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Economia Raras e cobiçado

Seminário: Economia Raras e cobiçado. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  13/2/2014  •  Seminário  •  1.424 Palavras (6 Páginas)  •  253 Visualizações

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Unidade de Aprendizagem:

Curso: TECNOLOGO EM GESTÃO FINANCEIRA

Professor:

Nome do aluno:

Data: 20 de setembro de 2013

Orientações:

 Procure o professor sempre que tiver dúvidas.

 Entregue a atividade no prazo estipulado.

 Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.

 Encaminhe a atividade via Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA).

1. Leia atentamente o texto a seguir e responda as perguntas (a) e (b).

"Raras e cobiçadas"

3 de janeiro de 2011 | 19h00

Celso Ming

A notícia correu o mundo: em setembro, a China, usando como pretexto um incidente sobre soberania territorial, suspendeu as exportações de terras raras para o Japão. O governo de Pequim negou o embargo.

Independentemente dos vaivéns diplomáticos, o fato é que a China tem reduzido a exportação desse material estratégico e isso levanta no resto do mundo preocupações de todo o tipo.

Terras raras são um conjunto de 17 minerais não ferrosos cujos nomes esquisitos estão nos manuais de química: gadolínio, térbio, disprósio, lutécio. Até há pouco tempo eram apenas usados nos laboratórios de pesquisa.

Hoje, são essenciais na fabricação de produtos de alta tecnologia, como mísseis, ou em artigos de uso cada vez mais intensivo, como lâmpadas fluorescentes, telefones celulares, notebooks, paineis de energia solar e turbinas eólicas.

Apesar de o nome sugerir escassez, há jazidas em vários países, mas o seu processamento é caro e altamente poluidor. Isso explica o predomínio da China na mineração e no refino nas últimas décadas. Em 2009, por exemplo, respondeu por nada menos que 97% da produção mundial.

Depois de ter reduzido em 40% as exportações de 2010 em comparação com as de 2009, dia 28 o governo da China avisou que vai restringir ainda mais os fornecimentos a partir do primeiro semestre deste ano. A informação chega num momento em que a demanda mundial já ultrapassa a oferta. Um relatório do Congresso americano avalia a atual produção mundial em 124 mil toneladas por ano, enquanto o consumo já é de 134 mil toneladas, e deverá alcançar as 200 mil toneladas em 2014. Como se vê, a reciclagem vai ficar cada vez mais importante.

O maior prejudicado pelas decisões da China, o Japão (um dos principais importadores), começa a se mexer. Tóquio planeja investir 100 bilhões de ienes (US$ 1,2 bilhão) para garantir o suprimento. Outros países estão nessa rota. No dia 15 de dezembro, o Departamento de Energia dos Estados Unidos divulgou documento que adverte sobre a necessidade de reduzir nos próximos 15 anos a dependência de metais raros de origem chinesa.

Extraído do site do Jornal Estado de São Paulo, coluna do Celso Ming, publicada em 3 de janeiro de 2011,disponível: http://blogs.estadao.com.br/celsoming/?s=raras+e+cobi%C3%A7adas&submit=OK

Aprendemos que o problema fundamental da economia é a escassez. A economia é a ciência que estuda a maneira como esses recursos escassos são distribuídos com o objetivo de produzir bens e serviços para atender o consumo da sociedade.

a) A partir do conteúdo estudado, você diria que o conceito de escassez implica em escolha? Por quê? (1,5 pontos) (8linhas)

RESPOSTA: Sim. Porque se mostra necessário a economia em busca de soluções para os problemas acarretados pela dependência do produto Chinês, como consequência disso temos a escolha de reciclar os componentes químicos para manter um reserva ou mesmo de reduzir o consumo e perseguir outros elementos químicos que possam substituir esses existentes na busca da melhor forma de se adaptar, dentro do planejamento e visando as peculiaridades de cada país, tendo em vista a diversidade de culturas presentes em cada país.

b) Em caso positivo, dê dois exemplos citados no texto que caracterizam a necessidade de escolha em situação de escassez. (1,5 pontos) (10 linhas)

RESPOSTA: No caso do texto apresentado mostra possibilidades de substituição dos produtos raros ou mesmo na forma de se evitar a escassez. O texto mostra ainda as utilizadas pelos Estados Unidos que seria o incentivo de diminuição da dependência desses metais, mostra também os investimentos realizados pelo governo japonês no objetivo de garantir o suprimento dos mesmos.

No cotidiano das nações verificamos a dificuldade em se adaptar a evolução, porem existe cada vez mais essa necessidade, conforme o texto mesmo mostra, onde descreve como exemplo os Estados Unidos e Japão enfrentando diversidade como decorrência da expansão dos próprios países.

2. Leia atentamente o texto a seguir e, considerando seus estudos até aqui, desenvolva a atividade que será proposta:

Ninguém acredita em oferta e procura

28 de dezembro de 2010 | 18h17

Paul Krugman

A questão do preço das commodities é curiosa; tenho recebido muita correspondência na linha do "Bem, o que é? Impressão excessiva de dinheiro ou ganância?" Mas por que teria de ser uma dessas? Por que não ser apenas uma questão de oferta e procura?

O que estamos vendo, afinal, é um aumento no preço das matérias-primas em relação ao de outros bens e serviços. Isso é o que normalmente acontece durante uma recuperação cíclica e não há nenhuma razão óbvia para ver nisso um sinal de uma inflação fatídica (a menos que se esteja determinado

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