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Displasia Coxofemoral

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Por:   •  26/8/2013  •  488 Palavras (2 Páginas)  •  531 Visualizações

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Displasia coxofemoral: por ser genética ou adquirida.

É adquirida a displasia coxofemoral congênita através de escorregões e tombos dos animais.

Animais com displasia não pode se reproduzir. E também não pode viver em locais com pisos escorregadios (azulejo) devido escorregões.

Diagnóstico: é realizado através do índice de norberg.

Penripe: é realizado de varias formas animais com 4 meses já pode fazer o exame, mas há riscos pois o animal não esta totalmente formado.

Fatores reponsaveis: fatores genéticos complexos. superalimentação. Ostecondrose. Miopatias. Causas intrínsecas e extrínsecas.

Classificação de articulacoes coxofemorais: a: sem sinais. B: articulações próximas ao normal. C: displasia coxofemoral leve. D: displasia coxofemoral moderada. E: displasia coxofemoral severa.

Graus de displasias coxofemorais: I: mínima subluxação. II: subluxação 25 a 50 % da cabeça femora III: subluxação 50 a 75 % da cabeça femoral. IV: luxação completa da cabeça femoral e doença degenerativa articular.

Padrão pulmonar: intersticio: suporta e envolve os vasos sanguíneos, linfáticos, brônquios e alvéolos. Radiopacidade aumentada: acumulo de liquido, material celular ou ambos. Generalizado ou localizado e nodular ou desistruturado.

Bronquial: estruturas periféricas não são vistas. Espassamento entre a parede dos brônquios são chamados de donnutis. Há calsificação das paredes em animais idosos.

Alveolar: maior parte do volume pulmonar. Radiopacidade aumentados: alvéolos preenchidos de conteúdos. Alvéolos colapsados – atelectasia. Brocogramas aéreos.

Vascular: alterações do tamanho nitidez e contorno dos vasos. Veias e artérias podem esar afetas separadas ou simultâneas. Hipervascularização e hipovascularização. Congestão venosa.

Tipos de fraturas: completa: perda total de continuidade.

Incompleta: há algum grau de continuidade.

Fisura: não há pera de continuidade.

Gálio verde: não há separação óssea.

Aberta: entra em contato com meio externo rompendo a musculatura.

Fechada: não há exposição óssea.

Simples: 2 fragmentos sem exposição.

Cominutiva: 3 fragmentos ósseos.

Obliqua oubisel:

Lasca:

Compactação: animais de salto.

Espiras: exposição de grande parte do canal.

Fraturas de Salter Horris. Tipos I: deslizamento e separação da epífise.

Tipo II: fratura do fragmento epifisário.

Tipo III: fratura do fragmento epifisário.

Tipo IV: fratura do fragmentos epifisário e metafisário.

Tipo V: destruição da linda de crescimento.

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