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Educação Profissinal E Educação Em Ambientes não Escolares

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Por:   •  17/3/2015  •  2.460 Palavras (10 Páginas)  •  383 Visualizações

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Introdução

Iniciamos nossa ATPS em Educação Profissional em Ambientes Não Escolares em conceituar o que essa educação difere da Educação formal, àquela que aprendemos institucionalmente na escola, e da Educação informal, em que o aluno aprende com as outras instâncias: família, bairro, amigos, nas chamadas relações informais, ela nos traz conceitos sobre a educação não formal que deve ser entendida como a educação que se aprende no compartilhamento de conhecimentos ao longo da vida do aluno, em espaços e ações coletivas, assim, estabelecidos no dia-a-dia.

Trazemos abordagens sobre a função do pedagogo em outros ambientes que não são o comumente encontrado. Desde os âmbitos do setor empresarial ao âmbito de atividades de associação, ONG’s, instituições do Terceiro Setor, assim sendo, ver a relevância na formação de profissionais críticos que entendam não somente as situações problematizadas em aula, mas que atuem com consciência na sociedade, ao cotejarem as diversas teorias e práticas presentes no universo acadêmico e ao proporem e produzirem situações de aprendizado reflexivo em relação às vivências.

Apresentamos uma proposta e de realizar visita ao Projeto indígena Thafene, além de apresentar algumas fotos da riqueza cultural que há nessa reserva.

Alunos de várias faixas de idades, inclusive nós adultos, ficamos maravilhados por esta riqueza: Um aprendizado Não Formal que fica guardado em nossa memória.

Ao final, apresentamos algumas informações sobre a Educação Não Formal na Formação Profissional, algo muito importante, que permite, nós estudantes do curso de Pedagogia, percebemos as dimensões de aeras onde nós como profissionais podemos atuar.

1 A Educação não-formal

No entendimento do Ministério da Educação/MEC, a educação formal é, sobretudo, aquela que ocorre nos sistemas de ensino conhecidamente como tradicionais; já a Não formal, seria àquela que corresponde com as iniciativas organizadas de aprendizagem que acontecem fora dos sistemas de ensino, enquanto a informal e a incidental são as que ocorrem ao longo da vida do ser humano, considerado um aprendizado relevante.

Assim seno, podemos dizer que tudo aquilo que agregamos, torna-se repertório para a construção de nosso aprendizado e futura vivência,isso pode ser desde um simples jogo de tabuleiro ou situações diárias, até mesmo enfrentar os desafios de um negócio próprio. (Coletividad, 2013).

1 a Educação não formal na sociedade moderna e sua prática nos diversos segmentos sociais

Sobre a escola e a educação não formal no Brasil, podemos dizer que no Brasil e no mundo vem sofrendo muitas altera¬ções impulsionadas pela democra¬tização do acesso e pela busca da qualidade como fator primordial, como podemos ver:

Com uma mudança considerável nos padrões econômicos e sociais em decorrência do crescimento nacional, a educação como fator de condição humana imprescindível ao desenvolvimento, estabeleceu novos padrões de atuação frente às novas demandas e exigências da sociedade e do mercado. Uma dessas modalidades, a educação não formal, teve grande expansão na última década principalmente impulsionada pela ação das Or¬ganizações Não Governamentais/ONG’s. (Bendrath, 2010, p. 288).

Uma consideração que pode ser feita é sobre a formação em educação física frente à educação não formal Com a expansão de pro¬postas educacionais que englobam as mais diversas modalidades de ensino, e não somente nessa aérea especifica do conhecimento, mas também em outras aeras.

Por isso, projeto social na atualidade fazer diferença como o Projeto Criança Esperança da Rede Globo, do Projeto Escola Aberta do Governo Federal, Escola da Família, Segundo Tempo, Esco¬las de Paz, entre outros, possuem grande foco nas ações esportivas como elemento de auxílio ao pro¬cesso educacional formal e redução da marginalidade e criminalidade juvenil. Nesse sentido, é pensar o esporte, e suas relações com outras aeras do conhecimento humano, numa perspectiva inclusiva que é a base que sustenta toda uma estru¬tura que pode definir a vida de um jovem que transita entre a juventude sadia e o crime. (Bendrath, 2010, p. 290).

Estudos são realizados, como o Encontro Internacional de Educação Não Formal e Formação de Professores com o objetivo de reconhecer e ressignificar as praticas, ou melhor, dizendo, as ações diárias, que se entende com uma forma de ensino-aprendizagem. Assim, sendo, podemos entender que nesses projetos sociais constituem-se em ações pedagógicas direcionadas para a formação do indivíduo, visando contribuir com a inclusão social.

Entendendo que os projetos sociais são um exercício de cidadania, pois envolvem as pessoas para além do seu campo de vivência, permitindo a transposição de barreiras e preconceitos em benefício do outro. Eles são um meio para que haja maior conscientização do indivíduo diante do papel que ele desempenha na sociedade, além de despertar o sentimento de solidariedade.

2 Associativismo no Brasil e os projetos sociais

Nosso ATPS nos orienta que respondamos a seguinte pergunta: O que é Associativismo e qual sua relação com os projetos sociais? Inicialmente, respondemos com uma pesquisa realizada sobre a atuação do pedagogo nesses ambientes não escolares, mas em ambientes de inserção social, definidamente em projetos sociais.

Tratou como problema de pesquisa na UmiFMU por meio da habilitação do curso de Pedagogia: Supervisão de Ensino nas Empresas (Treinamento e Desenvolvimento), do Projeto Educação para a Solidariedade no Módulo: Orientação Vocacional e Preparação para o Mercado de Trabalho e também através do curso de Pós Graduação: Pedagogia Empresarial, pudemos ver e acompanhar de perto o Pedagogo buscando sua formação para a atuação em ambientes não escolares. (Ceroni, 2014).

Estes dados apresentam os resultados obtidos com relação ao perfil do pedagogo que atua em espaços não escolares, realizados sob o enfoque do novo profissional exigido pela sociedade contemporânea, ressalta a integração da dimensão teórica com a prática do dia-a-dia. Isto é, permite garantir a articulação entre as abordagens da gestão do trabalho administrativo, pedagógico e comunitário, além da educação profissional, desenvolvidos em espaços não escolares. (Ceroni, 2014). Complementadas pela compreensão que tem o SEBRAE:

Para o SEBRAE,

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