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Doze Homens

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Por:   •  5/10/2014  •  387 Palavras (2 Páginas)  •  193 Visualizações

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Introdução

O presente trabalho tem como propósito explicar com breve resumo as penas restritivas de direito. Quando e para quais casos elas são aplicadas.

Penalties restricting rights

As penas restritivas de direitos são sanções penais impostas em substituição à pena privativa de liberdade e consistem na diminuição de um ou mais direitos do condenado. . As penas restritivas de direito foram paulatinamente introduzidas como uma alternativa à prisão. Seu campo de atuação foi significativamente ampliado pela Lei 9.714/98

Art. 43. As penas restritivas de direitos são:

a) prestação pecuniária: pagamento feito à vítima, família ou entidades de fins sociais;

b) perda de bens e valores: um valor equivalente ao prejuízo causado;

Poema comentado, Ode ao burguês:

Em Ode ao Burguês, Mário de Andrade atacou as elites retrógradas. O poema caracteriza uma fase do Modernismo marcada pelo empenho na destruição de um passado literário, político e cultural que mantinha a sociedade brasileira atada a modelos e comportamentos que vigoraram em fins do século XIX.

No contexto revolucionário do modernismo, o termo “burguês” tem um campo semântico bem caracterizado. Com ele designa-se geralmente o inimigo, ou seja, o indivíduo que, indiferente às propostas de modernização estética e social, permanece preso ao passado. O escritor quis mostrar a resistência ao Modernismo, ao novo. O comportamento do burguês isola-se do mundo por não querer fazer parte dos acontecimentos á sua volta, na poesia ele se fecha para o mundo criando uma perspectiva de vida de auto-suficiência.

O universo do poeta opõe-se, radicalmente, ao conforto, luxo e opulência do mundo burguês; seu espaço está fora das quatro paredes, sua moradia é a rua, onde, no meio da massa amorfa, coloca-se ao lado dos desprotegidos, pobres e humildes.

A sátira em Ode ao burguês é coerente na medida em que seu alvo é o outro; é o burguês rico, ignorante, preocupado com o dinheiro, com as aparências e sem fé cristã. Não se pode, então, ver a crítica, a sátira dos modernistas em Ode ao burguês como caracterizadora de uma postura antiburguesa, uma vez que as

idéias desses modernistas não se chocavam com o burguês intelectualizado, ela se restringia ao burguês urbano e não ao burguês rural

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