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DIVERSIDADE E COMPLEMENTARIEDADE DOS SEXOS

Por:   •  23/2/2016  •  Projeto de pesquisa  •  1.734 Palavras (7 Páginas)  •  316 Visualizações

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# CASTIDADE E SEXUALIDADE

  • 2337 – A castidade significa a integração correta da sexualidade na pessoa, e com isso, a integridade do homem em seu ser corporal e espiritual. Consiste a virtude da castidade na integridade da pessoa e na integralidade da doação.
  • 2395 – A castidade utiliza do nosso controle pessoal sobre a sexualidade.

# DIGNIDADE DA SEXUALIDADE

  • 2362 – A sexualidade é fonte de alegria e de prazer. O ato da relação sexual dos cônjuges que realizaram com sucesso e viveram verdadeiramente a castidade, sentem-se enriquecem com o coração alegre e agradecidos. Portanto os maridos devem manter-se no limite de uma moderação justa de suas vontades carnais.

# DIVERSIDADE E COMPLEMENTARIEDADE DOS SEXOS

  • 369 – Deus criou os homens e as mulheres diferentes um dos outros, mas cada um tem a sua particularidade queridas por Deus. De um lado somos iguais como pessoas humanas, mas por outro lado, somos separados pelo gênero masculino ou feminino. A nossa maior dignidade é inamissível e vem diretamente de Deus, nosso criador, “ Sermos Imagem e Semelhança de DEUS ”
  • 370 – DEUS não é de modo algum à imagem do homem, não é nem homem e nem mulher. Deus é puro espírito, não havendo nele lugar para a diferença dos sexos.
  • 371 – Deus quer o homem e a mulher um para o outro, por isso criou conjuntamente, uma unidade a dois. Um complementando o outro com as suas diversidades.
  • 372 – O Pai nos fez por completo e nos criou para a comum união sendo ajuda para o próximo, e no matrimônio quando nos unimos nos tornamos uma só carne. Ele ainda nos convida a multiplicar e sermos fecundos, dando luz a novas mulheres e novos homens que serão futuramente esposos e esposas cooperando com os planos de Deus.
  • 373 – O homem e mulher formando um só casal têm juntos uma responsabilidade única de produzir descendentes como imagem e semelhança de Cristo, sendo assim uma linda vocação que exige doação de submeter a terra como intendentes de Deus.
  • 1605 – Deus nos quer uma só carne e a única forma para essa realidade é sendo vocacionados ao matrimonio, entregando nossa vida como auxilio ao outro, sabendo que o Pai nos quer bem próximo Dele, e afirma ainda que não é bom que o homem esteja só.
  • 2333 – Cabe a nós reconhecer e aceitar totalmente a nossa identidade sexual, assumindo as nossas diferenças e as nossas particularidades que se unem ao próximo, isso é necessário para o melhor convívio com a sociedade, tanto na família como também num casamento, sendo assim apoio mútuo ao redor, oferecendo o que temos de útil.

# FECUNDIDADE E SEXUALIDADE

  • 2370 – A sexualidade foi feita para fins de procriação e qualquer avesso disso é intrinsecamente mal.

# HOMEM CRIADO MACHO E FÊMEA

  • 355 – Deus criou o homem a sua imagem e semelhança, e em sua própria natureza une o mundo espiritual e o mundo material, Deus o estabeleceu em sua amizade.
  • 383 – Desde o início Deus nos criou não para ficarmos sozinhos e solitários, mas para sermos varão e mulher, e assim gera a união entre casal que forma o primeiro laço de comunhão de pessoas.

# IGUAL DIGNIDADE DO HOMEM E DA MULHER

  • 2334 – Deus nos mostra o valor da nossa existência dando-nos a dignidade de homens e mulheres sabendo dos nossos limites mesmo assim nos criou imagem do Pai para que sejamos um sinal vivo da presença dele aqui na Terra humanamente.
  • 2393 – Somos ser humanos criados pelo criador e a nossa dignidade foi nos dada ambas igualmente, cada um tanto homem e mulher, devemos reconhecer e aceitar a nossa identidade sexual.

# IMPORTÂNCIA DA UNIÃO CONJUGAL

  • 2335 – Ambos os sexos masculino e feminino têm a sua particularidade própria de gênero mas tendo a mesma dignidade humana perante ao criador, mas de maneiras diferentes. O casamento é a maneira de imitar na carne a generosidade e a fecundidade do criador. Somos criados a imagem e semelhança de um Deus pessoal presente no meio do seu povo.

# MANDAMENTO RELATIVO À SEXUALIDADE

  • 2336 – Deus nos pede que sejamos puros e por isso ele nos enviou Jesus para restaurar a origem pura de sua criação e nos ensina que o adultério é um pecado e que muitas vezes o cometemos pelo pensamento no ato de olhar para uma mulher com um olhar malicioso, com desejo libidinoso.

# PUDOR E CASTIDADE

  • 2522 – A pureza exige o pudor e o pudor preserva a intimidade da pessoa, protege o mistério das pessoas e de seu amor. O pudor é necessário na vida da castidade e define o modo de se vestir, torna a pessoa discreta e a mantem em silêncio.

# SEXUALIDADE AFETA TODOS OS ASPECTOS DA PESSOA HUMANA

  • 2332 – A sexualidade afeta todos os aspectos da pessoa humana, atinge a afetividade a capacidade de amar e de procriar, afeta também a vida matrimonial futura.        
  • 2362 – O ato da castidade onde os conjugues se unem são de total honestidade e dignidade, além de significar a mútua doação pela qual os esposos se enriquecem com o coração alegre e satisfeito. A sexualidade é fonte de alegria e prazer. Os esposos devem saber manter-se nos limites de uma moderação junta.

