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Direto de Brasília

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Por:   •  26/9/2013  •  Resenha  •  623 Palavras (3 Páginas)  •  254 Visualizações

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Para entrar na internet escrevi noticias do ultimo seis meses ai entrou no site da terra

Nascimento pediu demissão do Ministério dos Transportes em meio à crise

Foto: Renato Araujo/Agência Brasil

Laryssa Borges

Direto de Brasília

Os recém-completados seis meses do governo de Dilma Rousseff já provocaram uma minirreforma ministerial com quatro mudanças no primeiro escalão do governo e, diante da recente crise envolvendo o Ministério dos Transportes, as 18 demissões e afastamentos de funcionários já correspondem ao maior número de baixas num só setor do governo na história recente.

Se a governabilidade não ficou abalada na proporção do esquema do mensalão - a maior crise enfrentada pelo governo Lula -, o setor dos transportes já enfrenta a paralisia, por exemplo, do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), que atualmente conta com apenas dois de seus sete diretores e não tem quórum para qualquer deliberação. Também estão vagos, por exemplo, os postos de secretário-executivo do Ministério dos Transportes e de presidente da Valec, a estatal responsável por ferrovias.

O Partido da República (PR), que detém o controle do Ministério dos Transportes desde o governo Lula, foi alijado de fazer a indicação do sucessor do então ministro, Alfredo Nascimento, após a recusa do senador Blairo Maggi (PR-MT) em aceitar o controle da pasta. A revolta da legenda aliada - situação que deverá ser administrada pelo Palácio do Planalto a partir da próxima semana, quando o Congresso retoma suas atividades após o recesso parlamentar - chegou a motivar o ensaio para a criação de um futuro partido, o Partido do Desenvolvimento Nacional. Reservadamente, no entanto, a própria presidente Dilma minimizava a grita dos republicanos. Agora, as votações do segundo semestre no Congresso medirão para Dilma no curto prazo o tamanho da insatisfação do PR e o potencial de problemas que os aliados podem criar para o Executivo.

Também na volta das atividades no Legislativo, a presidente sentirá o nível do potencial desgaste político da crise nos Transportes ao enviar para o Congresso os nomes dos futuros diretores do Dnit. Todos precisarão ser sabatinados pelos senadores na Comissão de Infraestrutura da Casa antes de tomarem posse nos cargos.

Quem saiu e apadrinhamentos

Alfredo Nascimento: ex-ministro dos Transportes, foi mantido à frente da pasta após ter sido derrotado na disputa pelo governo do Amazonas. Era ministro dos Transportes no governo Lula.

José Francisco das Neves: ex-presidente da Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. (Valec), apadrinhado do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e do secretário-geral do PR, Valdemar Costa Neto.

Luiz Antônio Pagot: ex-diretor-geral do Dnit. Apadrinhado do senador Blairo Maggi (PR-MT).

José Henrique Sadok de Sá: ex-secretário-executivo do Dnit.

Frederico Augusto de Oliveira Dias: ex-assessor da diretoria-geral do Dnit indicado pelo secretário-geral do PR, Valdemar Costa Neto.

Hideraldo Caron: ex-diretor de Infraestrutura

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