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Diagnóstico Social

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Por:   •  7/10/2014  •  1.451 Palavras (6 Páginas)  •  477 Visualizações

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1 DESENVOLVIMENTO

Segundo o IBGE com pouco mais de 3% do território brasileiro, o Rio Grande do Sul abriga 6% da população, gera um PIB de US$ 90 bilhões, é o maior produtor de grãos, o segundo polo comercial e o segundo polo da indústria de transformação nacional. Aqui alcançamos a terceira posição no Índice de Desenvolvimento Humano entre os Estados do país e desfrutamos da alta qualidade de vida, abundância de água, energia, transportes e comunicação se distribuem num território de fascinantes belezas onde atua um povo oriundo de muitas raças, com uma cultura de trabalho e firme adesão a valores elevados.

Segundo o índice elaborado pela Fundação de Economia e Estatística (FEE), o Rio Grande do Sul possui 10.735.890 habitantes, com uma expectativa de vida ao nascer de 72,05 anos e com um taxa de analfabetismo de pessoas com 15 anos ou mais de 4,53%.

O Rio Grande do Sul é um estado hospitaleiro, aberto a quem queira produzir, trabalhar, ou desfrutar de seus encantadores cenários, atraente culinária e empolgante tradição.

Índice de Desenvolvimento Socioeconômico (IDESE) elaborado pela Fundação de Economia e Estatística (FEE).

Em 1991, os municípios de Cerro Grande do Sul, Cerro Grande, Amaral Ferrador e Jaboticaba, apresentavam os menores índices, sendo que este último, com IDESE de 0,487, se encontrava na faixa de baixo desenvolvimento. Todos os demais municípios do Estado se encontravam na faixa de médio desenvolvimento. Os que apresentavam os melhores índices era Porto Alegre, Esteio, Santa Maria, Pelotas e Canoas.

Em 2000, nove municípios que apresentavam IDESE na faixa de alto desenvolvimento: Caxias do Sul, Porto Alegre, Esteio, Canoas, Vacaria, Ivoti, Campo Bom, Chuí e Bento Gonçalves. Apenas Benjamin Constant do Sul, com um índice de 0,489 apresentava índice considerado de baixo desenvolvimento.

Já em 2009, nenhum município gaúcho apresentou IDESE inferior a 0,5 (baixo desenvolvimento), sendo que os menores índices foram os de Caraá (0,542), Monte Alegre dos Campos e Benjamin Constant do Sul (0,550), Mampituba (0,560). Por outro lado, dezessete municípios apresentaram IDESE na faixa acima de 0,8 (alto desenvolvimento). Neste ano os maiores valores foram registrados em Caxias do Sul (0,858), Esteio (0,846), Canoas (0,840), Porto Alegre (0,838) e Cachoeirinha (0,827).

Considerando a evolução do IDESE no Estado, após um crescimento significativo entre os anos de 1991 e 2000, quando passou de 0,688 para 0,747, o indicador se manteve uma tendência de crescimento, com uma leve interrupção no ano de 2005, retomando seu crescimento no ano de 2006 quando alcançou o índice de 0,764. Em 2009 a média do Estado foi de 0,776.

Estado mais meridional do Brasil, o Rio Grande do Sul faz fronteira com o Uruguai e a Argentina, uma localização privilegiada entre os países que compõem o bloco econômico do Mercosul.

Numa área de cerca de 282 mil quilômetros quadrados vivem 11,0 milhões de pessoas, descendentes de índios, negros, portugueses, italianos, alemães e asiáticos. Na região da Serra, por exemplo, é comum ouvir-se brasileiros falando alemão e italiano em vez do português.

Estado de características europeias, o Rio Grande do Sul apresenta um alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Segundo critérios da Organização das Nações Unidas, o IDH gaúcho é de 0,869, reflexo da menor mortalidade infantil do Brasil, das altas taxas de alfabetização (90,5%) e excelentes condições de saneamento básico e saúde.

O PIB do Rio Grande do Sul é o quarto maior do Brasil. Em 2007, cresceu 7,0%, chegando a R$ 175 bilhões. O PIB per capita cresceu 5,9% no mesmo ano, passando a R$ 15,8 mil. Um dos maiores produtores e exportadores de grãos do país, o Estado gaúcho também conta com grande parte de sua economia baseada no setor industrial e no setor de serviços.

Essa realidade associada às boas condições de estradas, telecomunicações e energia e aos programas oferecidos pelo governo estadual tornam o Rio Grande do Sul o campeão em atração de investimentos nacionais e internacionais. Mais de R$ 30 bilhões devem ser investidos no Estado, gerando aproximadamente 40.000 empregos.

O Estado possui 496 municípios (IBGE/00), situados em zona urbana ou rural. Entre os principais, com altos índices de densidade demográfica e participação na composição econômica do Estado, estão a capital Porto Alegre; Canoas (na região metropolitana), Caxias do Sul (principal cidade do polo metalomecânico na região serrana), Santa Maria (no centro do Estado); Pelotas, Passo Fundo, Rio Grande e Uruguaiana (na fronteira com a Argentina). Os municípios de Canela e Gramado são destaques turísticos.

Rosário do Sul foi desmembrado dos municípios de Alegrete e São Gabriel e no ano de 1800, teve início o povoamento da sede.

As denominações anteriores, "Nossa Senhora do Rosário" e "Rosário", assim como a denominação atual, ligam-se à Santa Padroeira do lugar, Nossa Senhora do Rosário.

Rosário do Sul já havia entrado na história do Rio Grande do Sul e do país como quartel-general das forças imperiais que, em 1816, se preparavam para combater o caudilho oriental, José Artigas e já recebera a visita do imperador Dom Pedro II, que atravessava a província para receber em Uruguaiana a rendição das tropas paraguaias que haviam ocupado aquela cidade.

Rosário do Sul orgulha-se de ser o berço do gaúcho nativo, afirmando que foi na Serra do Caverá, junto aos cerros Macaco, Bugio, Figura de Pedra e Minuano, que se processou a formação.

do homem do pampa a partir do final do século 17.

Emancipado em 19 de abril de 1876, o município

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