DIGA HISTÓRIA SEM IDADE

UNIUBE

UNIVERSIDADE DE UBERABA

INSTITUTO DE FORMAÇÃO DE EDUCADORES

CURSO A DISTANCIA DE PEDAGOGIA

PRÁTICA PEDAGÓGICA

ROSENILDA DE OLIVEIRA – RA 1095836

Prática Pedagógica, apresentada a UNIUBE, do curso a distancia de Pedagogia, turma 07, etapa I.

Preceptora: Luciana Aparecida Olivio

NOVA VENÉCIA – ES

ABRIL– 2014

CONTAR HISTÓRIA UMA ARTE SEM IDADE.

Resumo

A autora conta sua primeira experiência como estagiaria do curso de normal, em uma escola com a classe de primeira série. As crianças estavam dispersas, sem motivação. Então sem saber o que fazer começou a contar uma história e percebeu que chamou a atenção das mesmas. No primeiro contato percebeu que toda a teoria estudada no curso não se enquadrava com a situação daquela sala de aula. (p. 7)

Ao contar a história percebeu o interesse das crianças, a partir dai não parou mais de contar histórias e contar historia tornou-se sua atividade preferida. Foi passando a gostar do que fazia, adquirindo experiências, descobrindo novas técnicas de como contar histórias de modo a chamar a atenção das crianças, quis prestar depoimento sobre suas experiências de vida de muitos anos, o que a levou a esboçar este livro. (p.8) Ao observar as reações das crianças teve a confirmação que a história dever ser contada para ver a criança feliz. Levando a sério seus estudos, começou a contar histórias em família, na escola, shopping, creches. (p. 9)

Decidiu conhecer melhor a literatura infantil, e ensinava também no curso de magistério. Resolveu então contar histórias para seus alunos atingindo diversos tipos de públicos. (p. 11)

No primeiro capitulo escreve sobre a escolha da história, e diz que é fundamental ter um roteiro, pois o mesmo garante transformar o improviso em técnica. (p. 13)

A autora deixa claro que a história a ser contada, precisa antes fazer uma seleção natural, uma adaptação verbal, além disso, atender a faixa etária e os interesses dos ouvintes. (p. 14)

Sobre os indicadores destaca o conhecimento dos interesses predominantes em cada faixa etária. (p. 15)

Na fase pré-mágica até os três anos, a história deve ter muito ritmo e repetição, Na fase mágica que se entende ate mais ou menos sete anos e a fase do conte outra vez, nesse caso o narrador recria o texto, imprimindo-lhe sua interpretação criativa, sem modificá-lo. (p. 16)