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DEMANDA ELASTICA DE PNEUS

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Por:   •  18/11/2014  •  532 Palavras (3 Páginas)  •  434 Visualizações

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DEMANDA ELASTICA

Se existe algo que possa ser entendido como

ferramenta em economia, chama-se

ELASTICIDADE.

A elasticidade é uma teoria comparada a uma

ferramenta que pode ser utilizada em Economia e que é

empregada tanto na demanda como na oferta e, também

na produção.

Assim:

A elasticidade mede a proporcionalidade existente

entre as variações que ocorrem nas quantidades e as

variações provocadas em um fator qualquer,

permanecendo todos os demais fatores constantes.

Com relação a Elaticidade econômica dos Pneus as perspectivas continuam positivas . E um dos principais motivos, inclusive lembrado por Aoki, da Bridgestone, é o aquecimento da safra nacional de grãos. Com o grande escoamento desta safra pelas rodovias do Brasil, que de modo geral estão em péssimo estado, segundo Aoki, o segmento de pneus está com excelentes expectativas, uma vez que os caminhões precisarão de pneus para toda a sua operação.

A Continental Pneus aposta na continuidade da expansão geográfica da companhia, principalmente nas regiões Sudeste, Nordeste e Norte do País, onde buscará desenvolver novas parcerias. Eventos de porte mundial que o país sediará nos próximos anos, como a Copa do Mundo de Futebol e os Jogos Olímpicos, contribuirão para o aumento da demanda de manipulação de cargas em aeroportos e portos brasileiros e os pneus industriais deverão ter sua procura aumentada, abrindo oportunidade para a empresa ampliar sua presença nesse segmento.

A Coparts (Fone: 11 2633.4000), companhia que fornece pneumáticos e superelásticos para empilhadeiras a GLP, diesel ou elétricas, espera crescer 30% em relação ao ano de 2012. “Para isso, fizemos investimentos na ampliação da oferta de produtos para pronta entrega e de nosso estoque”, afirma Carlos Fernandes, diretor comercial da empresa.

A Rodaco também tem boas perspectivas, agregando novas tecnologias que buscam dar aos pneus melhor desempenho com aumento significativo de ganho na relação custo-beneficio. Além disso, a companhia está em pleno processo de ampliação de fábrica, aumentando significativamente os volumes produzidos.

A Pirelli planeja acompanhar o crescimento do PIB que, segundo o Banco Central, em 2013, deverá ficar em torno de 3%, puxado pelos setores de habitação, infraestrutura e agricultura. Já para Moreira, da Fate Pneus, as perspectivas para o setor são positivas, tendo em vista o crescimento projetado do parque circulante no Brasil e em outros países em desenvolvimento. “As iniciativas de autoridades nacionais, sejam do ponto de vista fiscal tributário, ou mesmo técnico, como a regulamentação do setor de reforma, exigindo certificação de conformidade de seus processos, contribuirão para uma maior qualificação de todos aqueles que disputam um espaço no mercado consumidor. Isso fortalecerá as atividades da indústria e contribuirá

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