# SEXUALIDADE DESORDENADA

  • 2351 – A luxuria é uma forma de ofensa à castidade, é um desejo desordenado, um libido desregrado do prazer venéreo. É moralmente desordenado o prazer sexual quando se é buscado por si só, sem o objetivo da procriação e da união.
  • 2352 – Masturbação é a excitação voluntária dos órgãos genitais. A religião afirma que a masturbação é um ato intrínseca e gravemente desordenado. Todo o ato e masturbação foge da finalidade central de procriação e união, também contradiz com a doação mútua do casal, fora de contexto com o amor verdadeiro. Um aspecto comum que proporciona essa ação é a imaturidade afetiva, a força do hábito, o estado de angustia ou outros fatores psíquicos. A masturbação também é um exemplo bem comum de ofensa a castidade.
  • 2353 – A fornicação é a união carnal fora do casamento entre casais livres, sem compromisso. É totalmente avesso da dignidade humana e da sexualidade. Além disso é um escândalo grave quando há corrupção de jovens. Assim ofendendo também a castidade.
  • 2354 – Pornografia consiste em retirar os atos sexuais, reais ou não, de uma intimidade do casal para exibi-las aos outros deliberadamente. Ela ofende a castidade pois desnatura o ato conjugal, doação intima dos esposos entre si. Atinge também a dignidade dos atores que praticam, pois, os mesmos se tornam objeto de prazer. As autoridades civis devem proibir a ação dessa venda e troca de materiais ilícitos da pornografia.
  • 2355 – Prostituição ofende tanto a castidade como a dignidade da pessoa que se prostitui, ela é vista somente como o produto real e prazeroso, aquele que paga peca gravemente contra si mesmo; A prostituta ou prostituto viola gravemente a castidade comprometida em seu batismo, além de manchar seu corpo que é um templo santo. Prostituição é um flagelo social que envolve muito as mulheres, mas também homens; Quando a prostituição é ocorrida entre crianças e adolescente o pecado se torna também um grande motivo de escândalo.
  • 2356 – Estrupo designa a penetração à força com violência na intimidade sexual de uma pessoa. Ofende totalmente a justiça, a caridade e a castidade. Foge do direito ao respeito, liberdade, integridade física e moral, causa um dano grave que pode marcar a vida da vítima para sempre. Não existe estupro bom, é sempre mau, mais maldoso e grave, motivo maior de escândalos é o estupro cometido pelos próprios pais ou educadores contra as crianças.
  • 2357 – De forma alguma a homossexualidade é aprovada pela igreja, uma maneira desumana de constituir uma família, foge totalmente do Dom da vida, sem condições de procriar, usam o ato sexual para realização de seus prazeres carnais, impossibilitados da vocação matrimonial, são contrários a vida de castidade e sexual verdadeira, opção desregrada pelo mesmo sexo.
  • 2380 – Já o adultério é uma ofensa muito grave ao matrimônio, esse ato simboliza a infidelidade conjugal. Quando um casal estabelece uma relação sexual fora do casamento onde um é casado e a parceira ou parceiro não é se comete o adultério. Cristo condena o adultério. Os profetas veem no adultério uma figura do pecado da idolatria.
  • 2388 – Um outro exemplo de ofensa a dignidade do casamento verdadeiro e real é o incesto, nada mais é que ter relações intimas entre parentes ou pessoas afins em qualquer tipo de grau que proíba entre eles o matrimônio. O incesto corrompe as relações familiares e indica como que uma regressão à animalidade.
  • 2389 – Os incestos muitas vezes acontecem também como um estupro, onde há abusos sexuais entre adultos e crianças ou adolescentes onde são confiados à seus cuidados. É um grande escândalo e um dano causado a sua dignidade física e moral que ficarão marcados por toda a sua vida, e é uma violência da responsabilidade educativa.
  • 2390 – Pouco conhecida mais muito praticada é a união livre, quando o casal se recusa a dar uma forma oficial jurídica e pública a uma ligação que implica intimidade sexual. Famosa relação aberta, onde não têm interesse em coisa séria, sem compromisso com a vocação matrimonial, foge totalmente do conceito de uma família constituída em dignidade, fere a castidade, atuando sexualmente fora do casamento, onde não é aceitável esse ato. Além de ser um pecado grave, o casal fica excluído da comunhão sacramental.

# SIGNIFICAÇÃO DA SEXUALIDADE NO MATRIMÔNIO

  • 2360 – A sexualidade está de ordenada para o amor conjugal entre o homem e a mulher. No casamento, o contato corporal se torna motivo verdadeiro de amor e aceitável para procriação, um sinal de penhor e de comunhão espiritual. Com os batizados o símbolo do matrimonio é santificado pelo sacramento.
  • 2361 – O ato sexual regrado e de acordo com a dignidade do cristão ser humano diz respeito ao núcleo íntimo da pessoa humana como tal. É uma forma real e totalmente verdadeira o ato sexual entre o casal que se empenha para constituir com amor digno uma família, motivo este de grande alegria e prazer, onde existe uma doação conjugal até a morte.
  • 2363 – Assim o amor conjugal entre o homem e a mulher atende à dupla exigência da fidelidade e da fecundidade.

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