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Direitos Civis

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Por:   •  16/10/2013  •  902 Palavras (4 Páginas)  •  586 Visualizações

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Direitos Civis

Introdução

São todos os direitos individuais e fundamentais que regulam as relações entre as pessoas. Referem-se à pessoa, à família e aos bens. E nos garantem direitos como: liberdade, segurança, igualdade e justiça.

Isso significa que todos nós cidadãos, temos, por exemplo, o direito de decidir livremente sobre qual religião seguir ou qual profissão exercer. Temos também o direito de expressar as nossas opiniões, de manifestar nossa cultura, de nos tornarmos membros de uma associação ou organização de nosso interesse, sem que haja, por isso, qualquer tipo de discriminação.

Portanto os direitos civis tornam a vida em sociedade mais harmoniosa, pois, através deles, sabemos o que podemos ou não fazer, ou seja, o limite entre o que é direito nosso e o que é do próximo.

Igualdade Entre os Sexos e Valorização da Mulher

Desde os primórdios da civilização humana, o homem sempre foi atuante e participador dentro da sociedade, enquanto as mulheres ficavam reclusas dentro de suas residências sem nenhuma voz dentro da sociedade, em várias partes do mundo. O homem tinha autoridade dentro da família e cabia à mulher, apenas obedecê-lo sem nenhuma objeção. Mas ainda haviam famílias que davam liberdade e autonomia para as mulheres e ainda existiam maridos que ouviam conselhos de suas esposas e pais que escutavam conselhos de suas filhas. Mas cenas como essas, principalmente naquelas épocas, ainda eram muito raras e consideradas anormais.

As mulheres não podiam trabalhar fora, estudar, votar ou dar qualquer tipo de contribuição para o desenvolvimento da comunidade.


Foi em pleno século XX que a mulher conseguiu o tão sonhado direito e o espaço que por muitos séculos, era de exclusividade masculina. O chamado "sexo frágil" se tornou atuante na sociedade e hoje temos mentes femininas pensantes, mulheres como chefes de família e trabalhando em profissões que por muitos anos, foram consideradas profissões masculinas.

As mulheres ainda estão apartadas de alguns de seus direitos fundamentais, pois esses dois princípios – igualdade e não discriminação - não são garantidos a elas nem pela sociedade e nem pelo Estado. A desigualdade de gênero ainda mantém em altíssimo patamar a violência contra as mulheres, o acesso ao trabalho e à renda não são iguais para homens e mulheres, assim como são desiguais a autonomia e o direito ao próprio corpo e à saúde.

A desigualdade de gênero começa cedo e deixa as mulheres em desvantagem para o resto da vida. Nestes últimos sete anos, a participação feminina em trabalhos remunerados não-agrícolas cresceu pouco. Os maiores ganhos foram no sul e no oeste da Ásia e na Oceania. No norte da África a melhora foi insignificante: Um em cinco trabalhadores nestas regiões é do sexo feminino e a proporção não muda há 15 anos.

No Brasil as mulheres já estudam mais que os homens, mas ainda têm menos chances de emprego, recebem menos do que homens trabalhando nas mesmas funções e ocupam os piores postos. Em 1998, 52,8% das brasileiras eram consideradas economicamente ativas, comparadas a 82% dos homens. Em 2008, essas proporções eram de 57,6% e 80,5% . A participação nas esferas de decisão ainda é pequena. Em 2010, elas ficaram com 13,6% dos assentos no Senado, 8,7% na Câmara dos Deputados e 11,6% no total das Assembléias Legislativas.

Atualmente, leis, proteções e garantias às mulheres, deram abertura delas ao "mundo masculino". Mas até que ponto isso se torna benéfico? Será

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