Desenvolvimento Economico Da China

Desenvolvimento econômico da China

A China possui atualmente uma das economias que mais crescem no mundo. A média de crescimento econômico deste país, nos últimos anos é de quase 10%. Uma taxa superior a das maiores economias mundiais, inclusive a do Brasil. O Produto Interno Bruto (PIB) da China atingiu US$ 7,46 trilhões em 2011 (com crescimento de 9,2%), fazendo deste país a segunda maior economia do mundo (fica apenas atrás dos Estados Unidos).

Estas cifras apontam que a china representa atualmente cerca de 15% da economia mundial. O forte crescimento econômico dos últimos anos gera emprego, renda e crescimento das empresas chinesas. Porém, apresenta um problema para a economia chinesa que é o crescimento da inflação.

Dentre os países em desenvolvimento o Brasil é o mais difícil dos países do chamado BRIC (grupo que reúne as principais economias emergentes, que inclui Rússia, Índia e china) para um estrangeiro abrir uma empresa, segundo levantamento divulgado pelo banco mundial.

O índice de facilidade de investimento estrangeiro no Brasil é de 62,5 em uma escala de 0 (mais difícil) a 100(mais fácil). A china por sua vez esta no índice de 63,7 pontos.

Na china a burocracia é um dos fatores que mais devem atravancar o crescimento das empresas (26%). A falta de mão de obra qualificada, a redução da demanda são fatores que mais podem atingir o crescimento para os chineses.

Os empregados daquele lado do planeta priorizam as organizações que proporcionem as seguintes condições:

A qualidade do relacionamento com a chefia imediata; O potencial para aquisição de novas experiências profissionais e de ampliação de rede de relacionamento; Situação da empresa no mercado e possibilidade de crescimento profissional; Remuneração e pacote de benefícios atrativos.

As diferenças culturais são responsáveis para que as posições de lideranças nos países asiáticos durem em média três anos. Após esse prazo, eles retornam a sua base e quando isso ocorre, essas pessoas quase sempre ficam mais distantes do relacionamento com o seu mercado de origem, sendo esse um importante fator na tomada de decisão, ao aceitar se transferir para uma organização daquele lado do planeta.

O Partido Comunista Chinês assume o combate à corrupção como "uma questão de vida ou de morte" para a sua permanência no poder, mas avisa que se trata de "uma luta prolongada, árdua e complexa".

Uma mão- de- obra barata e investimentos diretos externos transformam a China na usina de produção do mundo sob a batuta de um governo que abraçou o capitalismo de estilo ocidental. A fragilidade do sistema jurídico e possíveis instabilidades politicas continuam a preocupar os investidores.

Mesmo assim, o crescimento chinês apresenta um ritmo alucinante, podendo transformar este país, nas próximas décadas, na maior economia do mundo.

Os produtos que o Brasil mais exportou para a China foram soja, minério de ferro, produtos siderúrgicos e óleo de soja. Já as importações, os principais foram materiais eletroeletrônicos e carvão mineral.

A soja e o óleo de soja são itens que fazem parte dos hábitos alimentares dos chineses, uma vez que são utilizados, respectivamente, na fabricação do "tofu", "shoyu" e do óleo de cozinha. A demanda da China por matérias-primas como o minério de ferro decorre do fato de o seu modelo de crescimento econômico ser baseado no uso intensivo de tecnologia moderna e no baixo custo da mão-de-obra especializada. A questão do suprimento de minério de ferro

Para a China é muito importante, pois esse produto é usado na fabricação de aço, o qual possui intensa procura no país.

As principais empresas brasileiras exportadoras para a China são a Cia. Vale do Rio Doce, Samarco Mineração AS Bunge Alimentos AS entre outras.

A principal razão da concentração da importação

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