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DOSAGEM DE CROMO EM EFLUENTES TEXTEIS

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Por:   •  24/8/2014  •  938 Palavras (4 Páginas)  •  268 Visualizações

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

DEPARTAMENTO DE QUÍMICA – COORDENAÇÃO DE ENSINO TÉCNICO

DISCIPLINA – Laboratório de Processos Industriais II – 4º MÓD, 1º Sem.

Professora: Patrícia Procópio

Daniele Rodrigues dos Santos

Graziele Carolina Silote Teixeira

13 e 27 de maio de 2014

REMOÇÃO DE CROMO DE EFLUENTES

Belo Horizonte

1º Semestre de 2014

1 INTRODUÇÃO

Os despejos industriais dos processos de galvanoplastia causam, em geral, graves problemas de poluição hídrica por conterem metais que, acima de determinadas concentrações, podem ser tóxicos ao meio ambiente e ao ser humano . A recuperação

das águas residuárias para fins diversos pode diminuir a demanda de água nos mananciais e minimizar a quantidade de efluentes lançados nas redes públicas de esgotos ou rios. Assim, para dar cumprimento a esses requisitos legais e preservar a

qualidade da água, é necessário tratamento para reduzir a concentração Cr(VI) uma vez que esse composto é considerado altamente cancerígeno e mesmo em pequenas concentrações pode causar danos severos se em contato direto. [1]

Os padrões de lançamento de efluentes líquidos, de forma direta ou indireta, nos cursos d'água do Estado de Minas Gerais são estabelecidos pela Deliberação Normativa COPAM n.° 010/86. Assim, toda fonte de poluição deve promover a adequação do efluente a ser descartado aos limites máximos descritos em cada parâmetro descrito, por meio do gerenciamento das atividades para redução do potencial poluidor dos despejos ou pela implantação de um sistema de tratamento. De acordo com a s deliberação normativa vigente os valores de lançamento de Cromo hexavalente não deve ser superior a 0,5 mg/L de Cr e de Cromo trivalente não deve ser superior a 1,0 mg/L de Cr. [2]

2 MATERIAIS E REAGENTES

• Proveta de 25 mL;

• Pipetas de Pasteur;

• Béquer de 500 mL;

• Béquer de 50,0 mL;

• Fita Univeral de pH.

• Solução de NaOH;

• Sulfato Ferroso;

• Ácido Sulfúrico Concentrado;

• Solução de Difenil Carbazida;

• Papel de Filtro Faixa Preta.

2.1 EQUIPAMENTOS

• Agitador Magnético com ímã;

• Equipamento de espectrometria de absorção molecular;

4 PROCEDIMENTO

• Com o auxilio de uma proveta mediu-se 25 mL do efluente contaminado e transferiu-se para um béquer de 500 mL.

• Ajustou-se o pH da solução adicionando-se 2 gotas de Ácido Sulfúrico concentrado.

• Adcionou-se diferentes volumes de Sulfato ferroso, sendo esses: 5,0, 10,0 e 15,0 mL sob agitação com agitador magnetico por 10 minutos e observou-se que a coloração da solução sofreu uma pequena alteração.

• Interrompeu-se a agitação e ajustou-se o pH da solução ( entre 6,5 e 7,3) com adição de gotas de NaOH e utilização de fita universal de pH para visualização do pH.

• Realizou-se agitação rápida da solução por cerca de 2 minutos seguida de agitação rápida por cerca de 10 minutos.

• Aguardou-se a precipitação do sobrenadante e realizou-se a filtração do sistema utilizando papel de filtro faixa preta.

• Após filtração do sitema, retirou-se uma aliquota de 3,0 mL do filtrado e tranferiu-se para um Béquer de 50,0 mL.

• Adicionou-se 1 gota de Ácido Sulfúrico Concentrado utilizando uma pipeta de Pasteur.

• Adicionou-se 3 gotas de difenil carbazida, fez-se a agitação da solução e aguardou-se por cerca de 5 minutos até que a reação se completasse.

• Fez-se a leitura da absorção da amostra em um espectrometro de absorção molecular a 540 nm;

• Anotou-se todos os valores para determinação de cromo em cada dosagem.

5 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Tabela 1: Concentração e absorbância dos padrões

PADRÃO [CROMO] (ppm) ABSORBÂNCIA

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