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Por:   •  22/3/2015  •  2.064 Palavras (9 Páginas)  •  163 Visualizações

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Eugênio da Silva Evangelista – RA: 0050060020

Normeni Santos Oliveira – RA: 0050062583

CURSO: Direito 1º Sem Noturno A

UNIESP CENTRO VELHO

Professor: Carlos Nascimento - Ciência Política

O PRÍNCIPE

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DOS PRINCIPADOS

Os Estados ou Territórios (principados) governados por príncipe tem-se duas maneira de se conquistar o poder, são eles: Herança/Fortuna ou por Mérito (prática do bem).

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DOS PRINCIPADOS HEREDITÁRIOS

Para governar o Estado herdado o príncipe terá que ter capacidade, desenvoltura para se manter no poder.

Tendo então o domínio completo sobre o Estado o príncipe deve ser cauteloso para com suas tomadas de decisões junto aos habitantes do Estado ao qual governa.

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DOS PRINCIPADOS MISTOS

As pessoas esperam sempre mudanças quando da troca de governantes, principalmente melhoria de maneira em geral. Um território torna-se mais fácil de ser governado quando os habitantes do mesmo falam a mesma língua e o novo príncipe tem que ter controle total sobre o povo daquele território, principalmente em suas tomadas de decisões, procurando da melhor forma possível defender o seu povo daqueles mais fortes.

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POR QUE O REINO DE DARIO, OCUPADO POR ALEXANDRE, NÃO SE REBELOU CONTRA SEUS SUCESSORES APÓS A MORTE DESTE.

Todo príncipe sempre teve o suporte de grandes figuras da época como os barões, mas entre esses apoiadores o príncipe tem que manter os olhos sempre bem abertos porque mais dia menos dia o mesmo poderá ser traído pelos mesmos que o apoiaram.

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DE QUE MODO SE PODEM ADMINISTRAR CIDADES OU PRINCIPADOS QUE, ANTES DE CONQUISTADOS, TINHAM SUAS PRÓPRIAS LEIS.

Existem maneiras de manter sobre controle um Estado dominado , destruindo-o totalmente e determinando suas próprias normas e colocar no governo o menor numero possível de pessoas que sejam de confiança do príncipe.

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DOS PRINCIPADOS NOVOS QUE SÃO CONQUISTADOS POR VIRTUDE E ARMAS PRÓPRIAS.

O príncipe ao governar uma Cidade tem que tomar todo cuidado com os habitantes desta, mesmo porque se estes perceberem que os hábitos adquiridos no governo anterior estiverem sendo ameaçados os mesmos não pensarão duas vezes, para se revoltar com o novo governante, por essa razão o príncipe também a qualquer momento poderá acabar com seus subordinados.

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DOS PRINCIPADOS NOVOS QUE SÃO CONQUISTADOS POR ARMAS ALHEIAS E PELA FORTUNA.

Neste clássico de Maquiavel ele diz o seguinte: As pessoas que se tornam príncipes através de seus próprios valores e armas tem mais êxitos em suas jornadas, diferente daqueles que chegam ao poder através do dinheiro, esses com certeza encontrarão grandes dificuldades para se manter no poder, ou seja, o Estado criado com rapidez pode ser comparado com as turbulência da natureza, da mesma maneira que as coisas crescem com rapidez , se não tiver um bom alicerce inesperadamente tudo pode vir a cair, a não ser que o príncipe consiga ter excelentes bases de apoio em seu governo.

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DAQUELES QUE, POR ATOS CRIMINOSOS, CHEGARAM AO PRINCIPADO.

Existem também aqueles que para chegar ao poder são capazes de cometer os piores crimes possíveis, e em muitas das vezes até se sobre saem bem a tal ponto de serem queridos pela população, mas nem sempre conseguem escapar de suas próprias maldades e com certeza a qualquer momento poderão ser mortos sem qualquer piedade pelo seu próprio povo.

O governante, quando de posse de um Estado conquistado deve de uma só vez manifestar seu pacote de maldades, e em seguida com muita sabedoria conceder benefícios ao seu povo, caso isso não venha ocorrer o governante precisa ficar bem esperto caso contrário ficará difícil manter a confiança de seus súditos, não devendo se esquecer jamais que na realidade o povo é aquele que tem todo o domínio da situação, e sem o apoio e confiança dos mesmos dificilmente se manterá no poder.

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DO PRINCIPADO CIVIL.

Conforme inscrito por Maquiavel, o governo civil seria aquele em que o povo possa realmente expressar suas idéias. Um governo pode ser colocado ou pelo povo ou por uma classe de pessoas mais nobres, de forma com que cada uma dessas classes tenha visões favoráveis aos seus próprios interesses, ou seja. Na maioria das vezes o povo é que detém a maior força, e se o governante realmente der cobertura, estabilidade para aqueles mais necessitados, com certeza será mantido no poder.

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DE QUE MODO SE DEVE AVALIAR A FORÇA DOS PRINCIPADOS.

A força do Estado é avaliado de acordo com o poderio do seu príncipe, ou seja, se ele tiver uma quantia razoável de soldados ao seu lado dificilmente será dominado, caso contrário o mesmo terá que se refugia, a não ser que o mesmo seja querido pelo seu povo, sendo assim torna-se mais difícil para os opositores dominar o seu Estado.

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DOS PRINCIPADOS ECLESIÁTICOS.

Nos Estados eclesiásticos é mais complicado/difícil de ser invadido independe da conduta do príncipe, isto é possível pelo fato desses Estados aderir antigos vícios já religiosos.

Caso o Estado eclesiástico venha a ser invadido seus invasores não obterão sucesso, uma vez que o povo daquele local possui vínculos fortes ligados diretamente a religiosidade.

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QUAIS SÃO OS TIPOS DE EXÉRCITOS E DE MILÍCIAS MERCENÁRIAS.

As boas leis e armamentos são fundamentais para os Estados tanto novos quanto os velhos. Quando se possui bons armamentos automaticamente existem também boas idéias, quanto às armas, elas tanto podem ser próprias ou mercenárias, como já diz o próprio nome “mercenário” esses soldados geralmente estão com príncipe por interesses pessoais

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