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Educação De Jovens E Adultos

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Por:   •  10/12/2014  •  1.687 Palavras (7 Páginas)  •  466 Visualizações

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MÓDULO:

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – 80h

UNIDADE 1

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

 Questões obrigatórias para o dossiê

1. A lista de palavras, a seguir, expressa, de certa forma, uma parcela do contexto em que se apresentava o processo de alfabetização no Brasil, no decorrer da história. Redija uma frase relacionando a situação que se aplica a cada uma dessas palavras.

ALFABETIZAÇÃO – EJA – PAULO FREIRE – MOBRAL

Alfabetização: Processo de ensinar e aprender.

EJA: Oferece oportunidade para pessoas com mais idade de serem alfabetizadas.

Paulo Freire: Educador Pernambucano, que criou e oportunizou uma educação de qualidade para quem nos foi alfabetizado no tempo certo.

Mobral: Jovens e adultos alfabetizados mesmo depois do tempo normal escolar.

2. Na sua opinião, por que a EJA é importante?

O EJA é importante, pois inclui o aluno que não teve oportunidade de se alfabetizar no tempo certo.

É um programa baseado na relação educacional e social que proporciona a alfabetização para uma vida mais digna.

Faz com que todos tenham acesso ao sistema educacional.

3. O que foi o Método de Alfabetização de Paulo Freire?

O Método de Alfabetização de Paulo Freire partia da realidade trazida pelas pessoas que queriam aprender. As pessoas foram sendo alfabetizadas a partir do conhecimento que elas já tinham. Uma alfabetização que estimulasse a colaboração, decisão, participação e responsabilidade social e política.

Pegar a realidade e transformar.

4. Caracterize o MOBRAL.

Mobral foi criado em 1967 com o objetivo de acabar com o analfabetismo no Brasil em pouco tempo, tinha o objetivo de fazer com que as pessoas adquirissem a técnica de ler, escrever e calcular para integrar-se na sociedade. Criado para suprir as necessidade humanas educacionais básicas.

UNIDADE 2

FUNDAMENTOS E FUNÇÕES DA EJA

 Questões obrigatórias para o dossiê

1. Dê a sua opinião (em 10 linhas) sobre o voto dos analfabetos, considerando que no Brasil ainda existem 14,5 milhões deles (IBGE/2008).

O analfabeto pode sim votar, pois ele é um cidadão como qualquer outro que saiba ler e escrever. Ele deve ser instruído por pessoas confiáveis sobre os candidatos de sua preferência.

Ele não é analfabeto por opção, por algum motivo não foi alfabetizado no tempo certo e isso não tira dele o papel de cidadão com direitos e deveres.

2. Analisando a Resolução CNE/CEB Nº 1, de 5 de julho de 2000, qual foi o artigo que você achou mais interessante. Explique.

Art.8 Observado o disposto no Art. 4, VIII da LDB, a idade mínima para inscrição e realização de exames supletivos de conclusão do ensino médio é a de 18 anos completos. Isto faz com o jovem menor de idade estude no ensino regular no tempo de escolaridade normal e ele só pode integrar no EJA com maioridade.

3. Liste as 10 principais ideias desta Unidade.

Na unidade 2 vimos os conceitos, fundamentos em funções do EJA, o parecer CNE/CEB 11/2000 que é parecer que norteia a educação de jovens e adultos, tornando legal e de função reparadora que alfabetiza aqueles que não tiveram oportunidade de estudar no tempo normal e também os parâmetros legais do EJA.

Vimos que o EJA tem funções de reparar, equalizar para dar oportunidades iguais a todos.

4. Quais são as funções da EJA?

As funções do EJA são: função reparadora: que propicia ao aluno uma escola com qualidade e igualdade e função equalizadora: que da oportunidade igual e oferece ao aluno a mesma participação na sociedade, atualizando conhecimento e tendo acesso a novas oportunidades.

UNIDADE 3

AS ESPECIFICIDADES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

 Questões obrigatórias para o dossiê

1. Atividade de Percepção - faça uma entrevista com alguém que não teve a chance de ser alfabetizado durante o percurso formal educacional, mas que teve uma segunda chance e retornou para a escola, ou seja, um ex-analfabeto. Siga o seguinte roteiro:

Entrevista com ex-analfabeto (a)

1) Você estudou até que série da primeira vez?

2) Por que decidiu retornar à escola?

3) O que lhe assustou no começo?

4) O que foi mais fascinante quando começou a ler e escrever?

5) Lembra de alguma situação muito complicada à qual passou porque não sabia ler e escrever?

6) Gostaria de fazer algum comentário extra sobre o assunto?

Obs: Um excelente entrevistador não aborda formalmente o entrevistado, ele procura dar um toque sutil à entrevista – em forma de conversa, fazendo com que o entrevistado se sinta à vontade. Ele também, anota as entrelinhas da “conversa” que servirá de base para a redação de seu texto, ou de um futuro artigo.

Elaboração: Santos, Valkíria/2009.

Entrevistada Sra. Sebastiana Borges Stravati, 83 anos, moradora da cidade de Presidente Castelo Branco, não estudou quando criança em seu tempo normal pois desde cedo tinha que ir para a roça com seus pais e irmãos.

Retornou a escola depois de muitos anos já com seus filhos e netos criados pois tinha muita vontade de aprender escrever o seu nome “ assinar o nome em uma folha”, no começo pensou em desistir mas disse que iria nas aulas até aprender as letras para escrever seu nome.

Quando começou aprender as letras achou muito legal e não teve vontade de parar, aprendeu a juntas as letras e a escrever palavras, dona Sebastiana relata

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