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Economia Definição De Bens De Capital

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Por:   •  9/6/2013  •  2.264 Palavras (10 Páginas)  •  435 Visualizações

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Definição de bens de capital, bens de consumo e bens intermediários.

Bens de consumo: são todos os itens destinados a satisfazer as necessidades humanas.

Exemplificando, são bens de consumo alimentos, roupas, cadeiras, televisões etc. 

Bens de capital: Bens de capital são bens que geram riqueza, daí nome "de capital". Um exemplo são as máquinas compradas por empresas ou indústrias, que fabricam outros bens com uso dessa máquina comprada.

Bens intermediários: bens intermediários são bens manufaturados ou matérias primas processadas que são empregados para a produção de outros bens ou produtos finais. 

Por exemplo, o lingote de aço, produto final numa siderúrgica, é um bem intermediário numa fábrica de autopeças, pois ele pode ser transformado em chassi, roda, etc., produtos estes que também são bens intermediários na fabricação de um veículo, que é o produto final acabado. 

Portanto, os produtos intermediários são insumos que em geral uma empresa compra de outra para a elaboração dos produtos de sua linha de especialidade. Até o produto final, a produção passa por uma cadeia de bens intermediários.

 ECONOMIA

Economia significa “ADMINISTRAR A CASA" ou, em um sentido mais amplo, “ADMINISTRAR A SOCIEDADE”.

Toda sociedade possui necessidades a serem satisfeitas e os recursos para provê-las, no entanto, enquanto as necessidades são ilimitadas e renováveis, os recursos são limitados.

Mas por que não podem satisfazer todas as necessidades? Porque os recursos existentes na sociedade são insuficientes, isto é, eles têm limites de disponibilidades, surge então o conceito de escassez. Ao deixar de satisfazer uma necessidade para suprir outra, temos o custo de oportunidades, esse custo pode ser interpretado como aquilo que você abre mão para ter outra coisa. Portanto, ao falar de custo de oportunidade estamos nos fazendo sempre o seguinte questionamento: o que eu poderia obter com esses recursos se decidisse emprega-los em outra atividade? E os recursos podem ser: financeiros, de tempo, disponibilidade, esforço entre outros. A ciência econômica e considerada uma ciência social, por que estuda a organização e o funcionamento da sociedade. Os modelos utilizam o raciocínio matemático e as probabilidades estatísticas, o economista seleciona as variáveis mais relevantes á explicação da questão estudada por meio da probabilidade estatística e relacionam por meio de métodos matemáticos. Outra explicação para as previsão é o fato de que a ciência econômica é uma ciência relativamente nova, se comparada com outras, como a física e a biologia. Por meio de testes estatísticos podemos selecionar as variáveis que sempre tiver mais importância para suas vendas. Existem dois tipos de argumentos: positivos e normativos temos ainda a relação da economia com outras áreas, a saber:

ECONOMIA E SOCIOLOGIA – Objetivo de estudo a dinâmica da modalidade social. ECONOMIA E POLÍTICA – É utilizado para coisas distintas, mas na linguagem inglesa tem diferentes acepções.

ECONOMIA E HISTÓRIA – Acontecem em ambiente histórico. Dessa forma as ideias e teorias são formuladas de acordo com o acontecimento. ECONOMIA E GEOGRAFIA – Estuda o espaço territorial, regionais e políticos.

ECONOMIA E DIREITO – Está sujeito aos aspectos jurídicos definidos pelo direito. ECONOMIA, MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA – Estuda as técnicas matemáticas e probabilidades estatísticas nas relações entre as variáveis.

ECONOMIA E PSCOLOGIA – Analisa o comportamento da mente e o comportamento humano em suas relações.

ECONOMIA, FÍSICA E BIOLOGIA – Os primeiros estudiosos a se dedicarem ao estudo da economia e, por tanto, iniciar a construção da ciência econômica.

As divisões da ciência econômica:

MICROECONOMIA, MACROECONOMIA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E ECONOMIA INTERNACIONAL.

PRECURSORES DA TEORIA ECONOMICA

- Fisiocracia

Os fisiocratas surgiram na França, mais precisamente no século XVIII d. C., como uma reação às imposições mercantilistas e à tradição Feudal que insistia em se manter viva na França.

Os princípios defendidos pelos precursores da Fisiocracia François Quesnay5 e Jacques Turgot6 eram os seguintes:

Ordem natural: O termo “fisiocrata” significa “regra da natureza”. Assim, todas as atividades humanas deveriam ser mantidas de acordo com as Leis Naturais;

Laissez-Faire: Significava “deixe as pessoas fazerem o que quiserem sem a interferência do governo”. Portanto, os fisiocratas entendiam que o governo não deveria interferir com veemência, sobretudo nos assuntos econômicos, a não ser para manter o livre comércio;

Ênfase na agricultura: Acreditavam que somente as atividades agrícolas eram prósperas, pois na concepção fisiocrata uma semente pode gerar mil frutos. Desse modo, pensava que o comércio e a indústria eram segmentos complementares a agricultura.

Taxação do proprietário de terra: Como entendia que a fonte de riqueza de uma nação estava baseada na agricultura, somente o proprietário de terra deveria ser taxado;

Inter-relação da economia: Apesar da ênfase na agricultura concluíram que a economia de um país era toda integrada, ou seja, um problema na produção de uma determinada matéria-prima poderia afetar o fluxo normal de circulação de bens e dinheiro em todos os segmentos econômicos.

Em suma, a proposta central dos fisiocratas era a defesa do Livre Comércio, mais precisamente, defendiam o comércio interno de grãos e a exportação de produtos agrícolas e eram a favor das fazendas capitalistas que utilizavam técnicas evoluídas de produção e o trabalho assalariado. Em termos práticos, indiretamente as propostas fisiocratas acabaram beneficiando a indústria, muito embora essa não fosse à intenção, visto que, as ideias liberais fisiocratas acabaram por estimular a produção industrial, devido à eliminação das barreiras ao comércio, mas a de se ressaltar, ser este um movimento que não avançou muito além

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