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Educação para jovens e adultos

Tese: Educação para jovens e adultos. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  4/5/2014  •  Tese  •  1.865 Palavras (8 Páginas)  •  454 Visualizações

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Universidade Anhanguera - Uniderp

Centro de Educação a Distância

Curso de Pedagogia

Educação de Jovens e Adultos.

RELATÓRIO

EJA, Realidade que auxilia sua necessidade.

A formação dos professores do EJA deve ter um foco especifico no que se diz respeito ao conteúdo, metodologia, avaliação ao seu publico alvo. A educação dos jovens e adultos não pode ser uma sobrecarga que os alunos devem carregar, precisa sim, ser um apoio e um incentivo para melhoria de suas vidas. O educador busca formas de intervenção e transformação da realidade, através de uma relação de diálogo constante com o aluno em sala de aula, o importante não e ensinar conteúdo, mas despertar uma nova relação com a experiência vivida.

Sabe-se que educar é muito mais que reunir pessoas numa sala de aula e transmitir um conteúdo pronto. É papel do professor que atua no EJA é compreender melhor o aluno e sua realidade diária. Acreditar nas possibilidades do ser humano, buscando seu conhecimento pessoal e profissional. Deste modo, o professor estará auxiliando de maneira mais efetiva o processo de reingresso dos alunos as turmas do EJA.

A educação dos jovens e adultos - EJA, no Brasil tem se desenvolvido nos últimos tempos, mas ainda não se mostra eficaz como ação de inclusão social que deveria representar, uma vez que priorizou a modalidade regular de ensino.

Nos últimos tempos houve um aumento significativo da procura da modalidade de EJA, muitas vezes por necessidade da diplomação para emprego o que faz com que as pessoas que tiveram acesso em idade própria. Essas pessoas já trazem para a escola certa bagagem de conhecimentos vivenciada que devem ser observadas pelo professor. São trabalhadores, aposentados, jovens e adolescentes empregados, ou que buscam o primeiro emprego. A disposição de encarar dificuldades como desafios, a confiança na capacidade de todos de aprender e ensinar. E para responder essas necessidades, esse educador terá de buscar cada vez mais os conteúdos a serem ensinados. Como todo educador, deverá também refletir permanentemente sobre sua pratica, buscando os meios de aperfeiçoa - La (Brasil, 2001).

Como educadores do EJA e de outras modalidades devem estar se aperfeiçoando melhor para receber os estudantes na construção do seu conhecimento. Assim sendo, muitas razoes que levam esse grupo de educadores a se debruçarem sobre esta temática, pois eles nessa obra passam a conjugar três verbos saber: acreditar que os discursos e ação pedagogia devem ser permeados de saberes teórica-prática, necessária mediação entre o saber-fazer da autoreflexao critica e o saber-se da sabedoria exercitada: considerar as matrizes mais parentes da formação humana, da construção e apreensão da cultura e do conhecimento, que é o de reconhecer a pluralidade de tempos, espaços e relação, onde nos constituímos humanos, sociais,cognitivos e culturais; propor para educação de Jovens e Adultos, mudanças da pratica pedagógicas, como intenção, possibilidade, oportunidade, em que os sujeitos complicados podem efetivamente concretizá-la, mediatizados pelas interações da práxis pedagógicas.

Esperamos que essa produção possa oportunizar o crescimento profissional e pessoal do professor alfabetizador mediante a aquisição de um repertório novo de habilidades,conhecimentos e práticas, levando-os repensar as condições de trabalhadores e formadores da Educação de Jovens e Adultos.

Objetivo de trabalho para jovens e adultos.

A constituição de 1988, em seu art.208, inciso I, garante o acesso ao ensino fundamental gratuito, inclusivo aqueles que a ele não tiveram acesso à idade própria.

A educação de jovens e adultos é uma modalidade ensino fundamental e do ensino médio, dando oportunidade a jovens é adulto para iniciar ou continuar aos seus estudos. O dever do estado e de promover a educação de jovens e adultos. A lei de diretrizes e bases definiu que a educação de jovens e adultos deve atender aos interessados e as necessidades de indivíduos que já tinham uma determinada experiência de vida, participando do mundo do trabalho e dispõem de uma informação bastante diferenciada das crianças e adolescentes aos quais se destina o ensino regular.

A oferta desta modalidade de ensino deve considerar as situações os perfis dos estudantes, as faixas etárias e se pautará pelos os princípios.

A legislação educativa existente hoje é mais complexa além dos dispositivos de caráter nacional. Compreende as constituições estaduais a e as leis orgânicas dos municípios como consequência dessa composição federativa e dos dispositivos normativas, a autonomia dos sistemas lhes permite definir a organização, a estrutura e o funcionamento do EJA.

As diretrizes curriculares nacionais do EJA são indispensáveis quando da oferta desses cursos. Estas são obrigatórias, pois, além de significarem a garantia da Base Nacional comum, serão a referencia exigível nos exames para efeito de aferição de resultados e do recebimento de certificados de conclusão.

É bom lembrar que, a constituição Federal de 1988 garante o a educação aqueles que a ela não tiveram acesso na idade própria (artigo 208, I), priorizando a erradicação do analfabetismo e a universalização do ensino fundamental.

Em 1996 foi lançado o Programa Alfabetização Solidaria tendo a frente à professora Ruth Cardoso, no governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso. Esse Programa vigorou até 2002. O PAS destina-se a alfabetizar jovens e adultos moradores dos municípios mais pobres, de baixo índice de desenvolvimento humano (IDH), com elevados porcentuais de alfabetismo (CARVALHO, 2010, P.46).

As propostas educacionais do governo Lula para a educação de jovens e adultos estão reunidas na secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), encarregada de estimular, orientar e coordenar programas educacionais destinadas a parcelas especifica da população como Brasil Alfabetização, Educação de Jovens e Adultos, Educação no Campo, educação Escolar Indígena, Proeja, Pro Jovem, entre outros (MARLENE CARVALHO, 2010, p.54).

Educação para todos não importa a idade sim quem quer estudar, aprender é também ensinar, direito a todos as raças desigualdade para todos.

Contribuições de Paulo Freire para a Educação do EJA.

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