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Empreendedorismos. A PESQUISA NO SETOR

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Por:   •  20/10/2013  •  Tese  •  3.211 Palavras (13 Páginas)  •  626 Visualizações

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O EMPREENDEDORISMO

O QUE É

Empreendedorismo é um neologismo derivado d livre tradução da palavra entrepreneurship e utilizado para designar os estudos relativos ao empreendedor, seu perfil, suas origens, seu sistema de atividades, seu universo de atuação. A palavra empreendedor, de emprego amplo, é utilizada para designar principalmente as atividades de quem se dedica à geração de riquezas, seja na transformação de conhecimentos em produtos ou serviços, na geração do próprio conhecimento ou na inovação em áreas com marketing, produção organização, etc.

Na era em que o conhecimento se torna o principal fator de produção, sucedendo a terra, máquinas e capital financeiro, nada mais natural do que chamar de empreendedor quem gera.

Este conceito de empreendedorismo incorpora os centros de pesquisa, universidades e escolas ao chamado setor produtivo, do qual costumam ser indevidamente excluídos, como se na universidade não houvesse produção.

Não se pode dissociar o empreendedor da empresa que ele criou. Ambos fazem parte do mesmo conjunto e devem ser percebidos de forma holística: a empresa tem a cara do dono.

O empreendedor é alguém capaz de desenvolver uma visão, mas não só. Deve saber persuadir terceiros, sócios, colaboradores e investidores, e convencê-los de que sua visão poderá levar todos a uma situação confortável no futuro. Além de energia e perseverança, uma grande dose de paixão é necessária para construir algo a partir do nada e continuar em frente, apesar de obstáculos, armadilhas e da solidão. O empreendedor é alguém que acredita que pode colocar a sorte a seu favor, por entender que ela é produto do trabalho duro.

Um dos principais atributos do empreendedor é identificar oportunidades, agarrá-las e buscar os recursos para transformá-las em negócio lucrativo.

A PESQUISA NO SETOR

O Empreendedorismo é visto como um ramo de administração de empresas. No Primeiro-Mundo, as escolas de administração têm um setor, um grupo, uma área de concentração em empreendedorismo. Existem cursos de graduação em empreendedorismo e MBAS que focalizam esta área. É comum nas universidades, principalmente nos Estados Unidos e Canadá, criarem um Centro de Empreendedorismo, onde, junto à pesquisa e ao ensino na área, são estabelecidas conexões para dar suporte às empresas emergentes.

A empresa é uma forma de materialização dos nossos sonhos. É a projeção da nossa imagem interior, do nosso íntimo, do ser total. Sob este prisma. “o empreendedorismo é visto também como um campo intensamente relacionado com o processo de entendimento e construção da liberdade humana”.

Estão entre as atividades do empreendedorismo:

- a disseminação da cultura empreendedora no sistema de ensino formal em todos os níveis;

- a disseminação da cultura empreendedora e o apoio à ação empreendedora entre grupos sociais, tais como desempregados, minorias, alijados do processo econômico;

- o empreendedorismo comunitário, em que sociedades desfavorecidas se articulam para enfrentar a adversidade;

- a sensibilização das forças da sociedade para a importância do empreendedorismo e da pequena empresa;

- a geração de auto-emprego;

- a criação de empresas;

- a identificação, criação e busca de oportunidades para empresas existentes e novas;

- o financiamento de organizações emergentes e daquelas ameaçadas de desaparecimento;

- o intra- empreendedorismo (intrepreneurship) ou estudo do papel do empreendedorismo em grandes organizações;

- a promoção do desenvolvimento econômico local;

EMPREENDEDORISMO - A PESQUISA NO SETOR

Comumente as pessoas e escolas vêem o Empreendedorismo como um ramo da administração de empresas.

Nos Países desenvolvidos, as escolas de administração costumam ter um setor, um grupo, ou uma área de concentração em empreendedorismo, como forma de fomentar ou despertar esta qualidade nas pessoas que ali estudam. Existem cursos de graduação em empreendedorismo e MBAS que focalizam esta área. É comum nas universidades, principalmente nos Estados Unidos e Canadá, criarem um Centro de Empreendedorismo, onde, junto à pesquisa e ao ensino na área, são estabelecidas conexões para dar suporte às empresas emergentes.

