a violência urbana a pedido de seus pais, ficam dentro de casa com atividades que não as estimulam fazer atividades físicas como correr, jogar bola, brincar de pique etc., levando-as a passarem horas paradas em frente a uma tv ou outro equipamento eletrônico e quase sempre com um pacote de biscoito ou um sanduíche regados a refrigerantes. Isto é um fator preocupante para o desenvolvimento da obesidade.

Ansiedade

Não são apenas os adultos que sofrem de ansiedade provocados pelo stress do dia a dia. Os jovens também são alvos deste sintoma, causados, por exemplo, por preocupações em semanas de prova na escola ou pela tensão do vestibular, entre outros. A ansiedade os faz comer mais.É como se fosse uma comilança compulsiva, sem fome.

Psiquiatras afirmam que por trás de um obeso sempre poderá existir um problema psicológico, agravando-se devido a nossa cultura onde a sociedade exclui os gordinhos de várias brincadeiras devido a sua situação. Isso só leva a criança ou adolescente a piorar porque quase sempre são tímidas e sentem-se envergonhadas, acabam se isolando e fazendo da alimentação uma “fuga” da realidade, isto é, quanto mais rejeitado, mais ansiosos mais comem.

Depressão

Pessoas com sintomas de depressão, sofrem alterações no apetite podendo emagrecer ou engordar. Algumas pesquisas comprovaram que a pessoa deprimida, geralmente não pratica atividades físicas e come mais doces, principalmente, o chocolate.

Fatores hormonais

A obesidade pode ainda ter correlação com variações hormonais tais como: excesso de insulina; deficiência do hormônio de crescimento; excesso de hidrocortizona, os estrógenos etc.

Fatores Genéticos

Algumas pesquisas já revelaram que se um dos pais é obeso, o filho tem 50% de chances de se tornar gordinho, e se os dois pais estão acima do peso, o risco aumenta para 100%. A criança que tem pais obesos corre o risco de se tornar obesa também porque a obesidade pode ser adquirida geneticamente.

Você já prestou atenção e que tem sempre alguém gordinho na sua turma ou entre os seus amigos do bairro?

Isso indica que a obesidade é um risco cada vez mais presente na vida dos jovens de hoje em dia, o que é muito preocupante. Você sabia que nos anos 70, a relação de brasileiros obesos entre 6 e 18 anos em condições acima do peso eram apenas 3%?

E o pior que nos últimos 30 anos o contingente de obesos aumentou 5 vezes, ou seja, aproximadamente 6,5 milhões de crianças e adolescentes são obesos.

revenção é a palavra chave para evitar a obesidade. Aqui vão algumas dicas recomendadas por médicos e nutricionistas para que você se previna contra esse mal e tenha uma vida sempre saudável:

• Seguir uma alimentação balanceada, rica em frutas, legumes e verduras.

• Respeitar os horários das refeições e não beliscar guloseimas entre um intervalo e outro.

• Evitar alimentos gordurosos, como doces, frituras e refrigerantes

• Praticar atividades físicas, sejam esportes no colégio ou academia, desde que seja

orientado por um profissional. Caminhar é a melhor pedida, pois qualquer pessoa pode

• Beba bastante água, pelo menos 2 litros por dia. A água é importantíssima

no bom desempenho das funções do organismo.Principalmente para quem pratica

atividades físicas, pois mantém o corpo sempre hidratado.

A obesidade é um problema grave e deve ser encarado com cuidado. Se você está ou conhece alguém que esteja acima do peso, deve procurar ajuda médica, pois as causas da obesidade podem ter diversas origens desde hábitos irregulares até fatores genéticos e hormonais. Quanto mais cedo for tratado, maiores são as chances de cura. Mas não se esqueça que o mais importante é estarmos de bem com nós mesmos. Ter um corpo legal depende do equilíbrio emocional e uma mente consciente.

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