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Delegacia Investiga Grupo Que Atua Ilegalmente

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Por:   •  20/9/2013  •  368 Palavras (2 Páginas)  •  546 Visualizações

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Delegacia investiga grupo que atua ilegalmente

A confusão começou às 14h10min, quando Cristian e Dario haviam desembarcado, vindos de Natal. Segundo depoimentos das vítimas, que moram no Rio, eles foram abordados por homens que trabalham oferecendo serviço de táxis no terminal. Diante da recusa, Rodrigo Silva teria provocado e xingado a dupla. Foi o estopim para uma grande confusão. Dario sofreu leves escoriações no rosto.

De acordo com o delegado Ricardo Codeceira, titular da Delegacia do Aeroporto Internacional do Rio (Dairj), os acusados de agressão atuam como "jóquei", apelido dado às pessoas que oferecem aos passageiros os serviços de táxis piratas. O delegado informou que a delegacia investiga, há dois meses, esta prática ilegal no aeroporto.

— Essas pessoas que ficam chamando passageiros, conhecidas como "jóqueis", atuam há bastante tempo e já são alvo de uma investigação — afirmou o delegado, que acredita que as agressões tenham conotação homofóbica.

As vítimas disseram que foram xingadas por causa da opção sexual. A partir daí começou toda a confusão. Os agressores (Marcos e Rodrigo) alegam legítima defesa, mas Cristiano chegou a desmaiar depois de receber um pontapé no queixo.

Bastante nervosa, a mãe de Rodrigo, Marli Alves da Silva, criticou a prisão de seu filho. Ela chegou a passar mal na delegacia, com pressão alta.

— Por que os outros que se envolveram na briga não foram presos? Meu filho também foi agredido. Apenas se defendeu, como todo homem faria. Os dois levantaram o tom de voz e foram grosseiros.

A versão de Dario, um dos agredidos, é diferente. Ele diz que Rodrigo começou a confusão.

— Ele ofereceu o serviço e dissemos que não estávamos interessados. Mas insistiu e começou a fazer gracinha. Até que ele disse: "vai tomar no c..., seu v...". Aí o Cristian perdeu a cabeça e começou toda a confusão. Marcos foi quem agrediu Cristian quando ele já estava caído, sem qualquer chance de defesa.

Dario criticou a Infraero. Segundo ele, a princípio, a estatal não quis levá-lo ao hospital onde seu companheiro está internado.

— Só depois de muita insistência eles ofereceram condução — disse.

O delegado disse que o episódio reforça a importância de os passageiros optarem sempre por táxis legalizados e padronizados.

— As vítimas agiram de forma correta ao recusarem um serviço ilegal.

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