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EMPREENDEDORISMO; ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO; E DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL.

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Por:   •  3/6/2014  •  2.211 Palavras (9 Páginas)  •  872 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA- UNIDERP- POLO CAXIAS

CURSO: GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

PROFESSOR PRESENCIAL: PRISCILA MOURA

EMPREENDEDORISMO;

ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO;

E DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL.

Caxias- MA

MAIO- 2014

ADRIANO AMANDO- RA: 401226

IANA MONTEIRO DE OLIVEIRA- RA: 395940

JESSICA ENDYO DE ANDRADE DE SOUSA- RA: 399658

LUCIANA MARIA DO NASCIMENTO CUNHA- RA: 400973

LUIS CARLOS REIS- RA: 385447

RIANDRA DE SOUSA SANTOS- RA: 397651

Empreendedorismo;

Ética e Relações Humanas no Trabalho

e Desenvolvimento Pessoal e Profissional.

Desafio Profissional entregue como requisito para a conclusão das disciplinas Empreendedorismo; Ética e Relações Humanas no Trabalho; e Desenvolvimento Pessoal e Profissional, sob a orientação da professora: Joziane Silva de Almeida.

Caxias- MA

MAIO- 2014

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

Muitas pessoas, nos dias de hoje, buscam independência financeira através do seu próprio negócio. A competitividade está cada vez mais acirrada. Para que o candidato a empreendedor consiga sobreviver, deve planejar muito bem o que deseja fazer, onde deseja chegar e ter bem claro seu objetivo.

Segundo pesquisa do SEBRAE-SP (2008, p.19), 27% das empresas fecham no

primeiro ano, 38% encerram suas atividades até o segundo, 46% fecham antes do terceiro, 50% não concluem o quarto ano, 62% fecham até o quinto ano e 64% encerram suas atividades antes de completar seis anos de atividade.

Para que a empresa não entre na estatística do SEBRAE de mortalidade de empresas, deve-se gastar algumas horas planejando, analisando qual é o objetivo do empreendimento.

Isso serve para se adquirir confiança de que realmente se está no caminho certo, pois nem todas as boas ideias são tão boas na prática. Além disso, pode-se esbarrar em uma série de problemas, muitas vezes, simples, mas que não foram pensados e que podem levar o empresário a quebrar até mesmo no primeiro ano.

PLANO DE NEGÓCIO

O plano de negócio, para Dolabela (1999, p.149), pode ser visto como um mapa que indica os caminhos a serem percorridos pelo empreendedor. Para Degen (2009 p.208), o plano de negócio é a descrição, em um documento, da oportunidade de negócio que o candidato a empreendedor pretende desenvolver, como a descrição do conceito do negócio, dos atributos de valor da oferta, dos riscos, da forma como administrar esses riscos, do potencial de lucro e crescimento do negócio, da estratégia competitiva, bem como o plano de marketing e vendas, o plano de operação e o plano financeiro do novo negócio, com a projeção do fluxo de caixa o e cálculo da remuneração esperada, além da avaliação dos riscos e pleno para superá-los.

A elaboração do plano do negócio pelo candidato a empreendedor é o início da

terceira e decisiva etapa no desenvolvimento de seu novo negócio trazendo um conceito mais detalhado e com um ótimo exemplo, Hisrich e Peters (2004, p.210) afirmam que o plano de negócio é um documento preparado pelo empreendedor em que são descritos todos os elementos externos e internos relevantes envolvidos no início de um novo empreendimento. É com frequência uma integração de planos funcionais com os de marketing, finanças, produção e recursos humanos. Stewart aborda a integração e coordenação de objetivos e estratégias empresariais eficientes quando o empreendimento abarca uma variedade de produtos e serviços. Também tratam das tomadas de decisão de curto e longo prazo para os três primeiros planos de operação. Desse modo, o plano de negócio ou, como, às vezes, é chamado, o plano de jogo ou “mapa da estrada” responde as questões: onde estou agora? Para onde estou indo?

Como chegarei lá? Investidores, fornecedores e até mesmo clientes em potencial solicitaram ou exigiram um plano de negócio?

Filion e Dolabela (2000, p.164) afirmam que o plano de negócio é, antes de tudo, o processo de avaliação de uma ideia que o empreendedor realiza pelo planejamento detalhado da empresa. Ao prepará-lo, terá elementos para decidir se deve ou não abrir a empresa que imaginou lançar um novo produto que concebeu proceder a uma expansão, etc, a rigor, qualquer atividade empresarial por mais simples que seja deveria se fundamentar em um plano de negócio.

Para Dornelas (2001, p.96), plano de negócio é um documento usado para descrever um empreendimento e o modo de negócio que sustenta a empresa. Sua elaboração envolve um processo de aprendizagem de autoconhecimento, e, ainda, permite ao empreendedor situar-se no seu ambiente de negócio. As seções que compõem um plano de negócio geralmente são padronizadas para facilitar o entendimento, cada uma das seções do plano tem um propósito específico.Um plano de negócios para uma pequena empresa, conforme Dornelas (2001)pode ser menor que o de uma grande organização, não ultrapassando talvez 10 a 15 páginas. Muitas seções podem ser mais curtas que outras e até serem menores que uma única página de papel.

Para chegar ao formato final, geralmente são feitas muitas versões e revisões, até que esteja adequado ao público-alvo. Os aspectos-chave que sempre devem aparecer em qualquer plano de negócio são os seguintes Em que negócio você está? O que você (realmente) vende? Qual é o seu mercado-alvo?

Dornelas

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