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Determinacao Do Ponto De Fusao E Ebulicao

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Por:   •  5/9/2013  •  1.026 Palavras (5 Páginas)  •  699 Visualizações

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COLEGIO TÉCNICO CECON – ITAÚNA

CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA – MÓDULO I

FÍSICO-QUÍMICA – JARDEL LOPES

AULA PRÁTICA – 29 DE AGOSTO DE 2013.

DETERMINAÇÃO DO PONTO DE FUSÃO E EBULIÇÃO

Bárbara Andrade

Carolinee Natália Torres Silva

Inara Jane de Oliveira Soares

Marcela Lisboa Marques

Tereza Cristina de Carvalho Reni

INTRODUÇÃO

O ponto de fusão designa a temperatura à qual uma substância passa do estado sólido ao estado líquido. As substâncias puras fundem-se a uma temperatura constante. Já as impuras (misturas) não apresentam um único ponto de fusão definido e, sim, uma faixa de fusão, que será tanto maior quanto mais impurezas contiverem as substâncias. Dependendo do aparelho o aquecimento pode ser feito eletricamente ou através de banho. Há vários líquidos que podem ser utilizados como banho de aquecimento e, neste caso, o líquido escolhido depende do sólido a ser fundido.

O ponto de ebulição ou temperatura de ebulição é a temperatura em que uma substância passa do estado líquido ao estado gasoso. Deve-se levar em conta que o ponto de ebulição varia com a altitude, já que a pressão atmosférica varia com a mesma. As ligações químicas que juntam os átomos se "quebram", deixando os átomos muito mais livres (característica do estado gasoso). Quanto mais baixa for a pressão do sistema, menor será o ponto de ebulição e vice-versa. O ponto de ebulição da água em condições de atmosfera padrão é de 100 °C. Vale citar, como exemplo que, a água, em pressões muito baixas, ferve à temperaturas bem inferiores à 100°C. De acordo com a definição IUPAC, ponto de ebulição é a temperatura na qual a pressão de líquido iguala-se a pressão atmosférica.

OBJETIVOS

• Determinar ponto de fusão e ebulição dos materiais;

• Fazer o gráfico de um fenômeno não linear;

• Identificar compostos e determinar suas impurezas usando pontos de fusões.

PARTE 1

MATERIAIS

• Suporte Universal

• Béquer de 400 ml

• Tela de amianto

• Fogareiro

• Termômetro

• Tubo de ensaio

• Pinça de madeira

REAGENTES

• Água

• Parafina

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

1. Determinação da temperatura de fusão da parafina

Colocamos a tela de amianto sobre o fogareiro. Colocamos aproximadamente 350ml de água no béquer e aquecemos. Com o auxílio da pinça de madeira, submergimos o tubo de ensaio que continha algumas gramas de parafina dentro do béquer, e dentro do tubo colocamos o termômetro.

RESULTADO

Notamos que, durante o aumento da temperatura a parafina se fundiu, com o início da fusão em 60°C e fusão completa aos 73°C. Observamos as seguintes temperaturas:

CURVA DE AQUECIMENTO

TEMPO (MIN) TEMPERATURA (°C)

2 min 40 °C

2,5 min 42 °C

3 min 44,5 °C

3,5 min 48 °C

4 min 50 °C

4,5 min 52 °C

5 min 54,5 °C

5,5 min 56 °C

6 min 58 °C

6,5 min 60 °C

7 min 63 °C

7,5 min 65 °C

8 min 68 °C

8,5 min 70 °C

9 min 73 °C

1. Determinação da temperatura de ebulição da água pura

Depois de fundida a parafina, retiramos o tubo de ensaio do béquer e colocamos o termômetro diretamente na água que continha no béquer.

RESULTADOS

Notamos que a água começou a entrar em ebulição aos 91°c. E deu-se a ebulição propriamente dita aos 94°C, devido à pressão menor que a do nível do mar.

PARTE 2

MATERIAIS

• Béquer de 50 ml

• Tela de amianto

• Fogareiro

• Vidro de relógio

REAGENTES

• Cristais de Iodo

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Colocamos os cristais de Iodo no béquer, cobrimos com o vidro de relógio e levamos para aquecimento do fogareiro.

RESULTADOS

Deu-se a sublimação do Iodo, com coloração roxa bem escura. Porém com o decorrer do tempo, notou-se uma descoloração e a recristalização do Iodo nas paredes do béquer.

PARTE 3

MATERIAIS

• Béquer de 400 ml

• Bastão de vidro

• Espátula

REAGENTES

• Sal de cozinha

• Água

• Permanganato de potássio

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Enchemos o béquer de água, e com o auxílio da espátula

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