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Efeitos do estresse sobre o cabelo

Por:   •  20/11/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.544 Palavras (7 Páginas)  •  599 Visualizações

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-Aspectos emocionais e comportamentais relacionados aos cabelos.

 De origem emocional ou física, hoje em dia é muito comum o estresse, problema de grande incidência na sociedade atual, é apontado como um dos maiores responsáveis pela queda de cabelo capilar, e dermatites, no entanto a depressão, traumas e a baixa autoestima são fatores que também podem levar a queda.

  As famosas doenças psicossomáticas distúrbios com origem emocional, aos quais a pessoa pode desenvolver problemas físicos podem também afetar os cabelos. O estresse é um dos principais contribuintes, mais existem outros. O estresse é os distúrbios mais comum de fundo emocional, pode ocasionar queda capilar, aumento da secreção sebácea e dermatites.

  Problemas emocionais como baixa autoestima e depressão   e traumas vividos, refletem no cabelo. Em casos de traumas muito intensos pode ocorrer a queda total dos cabelos, ao encarecimento (branqueamento dos fios) ou a uma queda acentuada. Existem várias doenças de fundo emocional que levam a queda ou a calvície: alopecia areata, alopsia androgenetica, sporiase e eflúvio telogeno.

Relação entre Estresse e Queda

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  O estresse baixa a imunidade do organismo, deixando-o suscetível a vários desequilíbrios, entre eles e do couro cabeludo. Entre os fatores orgânicos que causam a queda, estão a desarmonia hormonal, que eleva a produção da diidrotestosterona (DHT).

 Tratamento - Sendo identificado o problema o terapeuta delinear um tratamento personalizado. Ministrando fitoterápicos e promovendo estimulação mecânica (laser e microcorrentes) e manual (esfoliações e massagem do couro cabeludo).

Técnicas eletroterapicas e terapia capilar

  •  Corrente de alta frequência: produzida por um equipamento especifico, é usada no tratamento com um eletrodo apropriado para cada tipo de cabelo, agindo no couro cabeludo como germicida e vasodilatadora.
  •  Corrente Galvânica: aplicada após a corrente de alta frequência, que prepara o couro cabeludo dilatando seus poros. É uma corrente continua, reduzida a miliamperagem, que, associado a produtos, faz com que os agentes ativos penetrem pelos folículos pilosos e atuem diretamente na raiz dos cabelos.
  • Revitalização Capilar: procedimento complementar à eletroterapia tem como objetivo fornecer substancias especificas, nutrientes e hidratantes para cada necessidade capilar. Também indicada para cabelos ressecados ou danificados por agentes químicos (tinturas, descoloração, permanentes, relaxamentos, alisamentos).
  • Terapia com Fatores de crescimento consiste na aplicação intradérmica de ativos como IGF e VEGF para estimular o crescimento do cabelo.

   Temos como prevenir o estresse, que é o maior causador da queda capilar, comendo alimentos leves e ingerindo chás tendo um boa noite de sono e evitando programas violentos antes de dormir. Hábitos importantes para quem não quer viver estressado.

Anomalias do Couro Cabeludo

Dermatite seborreica

Conhecida como caspa e se caracteriza por uma oleosidade excessiva, juntamente com inflamação e descamação causando vermelhidão. Não é alergia nem doença. Causas: Tendência individual (tipo de pele) fungo, e tempo frio e seco.

Tratamento: utilizar um shampoo anticaspa contendo na sua formulação ácido salicílico, sulfeto de selênio, cetoconazol e alcatrão de hulha.

Psoríase

 Doença comum, causa lesões avermelhadas e descamativas, normalmente em placas, aparecem com maior frequência no couro cabeludo (podendo aparecer em outros locais pelo corpo) pequenas e grandes lesões por toda a pele, doença crônica, não contagiosa. Que levam a incapacidade física, acometendo também as articulações. Existem vários tipos de psoríase.

 Causa; o que se sabe até agora é que em nosso sistema imunológico existe uma célula conhecida como célula T, percorre todo o corpo buscando elementos estranhos, como vírus e bactérias, com o intuito de combate-los. Se a pessoa tem psoríase, as células T acabam atacando células saudáveis da pele, como se fosse para cicatrizar uma ferida ou tratar uma infecção, causando consequências, como dilatação de vasos sanguíneos entre outras.

 Tratamento; reduzir a inflamação e formação das placas, fazendo com que as células da pele parem de crescer tão rapidamente e regular e normalizar a aparência da pele.

  Tópico (cremes e pomadas) sistêmico e por fototerapia (psoríase leve)

   Psoríase Grave- Medicamento sintético, via oral. Subcutâneo intramuscular, ou intravenoso para controlar a doença.

   Também podendo ser a fototerapia no tratamento, que é um procedimento no qual a pele é cuidadosamente exposta a luz ultravioleta, ou PUVA terapia, que é a utilização de psoralênicos mais fototerapia com ultravioleta A.A fototerapia para psoríase, pode ser aplicada com luz ultravioleta A (UVA) ou ultravioleta B (UVB).

 Alopsia cicatriciais

Queda de cabelo causada por traumatismo, queimaduras químicas ou físicas    ou exposição a agentes radiativos usados com finalidade terapêutica, podem ainda ser devidas a doenças que evoluem para atrofias ou cicatrizes, tais como: piodermites, tuberculose, esclerodermia e linfomas.

     Tratamento: tratamento desse tipo de queda de cabelo é combater a doença para impedir a atrofia ou cicatriz. Na fase de sequela com atrofia, se possível, pode-se fazer o implante de cabelos.

  Tinea da Cabeça

  São infecções causadas por fungos que atingem a pele, as unhas e os cabelos. Os fungos estão em toda parte podendo ser encontrados no solo e em animais. Até mesmo na nossa pele existem fungos convivendo ‘‘pacificamente’’ conosco, sem causar doença. Aparece com mais frequência em crianças. Diagnosticado a partir de áreas arredondadas com os cabelos cortados rente ao couro cabeludo. É muito contagioso. A queratina, substância encontrada na superfície cutânea, unhas e cabelos, é o ‘’alimento’’ para estes fungos. Quando encontram condições favoráveis ao seu crescimento, como: calor, umidade, baixa de imunidade ou uso de antibióticos sistêmicos por longo prazo (alteram o equilíbrio da pele), estes fungos se reproduzem e passam então a causar a doença.

Tratamento

 O tratamento da tinha do couro cabeludo baseia-se na administração de produtos antimicóticos, igualmente denominados antifúngicos, ou seja, medicamentos activos contra os fungos, dos quais existem, actualmente, inúmeras variedades. Pode-se proceder à aplicação tópica destes produtos sob a forma de cremes ou loções diretamente sobre a zona, através dos quais, caso doença seja muito recente, é possível obter a destruição dos fungos responsáveis com uma ou duas semanas de tratamento. Todavia, sobretudo quando a doença se encontra mais avançada, o tratamento local não costuma ser suficiente e é necessário proceder-se à administração de antimicóticos por via oral. Na maioria dos casos, este tratamento é prolongado, tendo no mínimo quatro meses de duração, podendo ser, por vezes, ainda mais longo.

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