A empresa é uma forma de materialização dos sonhos do empreendedor. É a projeção de sua imagem interior, do seu íntimo, do seu ser total. Sob este prisma, “o empreendedorismo é visto também como um campo intensamente relacionado com o processo de entendimento e construção da liberdade humana”.

Estão, entre as atividades do empreendedorismo destacamos:

- a disseminação da cultura empreendedora no sistema de ensino formal em todos os níveis;

- a disseminação da cultura empreendedora e o apoio à ação empreendedora entre grupos sociais, tais como desempregados, minorias, alijados do processo econômico;

- o empreendedorismo comunitário, em que sociedades desfavorecidas se articulam para enfrentar a adversidade;

- a sensibilização das forças da sociedade para a importância do empreendedorismo e da pequena empresa;

- a geração de auto-emprego;

- a criação de empresas;

- a identificação, criação e busca de oportunidades para empresas existentes e novas;

- o financiamento de organizações emergentes e daquelas ameaçadas de desaparecimento;

- o intra- empreendedorismo (intrepreneurship) ou estudo do papel do empreendedorismo em grandes organizações;

- a promoção do desenvolvimento econômico local;

- a concepção e adoção de políticas públicas de apoio e suporte à criação de empresas, abrangendo práticas econômicas, legais, tributárias, de financiamento, etc;

- o estabelecimento de redes de relações com universidades e com todas as forças sociais.

EMPREENDEDORISMO EM BUSCA DE UMA DEFINIÇÃO

Existem muitas definições para o termo empreendedor, isto se dá principalmente porque estas definições são propostas por diferentes pesquisadores, de diferentes campos de atuação, e que para isto se utilizam dos princípios existentes em suas próprias áreas de interesse, como base para a construção do conceito.

Dentre as definições dadas por estes pesquisadores, existem duas correntes que podem ser consideradas como as principais, que no entanto, em suas definições encontramos elementos comuns à maioria da outras correntes.

Primeiramente temos a corrente dos economistas, que associaram o empreendedor à inovação.

Depois, a corrente dos comportamentalistas que enfatizam aspectos relativos a atitudes do empreendedor, como a criatividades e a intuição.

Existiram dois renomados economistas, Catillon (1755) e Jean-Baptiste Say (1803), que dedicaram especial atenção à criação de novas empresas e seu gerenciamento.

Candillon foi o primeiro a definir as funções do empreendedor.

Como já dissemos, apesar de ter se popularizado através da importação da palavra inglesa entrepreneurship, o empreendedorismo vem também de entrepreneur , palavra francesa que muito usada no século 12 para designar aquele que incentiva as brigas. No final do século 18, passou a indicar a pessoa que criava e conduzia projetos e empreendimentos. Foi nessa época que Cantillon lhe deu o significado atual, ele utilizava ao se referir a pessoas que compravam matérias-primas (geralmente um produto agrícola) e as vendiam a terceiros, depois de processá-las identificando, portanto, uma oportunidade de negócios e assumindo riscos.

Já Say, foi mais além e considerou o desenvolvimento econômico como resultado da criação de novos empreendimentos.

A concepção que Say tinha do empreendedor era de alguém que inova e é agente de mudanças. Esta concepção permanece inclusive até hoje para a maioria dos pesquisadores.

Alguns pesquisadores consideram Jean Baptiste Say o pai do empreendedorismo, mas não foi este quem deu projeção ao tema, Outros posteriores a ele, conseguiram associar definitivamente o empreendedor ao conceito de inovação e apontando-o como elemento que dispara e explica o desenvolvimento econômico. Entretanto, os economistas que se interessaram pelos empreendedores não permanecem no corpo central do pensamento econômico.

AS TENDÊNCIAS PÓS-COMPORTAMENTALISTAS

Desde que o empreendedorismo se consolidou como campo de estudo, existe grande ansiedade entre os pesquisadores por estabelecer uma teoria baseada em axiomas universais, como os da física, com modelos quantitativos rigorosos, gerados a partir de pesquisas que definiram de uma vez por todas a natureza e o sistema de atividades empreendedor e explicariam as suas relações com o desenvolvimento econômico. Mas Bygrave adverte que a pesquisa em empreendedorismo deve se distanciar do paradigma da física e buscar a sua própria lógica através de pesquisas qualitativas.

