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Economia E Mercado

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Por:   •  27/3/2014  •  1.185 Palavras (5 Páginas)  •  608 Visualizações

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1 - É preciso fazer uma distinção entre os vários tipos de crescimento econômico (Português Brasileiro) ou económico (Português Europeu).

A forma mais clássica e tradicional de se medir o crescimento econômico de um país é medir o crescimento de seu Produto Interno Bruto - PIB. Quando se pretende fazer comparações internacionais o método mais eficaz é o método da Paridade do poder de compra. Outros métodos que utilizam a taxa de câmbio geralmente sofrem envasamentos devido à especulação do mercado cambial ou políticas cambiais. Além disso, a taxa de câmbio não têm em conta os produtos não transacionáveis internacionalmente, como os serviços (barbeiro, alimentação, hotéis, saúde, etc.).

Convém distinguir crescimento económico de desenvolvimento económico: enquanto o primeiro se refere ao PIB, o desenvolvimento económico é um conceito que envolve outros aspectos relacionados com o bem-estar duma nação, como os níveis de Educação, Saúde, entre outros indicadores de bem-estar.

A taxa de crescimento econômico é medida Pela variação do PIB (Produto Interno Bruto), que é a soma de tudo que se produzi-o em um ano, semestre ou trimestre

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3 - A política econômica consiste no conjunto de ações governamentais que são planejadas para atingir determinadas finalidades relacionadas com a situação econômica de um país, uma região ou um conjunto de países. Estas ações são executadas pelos agentes de política econômica, a saber: nacionalmente, o Governo, o Banco Central e o Parlamento e internacionalmente por órgãos como, por exemplo, o FMI, o Banco Mundial e o Ex-Im Bank . Cada vez mais há uma interação com entidades multinacionais, pelo fato de a economia da maioria dos países encontrar-se globalizada..

4- Instrumentos de política econômica:

- Política Fiscal: Gastos Públicos e Impostos. São aqueles instrumentos que afetam o lado "real" da economia;

- Política Monetária: Instrumentos ligados a quantidade de moeda e títulos públicos. Entre tantos tipos de mecanismos, os principais instrumentos da política monetária seriam: emissões, reservas compulsórias, open Market, redesconto, regulação sobre crédito e taxas de juros;

- Política Cambial e comercial: Políticas que atuam sobre as variáveis relacionadas ao setor externo da nossa economia. Os instrumentos abarcam as interferências governamentais na taxa de câmbio, pela determinação do regime cambial (fixo, flutuante ou flutuação suja) e a política comercial, por meio de barreiras, incentivos e subsídios, por exemplo.

- Política de rendas: Refere-se à intervenção direta do governo na formação de renda (salários, aluguéis), através de controle e congelamento de preços.

5 - ESTAMOS no meio de uma severa crise econômica, a segunda em cerca de uma década no caso da Ásia e a terceira no da América Latina. Parece que as economias cuja base é a informação são voláteis. Isso se deve em parte à deflação fundamental de preços em alguns dos principais produtos e serviços de informação e em parte à velocidade muito mais elevada das transações, que superam a capacidade das instituições tradicionais para controlá-las.

Mas será que a mesma tecnologia poderia também oferecer novas ferramentas de estabilização?

As oscilações cíclicas da economia são tão velhas quanto a humanidade. A Bíblia nos relata sobre sete anos de fartura no Egito, seguidos por sete de escassez. Cada sistema econômico dispõe de instrumentos de política econômica que lhe permita enfrentar essas oscilações.

No Egito antigo, os alertas de José levaram à criação de silos para grãos. Na era feudal, as ferramentas eram o controle sobre a composição das moedas e as severas restrições ao uso da terra e à liberdade da força de trabalho. Essas políticas terminaram por se tornar obsoletas quando chegou a era industrial, na qual a meta era estimular a demanda agregada por meio de tributação e gastos públicos, controle da base monetária e manipulação das taxas de juros.

Assim, quando a atual crise econômica eclodiu, os governos decidiram enfrentá-la da maneira tradicional, por meio de amplos gastos públicos de estímulo e de alterações nas taxas de juros. Mas ainda não se pode saber ao certo se essas soluções criadas na era industrial funcionaram.

A demanda não é o principal problema, na economia da informação. As pessoas consomem mais bits e mais minutos que nunca. O problema são os preços, acompanhados pela incapacidade da economia para monetizar muitas das atividades relacionadas à informação. Isso gera expansões iniciais excessivas, com o objetivo de conquistar mercado, e subsequentes contrações.

E o ritmo das respostas macroeconômicas tampouco é adequado à velocidade cada vez maior da economia da informação. Quando as verbas de emergência

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