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DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O ANO

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Por:   •  1/4/2014  •  Tese  •  5.719 Palavras (23 Páginas)  •  230 Visualizações

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DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E DE 2007

(Valores expressos em milhares de reais)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

Nota Controladora Consolidado

explicativa 31/12/2008 31/12/2007 31/12/2008 31/12/2007

Fluxo de caixa de atividades operacionais:

Lucro líquido do exercício 112.953 124.219 112.953 124.219

Ajustes para conciliar o lucro líquido ao caixa aplicado nas atividades operacionais:

Provisão para imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido 18 a) 25.769 24.110 28.609 25.543

Despesa financeira (1.110) 1.248 6.462 1.429

Depreciação 11 14.469 11.570 15.175 11.855

Provisão para créditos de liquidação duvidosa de contas

a receber e outros créditos 1.897 480

Indúst rias Romi S.A. - Companhia Aberta.

BM&FBOVESPA

Small Cap

Index SMLL

Continua...

...Continuação

VEC – PÁG. 2 – 6COL X 52CM HORÁRIO MÁXIMO PARA APROVAÇÃO FINAL: VEC 15H DO DIA ANTERIOR À PUBLICAÇÃO

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E DE 2007

(Valores expressos em milhares de reais, exceto se indicado de outra forma)

1. INFORMAÇÕES GERAIS: A Indústrias Romi S.A. (“Companhia”), listada no Novo Mercado desde

23 de março de 2007, tem por objeto a indústria e o comércio de máquinas-ferramenta, de máquinas

para plásticos, de equipamentos e acessórios industriais, de ferramentas, partes e peças em geral, e de

equipamentos para informática e seus periféricos; análise de sistemas e a elaboração de programas para

processamento de dados quando ligados à produção, comercialização e uso de máquinas-ferramenta

e máquinas para plástico; a indústria e o comércio de fundidos brutos e usinados; a exportação e a

importação, a representação por conta própria ou de terceiros e a prestação de serviços relacionados

com suas atividades, bem como a participação, como sócia, acionista ou quotista, em outras sociedades

civis ou comerciais e em empreendimentos comerciais de qualquer natureza, no Brasil e/ou no exterior,

e a Administração de bens próprios e/ou de terceiros. O parque industrial da Companhia é formado por

onze fábricas, em três estabelecimentos na cidade de Santa Bárbara d’Oeste, no Estado de São Paulo

e dois na região de Turim na Itália. A Companhia possui, ainda, participação em controladas no Brasil e

no exterior, conforme descrito na Nota 3.

2. APRESENTAÇÃO E ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: As demonstrações

financeiras, controladora e consolidado, são de responsabilidade da Administração da

Companhia e de suas controladas e foram preparadas de acordo com as práticas contábeis

adotadas no Brasil, contemplando todas as modificações nas práticas contábeis introduzidas pela Lei

nº 11.638/07, e regulamentadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e pela Comissão

de Valores Mobiliários - CVM.

As modificações que afetaram a Companhia e suas controladas podem ser sumariadas como segue:

a) Modificação na apresentação das demonstrações financeiras;

i) Substituição da Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos pela Demonstração dos

Fluxos de Caixa;

ii) Inclusão da apresentação da Demonstração do Valor Adicionado (DVA), que demonstra o valor

adicionado pela Companhia, bem como a composição da origem e alocação de tais valores;

iii) Criação de novo subgrupo de contas, intangível, para fins de apresentação no balanço patrimonial.

Essa conta registra os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da

Companhia ou exercidos com essa finalidade; e

iv) Requerimentos que as aplicações em instrumentos financeiros, sejam registradas (i) pelo seu valor

de mercado ou valor equivalente, quando se tratarem de aplicações destinadas à negociação ou

disponíveis para venda; e (ii) pelo valor de custo de aquisição ou valor de emissão, atualizado conforme

disposições legais ou contratuais, ajustado ao valor provável de realização, quando este for inferior, no

caso de aplicações a serem mantidas até o seu vencimento.

b) Alteração de prática contábil, resultando em efeitos às demonstrações financeiras:

i) Eliminação do subgrupo “ativo diferido”, cujos valores foram alocados ao ativo imobilizado e intangível,

quando qualificáveis; sendo que as despesas pré-operacionais, administrativas e de treinamento

passam a ser alocadas diretamente ao resultado do exercício, quando incorridas;

ii) Criação de novo subgrupo de contas, ajustes de avaliação patrimonial, no patrimônio líquido, para

permitir o registro de efeitos decorrentes

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