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Elementos constituintes

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Por:   •  27/11/2013  •  Tese  •  984 Palavras (4 Páginas)  •  236 Visualizações

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Ciências Políticas

Caso concreto 1

Tema: Elementos constitutivos

Com a independência do Brasil, em 1822, A Cisplatina seria a última das províncias da América Portuguesa a aderir ao governo de D. Pedro I, e, em 1826, chegou a ter representantes na Câmara dos Deputados e no Senado do Império. Todavia, desde 1825, era o principal pretexto para uma guerra extenuante e sem vencedores entre o Império do Brasil e o governo de Buenos Aires. Questão resolvida em 1828, quando os governos brasileiro e argentino, sob mediação britânica, concordaram na transformação da província Cisplatina em República.

Ocorreu alguma mudança importante na condição política da Cisplatina quando foi transformada em República? Analise a questão à luz dos elementos constitutivos do Estado.

Sim. Os uruguaios não estavam satisfeitos com o governo brasileiro (então monárquico) e começaram um conflito.

Eles se declaravam independentes em 1825. Porém lhes faltavam a Soberania, que só veio em 1828, quando Brasil e Argentina pactuaram com intervenção da Inglaterra, como citado no texto acima.

Com a autonomia o Uruguai adotou medidas políticas suficiente para que há um tempo fosse chamado “a Suíça da América”, por ser o país mais desenvolvido da América do Sul, com índices de desenvolvimento elevados, como na Europa.

Caso Concreto:

Tema: Espaço social da palavra e complexidade do campo político

Leia, atentamente, o trecho do texto ?A experiência dos CIEPs, abaixo: Controvérsias em torno da legitimidade de uma ?Escola Nova? de Adelia Maria Miglievich Ribeiro e Paulo Sérgio Ribeiro da Silva Jr, e responda:

1) Qual o espaço social da palavra política ele se refere?

2) A qual tipo de discurso político ele se refere? Justifique as suas respostas.

"Não é de pouca monta a complexidade do debate da educação integral mobilizado pela experiência recente dos Centros Integrados de Educação Pública (CIEPs) uma vez considerada que a relação entre educação e política não é apoiada em fáceis consensos.

Faz-se necessário redobrar a vigilância epistemológica ao tentarmos ponderar, por exemplo, a singularidade do período de implantação dos CIEPs e o fato incontornável de sua identidade institucional ser atribuída ao intelectual e político Darcy Ribeiro (1922-1997) e ao brizolismo. Isto nos exige, para além do exame do projeto político-pedagógico basilar dos CIEPs que buscou o ideário da escola para todos tendo, entre outros ícones, a ascendência de Anísio Teixeira, a atenção às reconfigurações no campo político, mais especificamente na política educacional no Estado do Rio de Janeiro. De um lado, tais reconfigurações levavam ao extremo as posturas quer de devoção quer de aversão à personalidade pública de Brizola numa conjuntura em que sua popularidade significava o fortalecimento de uma corrida eleitoral que tinha como meta a presidência da república; de outro, há de se considerar o impacto de qualquer inovação política num campo

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