É interessante notar que, nas várias tentativas de teorização do campo do empreendedorismo, ainda predomina a vinculação que Schumpeter faz entre o empreendedor e inovação.

Segundo Filion [1999 a], há uma corrente de autores que chama a atenção para o fato de que boa parte das teorias propõe modelos estáticos, argumentando que uma construção conceitual no campo deveria incluir critérios de desempenho, pois os empreendedores trabalham em contexto de constante mudança e evolução, com papéis e funções em permanente transformação. Como os empreendedores aprenderam a partir do que fazem e o que eles fazem está em constante mudança, é razoável pensar que eles também precisam mudar e aprender a assumir diferentes papéis, de acordo com a evolução de seus negócios.

Após década de 1980, o empreendedorismo expandiu-se consideravelmente e passou a interessar a várias ciências humanas e gerenciais. Os primeiros doutores na área surgiram nessa mesma década e, sendo provenientes de outras áreas, fizeram com que a pesquisa em empreendedorismo tivesse um desenvolvimento singular, uma vez que cada qual utilizava a cultura, a metodologia e a lógica de seu campo de estudo original.

Um levantamento dos conteúdos das conferências anuais de Babson (Frontiers of Entrepreneneurial Resesarch) do ICSB- International Council for Saml Business mostra os 23 temas dominantes no campo do empreendedorismo:

- características comportamentais de empreendedores;

- características econômicas e demográficas de pequenos negócios;

- empreendedorismo e pequenos negócios em países em desenvolvimento;

- características gerenciais dos empreendedores;

- processos empreendedores;

- oportunidades de negócios;

- capital de risco e financiamento de pequenos negócios;

- gerenciamento de negócios, recuperação e aquisição;

- empresas de alta tecnologia;

- estratégia e crescimento da empresa empreendedora;

- alianças estratégicas;

- empreendedorismo em corporações ou intra-empreendedorismo;

- empresas familiares;

- auto-emprego;

- incubadoras, parques tecnológicos e sistemas de apoio ao empreendedorismo;

- sistemas de redes empresariais e complementaridade entre empresas;

- fatores influenciadores na criação e desenvolvimento de novos empreendimentos;

- políticas governamentais para a área;

- mulheres, minorias, grupos étnicos e empreendedorismo;

- educação empreendedora;

- estudos culturais comparativos;

- empreendedorismo e sociedade;

- franquias.

O EMPREENDEDOR

QUEM É

Segundo Dolabela, o significado da palavra empreendedor muda de acordo com o país e a época . Para este autor, no fim do século 17, empreender era “firme resolução de fazer qualquer coisa”. Com o passa do tempo, e mais propriamente no século 19 e no início do século 20, este termo era muito utilizado para designar os grandes capitães de indústria, tais como Ford nos EUA, Peugeot na França, Cadbury na Inglaterra, Toyota no Japão, etc. Em nosso tempo este termo significa a atividade de toda pessoa que está à frente de uma empresa, como seu criador ou idealizador, e isto pode ser desde o franqueado de uma rede de franquias, a um dono de oficina mecânica, ou até mesmo aquele que criou e desenvolveu uma multinacional. Dolabela cita que Jean-Baptiste Say [1827], que é considerado o pai do empreendedorismo, e o economista austríaco Schumpeter [1934], que relançou as idéias sobre o empreendedor e seu papel no desenvolvimento econômico, associam o empreendedor ao desenvolvimento econômico, à inovação e ao aproveitamento de oportunidades em negócios. No entanto, sobre este conceito, temos muitas controvérsias a respeito, pois muitos dirigentes alcançaram sucesso sem lançar algo verdadeiramente novo, enquanto outros que lançaram algo novo, não obtiveram sucesso algum.

Na maior parte das pesquisas feitas sobre o tema, aparecem algumas características do empreendedor de sucesso, no entanto, mesmo que o empreendedor possua todas estas características, pelo estágio de conhecimento em que estamos nesta área, não existe possibilidade de estabelecer relações de causa e efeito, ou seja, determinar com certeza se uma pessoa vai ou não ser bem-sucedida como empreendedora, mesmo que tenha características encontradas no empreendedor de sucesso.

