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Educação Para Todos Capt.7

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Por:   •  25/9/2014  •  507 Palavras (3 Páginas)  •  145 Visualizações

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CURSO: PEDAGOGIA/ELIETE BENTO

TRABALHO: Fichamento do livro: Contar Histórias: Uma arte sem idade

Autora: Betty Coelho Silva - Editora: Ática

Ainda estagiária em um curso normal, Betty Coelho teve seu primeiro contato com crianças, e nesta primeira experiência, ficou admirada pois todos os alunos ficaram em silêncio para apreciar a história. Percebeu então que esta é uma das atividades que as crianças mais gostam. Então, contar histórias ficou sendo a sua atividade predileta!

Capitulo ½ e 3: Antes de contar uma história é preciso analisá-la , pois não se pode correr o risco do improviso.

“Não gosto de contar histórias tristes, que devo fazer? A resposta é”.

“Não as conte, escolha o que gosta de contar”. Pg.14

Para uma boa história e para que ela faça sucesso entre os ouvintes precisa-se elaborar um roteiro para organizar o sentido da história. Assim ela será transmitida com segurança.

Deve-se levar em conta a faixa etária da turma e a fase em que eles se encontram: Fase pré-mágica, mágica e idade escolar.

Na fase pré-mágica ( até os 3 anos de idade). As histórias devem ser simples, com brinquedos e animais que façam parte da vida da criança. Assim elas podem integrar-se com os personagens. Conseguem viver os enredos e sentir-se no lugar em que os episódios narrados ocorrem.

Na fase mágica, a imaginação das crianças se torna mais aguçada, elas passam a inventar o seu mundo com amigos imaginários e a conversar com os brinquedos.

Na idade escolar as crianças já sabem que as histórias são faz de conta e começam a manifestar o seu senso crítico. Gostam de aventuras, narrativas de viagens, exploração, invenções, fábulas, mitos e lendas.

“A música deixa a história mais extrovertida! Pg. 27

Existem várias formas de se contar uma história: Com o flanelógrafo ou desenhos; Mas estudar a história é ainda escolher a melhor forma ou o recurso mais adequado de apresentá-la. Cada recurso de apresentação tem suas vantagens específicas.

A conversa em torno da história é o momento ideal para atribuir as palavras um significado real, de remir preconceitos, idéias falsas, mas claro que essa intenção não se deve revelar as crianças. Ela quis alertar os contadores para aproveitarem todas as ocasiões de ajudar as crianças a crescerem e a pensar.Pg.37

A Narração da História – Cap.4

O narrador se encontra diante dos ouvintes para iniciar a narrativa. Antes, porém, é conveniente estabelecer uma breve conversa que facilite o entendimento do enredo e evite interrupções. Pg.47

A escritora fala ainda que nada funciona se o narrador não gostar de crianças, se não se diverte tanto quanto elas com a história. Funciona, aí sim, quando é capaz de sentir que o ato de narrar é uma interação integral, de captar com sensibilidade a mensagem implícita na narrativa.

É mesmo como afirma Bruno Betteheim: “Quando o contador dá tempo às crianças de refletirem sobre as histórias, para que mergulhem na atmosfera que a audição cria, e quando elas são encorajadas a falar

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