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Desigualdade de Cor

Por:   •  31/8/2022  •  Relatório de pesquisa  •  1.492 Palavras (6 Páginas)  •  60 Visualizações

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FUNDAÇÃO MARIE JOST

COLÉGIO MARIE JOST

SOCIOLOGIA

Luana Felix,Maria Eduarda Aprígio,José Lucas,Gustavo Trigueiro

DESIGUALDADE DE COR

                                                           NATAL/RN

2022

Luana Felix,Maria Eduarda Aprígio,José Lucas,Gustavo Trigueiro

DESIGUALDADE DE COR

Trabalho de pesquisa solicitado pelo professor da disciplina Sociologia,como uma das atividades avaliativas para o terceiro bimestre.

Professor (a): Rayssa Cyntia Baracho Lopes

     

NATAL/RN

2022

RESUMO

    Para compreender o conceito de raça é preciso compreender o significado do termo raça,seus usos,bem como as origens e o desenvolvimento do racismo.Na história do Brasil e de outras sociedades,pessoas e grupos sociais disseminaram a existência de raça,destacando algumas como biologicamente superiores e outras como inferiores.Apartir disso,nasce uma ideia dominate que perdura até os dias atuais.Parte da população ainda entende o negro como um ser inferior e o indígena como selvagem.A desigualde racial é consequência de um processo histórico e político que pode variar de acordo com a sociedade e sua construção.No Brasil, a desigualde está diretamente ligada à colonização e à escravidão.

SUMÁRIO

                      1 CAPA…………………………………………………………………………… 1 

                      2 FOLHA DE ROSTO…………………………………………………………….2

                      3 RESUMO…………………………………………………………………………3

                      4 SUMÁRIO………………………………………………………………………..4

                      5 INTRODUÇÃO…………………………………………………………………..5

         6 DESENVOLVIMENTO…………………………………………………………..6

         7 CONCLUSÃO………………………………………………………………..….9

         8 REFERÊNCIAS………………………………………………………………...10

                                              INTRODUÇÃO

Este trabalho aborda o assunto desigualdade racial, mais concretamente sobre sua realidade na sociedade brasileira. São objetivos deste trabalho mostrar um pouco mais do ponto de vista social que poucos possuem sobre o assunto. Está organizado em 5 partes, parte 1 será abordado a origem. Na parte 2 optamos por abordar sobre o racismo, e assim sucessivamente. A Metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, enriquecida com algumas informações importantes abordadas nos dias atuais.

                                                      DESENVOLVIMENTO

Desigualdade racial é o resultado de uma estrutura de poder que coloca uma etnia ou raça acima das outras de forma hierárquica, sendo uma parte do problema da desigualdade social como um todo. No Brasil, país marcado por quase 400 anos de escravidão e o último do mundo a aboli-la, a desigualdade racial é reflexo do racismo estrutural e traz consequências diversas aos grupos sociais envolvidos.

Origem:

      As nossas diferenças culturais criam uma distorção individual e coletiva que faz com que os indivíduos acreditem que seus padrões culturais são universais. Portanto, somos levados a crer pelo nosso grupo cultural que somos superiores. Este é o conceito antropológico fundamental chamado de etnocentrismo.

Como se não bastasse o etnocentrismo que aprendemos com nosso grupo, aprendemos também a categorizar os outros grupos a partir de características físicas e culturais: cor de pele, modo de se vestir, modo de comer, tipo de cabelo, formato do nariz etc. Essas características que os grupos dominantes imputam arbitrariamente aos demais formam um conjunto de características e atributos que rotulam os demais grupos e os categorizam como como raça. Raça, portanto, é uma construção social que um grupo dominante impõe sobre os demais.

  No caso do Brasil, nossas matrizes raciais, obviamente raça aqui entendida de forma sociológica, é composta pelos colonizadores portugueses, pelos diversos povos nativos que aqui já habitavam e pelos outros diversos povos escravizados e trazidos da África. A relação entre essas três matrizes culturais, africana, indígena e europeia é absolutamente assimétrica, ou seja, um desses povos tinha muito mais poder sobre os demais e assim lhe impunham condições, rótulos e dominavam a narrativa do que cada dessas matrizes raciais representava. O imaginário de que o índio é preguiçoso, os africanos são agressivos e que os europeus são inteligentes é um longo processo histórico cuja narrativa e as condições materiais estiveram em favor dos povos europeus, dominantes.

  Todo esse processo histórico acarretou em uma distribuição desigual dos recursos, da terra, dos serviços, da autodeterminação, da história, da memória e teve consequências sociais que reverberam até hoje.

Racismo:

Apresenta três concepções de racismo: individualista, institucional e estrutural. O racismo, segundo a concepção individualista, é visto como uma espécie de patologia ou anormalidade. Essa concepção pode até não admitir a existência do racismo, considerando que exista apenas um preconceito.A tese do racismo institucional, por sua vez, é a de que a desigualdade racial existente na sociedade não é causada por indivíduos e grupos isoladamente, mas também pelas instituições que são dominadas por determinados grupos (brancos) com certos interesses políticos e econômicos. Essa concepção é um avanço nos estudos das relações raciais por entender que o racismo não está só no âmbito individual, mas ainda não explica todas as questões.  

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