Por outro lado, sem um mínimo destas características, podemos afirmar que a pessoa dificilmente poderá alcançar êxito em seu empreendimento. O conhecimento sobre o tema, nos permite ajudar os empreendedores em potencial e os empreendedores de fato a identificar os elementos que devem ser aperfeiçoados para aumentar as suas chances de sucesso. Presume-se que, se uma pessoa tem características e aptidões mais comumente encontradas em empreendedores de sucesso, terá melhores condições para empreender.

Diante destes fatos, concluímos que a tese de que o empreendedor é fruto de herança genética não pode ser considerada relevante nos meios científicos, onde a preocupação maior não é a existência ou não de uma possível hereditariedade, mas, sim, saber se é possível aprender a ser empreendedor. As conclusões dos pesquisadores a este respeito é que esta possibilidade é concreta. No entanto, o ensino destas características, e aptidões deve seguir uma metodologia própria, bastante diferente da que é utilizada no ensino tradicional de outras matérias.

Os pesquisadores do assunto, tem empregado grande energia e esforço, na tentativa de ter a formula que permita identificar assertivamente um empreendedor.

Pergunta-se : Alguém que comprou uma confeitaria é um empreendedor? Um franqueado pode ser considerado um empreendedor? E aquele individuo que possui uma empresa individual ou de serviços?

A falta de consenso sobre o tema se intensifica quando se trata de estabelecer qual a diferença entre um empreendedor e um empresário. Essas discussões no entanto, trazem mais confusões do que clareza.

No livro de Dolabela, são considerados como exemplos de empreendedores os seguintes:

- um indivíduo que cria uma empresa, qualquer que seja ela;

- uma pessoa que compra uma empresa e introduz inovações, assumindo riscos, seja na forma de administrar, vender, fabricar, distribuir ou de fazer propaganda dos seus produtos e/ou serviços, agregando novos valores;

- um empregado que introduz inovação em uma organização, provocando o surgimento de valores adicionais.

Acertadamente, o autor não considera empreendedora uma pessoa que, por exemplo, adquira uma empresa e não introduza qualquer inovação (seja na forma de vender; de produzir, de tratar os clientes, etc), ou seja, ele apenas gerencia o novo negócio, e muitas vezes da mesma forma que o antigo dono.

Por outro lado, Dolabela considera que a palavra empreendedor inclui também o termo empresário. Para ele, muitos dizem que empreendedor é quem tem a idéia, enquanto o empresário é aquele que tem o capital financeiro com o qual o empreendedor, que tem o talento e o conhecimento técnico, irá viabilizar o negócio.

Para Filion, os empreendedores podem ser voluntários (que têm motivação para empreender) ou involuntários ( que são forçados a empreender por motivos alheios à sua vontade: desempregados, imigrantes, etc).

CARACTERÍSTICAS

O que sempre se busca, e o que é uma grande pergunta dos pesquisadores é: Quais são as características dos empreendedores de sucesso? Existe algo que os diferencia dos demais? Dolabela diz que Filion , acredita que as características variam de acordo com as atividades que o empreender executa em uma dada época ou em função da etapa de crescimento da empresa. Para nós , isto pode explicas porque os pesquisadores apresentam resultados diferentes em suas pesquisas.

A preocupação em descobrir qual é o perfil do empreendedor de sucesso, é para que se possa aprender a agir, e adotar comportamentos e atitudes adequadas. E essas características empreendedoras podem ser adquiridas e desenvolvidas com o passar do tempo. O candidato a empreendedor deve se treinado a identificar quais são as características que seu futuro trabalho irá lhe exigir, para que ele possa avaliar seu potencial em relação a elas.

CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDEDOR

Dolabela elencou algumas características que ele considera inata ao empreendedor, que são:

Tem um “modelo”, uma pessoa que o influencia.

Tem iniciativa, autonomia, autoconfiança, otimismo, necessidade de realização.

Trabalha sozinho. O processo visionário é individual.

Tem perseverança e tenacidade para vencer obstáculos.

Considera o fracasso um resultado como outro qualquer, pois aprende com os próprios erros.

É capaz de se dedicar intensamente ao trabalho e concentra esforços para alcançar resultados.

Sabe fixar metas e alcançá-las; luta contra padrões de impostos; diferencia-se.

Tem capacidade de descobrir nichos.

Tem forte intuição: como no esporte, o que importa não é que se sabe, mas o que se faz.

Tem sempre alto comprometimento; crê no que faz.

Cria situações para obter feedback sobre seu comportamento e sabe utilizar tais informações para seus aprimoramentos.

Sabe buscar, utilizar e controlar recursos.

É sonhador realista; é racional, mas usa também a parte direita do cérebro.

Cria um sistema próprio de ralações com empregados. É comparado a um “líder de banda”, que dá liberdade a todos os músicos, mas consegue transformar o conjunto em algo harmônico, seguindo um objetivo.

É orientado para resultados, para o futuro, para o longo prazo.

Aceita o dinheiro como uma das medidas de seu desempenho.

Tece “redes de relações”(contatos, amizades) moderadas, mas utilizadas intensamente como suporte para alcançar seus objetivos; considera a rede de relações internas ( com sócios, colaboradores) mais importante que a externa.

Conhece muito bem o ramo que atua.

Cultiva a imaginação e aprende a definir visões.

Traduz seus pensamentos em ações.

Define o que aprender ( a partir do não-definido) para realizar suas visões. É pró-ativo: define o que quer e onde quer chegar; depois busca o conhecimento que permitirá atingir o objetivo.

Cria método próprio de aprendizagem: aprende a partir do que faz; emoção e afeto são determinantes para explicar seu interesse. Aprende indefinidamente.

Tem alto grau de “internalidade”, que significa a capacidade de influenciar as pessoas com as quais lida e a crença de que conseguirá provocar mudanças nos sistemas em que atua.

Assume riscos moderados: gosta do risco, mas faz tudo para minimizá-lo. É inovador e criativo. (Inovação é relacionada ao produto. É diferente da invenção, que pode não dar conseqüência a um produto.)

Tem alta tolerância à ambigüidade e à incerteza.

Mantém um alto nível de consciência do ambiente em que vive, usando-a para detectar oportunidades de negócios.

Um dos principais atributos do empreendedor é :

A) abrir empresas

B) fazer planejamento estratégico de empresas

C) identificar oportunidade de negócios

D) criar empresas para depois vende-las

E) nenhuma das anteriores

Dentre as competências e comportamentos dos empreendedores, qual dos abaixo não faz parte deles?

A) perseverança

B) iniciativa

C) energia

D) rebeldia a padrões impostos

E) técnica apurada em gestão

Em relação às atividades do empreendedorismo, qual das afirmações abaixo é falsa?

A) não há geração de auto-emprego

B) há criação de empresas

C) há busca de oportunidades para empresas novas e também já existentes.

D) há promoção do desenvolvimento econômico local

E) há estabelecimento de redes de relações com universidades

“Quando falamos da energia do empreendedor, estamos falando de :

A) compreensão do setor, da visão e das relações de trabalho

B) capacidade de buscar, identificar e agarrar recursos disponíveis

C) geração constante de novas idéias

D) quantidade e qualidade do tempo dedicado ao trabalho

E) nenhuma das anteriores

Dentre os erros que um empreendedor deve evitar, qual dos abaixo não é considerado um erro a ser evitado?

A) contatos com compradores de grandes empresas

B) paixão pelo produto: falácia da ratoeira

C) paranóia do negocio: não posso mostrar a idéia para não ser roubada

D) perfeccionismo: ainda não está pronto

E) é muito tarde ou muito cedo para isto acontecer

O empreendedor é capaz de desenvolver o que?

A) uma visão

B) uma teoria

C) uma técnica

D) uma idéia

E) um pensamento

O empreendedorismo é visto como um ramo de administração de:

A) lojas

B) empresas

C) fábricas

D) escritórios

E) departamentos

A teroria visionária de Filion ajuda-nos:

A) a entender como se forma uma idéia de empresa

B) a entender como se forma um a idéia de escritório

C) a entender como se forma uma idéia de empresa e escritório

D) a entender como se forma uma idéia de administradoras e fábricas

E) a entender como se forma uma idéia de escritórios e fabricas

É a forma segundo a qual a pessoa se vê, estamos falando de:

A) animação

B) desenho

C) figura

D) pintura

E) imagem

O que diz respeito à quantidade e qualidade do tempo dedicado ao trabalho?

A) liderança

B) figura

C) energia

D) herança

E) dedução

Segundo Filion "o que é decorrente do conceito de si, da energia, da compreensão do setor, da visão das relações", estamos falando da:

A) figura

B) energia

C) herança

D) liderança

E) dedicação

...

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