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Enfase Nas Competências e Competitividade

Tese: Enfase Nas Competências e Competitividade. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  27/8/2013  •  Tese  •  635 Palavras (3 Páginas)  •  342 Visualizações

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Negócios / Enfase Nas Competências e Competitividade

Enfase Nas Competências e Competitividade

Casos: Enfase Nas Competências e Competitividade

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Enviado por: Lorena 22 dezembro 2011

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Palavras: 3621 | Páginas: 15

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rentes das suas de origem, geram conhecimentos e competências importantes para lidar com a nova realidade competitiva em seu país;

Às instituições governamentais, que saindo de um período de protecionismo,

aprendem a criar e negociar novas regras, dentro e fora do país;

Às pessoas, que ampliam sua visão de mundo, aprendendo a conviver e valorizar a diversidade, geradora de novas competências.

Essas trocas de experiências internacionais geram inúmeros ganhos de aprendizagem que conseqüentemente aumenta a base de competências nas empresas brasileiras o que acarreta num ganho de vantagem competitiva e melhor funcionamento interno.

Segundo Porter (1980), a identificação de várias estratégias e vantagens competitivas pode permitir com sucesso a implementação de novas oportunidades de negócio. Essas estratégias incluem: oferecer ao consumidor superioridade através de uma diferenciação de produtos, e/ ou operar com baixos custos. Possíveis resultados como satisfação dos consumidores podem existir tanto através de baixos preços e/ ou qualidade do produto.

A essência da formulação de estratégia consiste em enfrentar a competição com base na vantagem competitiva. No entanto, não é fácil encarar esta última de forma muito estreita e com excesso de pessimismo. Na luta pela fatia do mercado, a competição não só se manifesta na figura dos outros participantes. Ao contrário, os clientes, as forças governamentais, os fornecedores, os entrantes em potencial e os produtos substitutos são concorrentes ativos dependendo do setor. Existem segundo PORTER (1999), cinco forças competitivas: novos entrantes, produtos ou serviços substitutos, poder de negociação dos clientes, poder de negociação dos fornecedores e os próprios concorrentes. De acordo com essas forças e dependendo de cada setor que a emprese se encontra, o estrategista formula a estratégia da organização. Por exemplo, mesmo uma empresa com forte posição em um setor, não ameaçado por entrantes em potencial, seus ret

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ornos (lucros) diminuirão se defronte com um produto substituto superior ou de custo inferior. Nesta situação, enfrentar o produto substituto se transforma prioridade estratégica número um da organização, focando todas ou quase todas suas competências e recursos nesse ponto crucial.

Estratégia competitiva é ser diferente. Significa escolher, de forma deliberada, um conjunto diferente de atividades para proporcionar um mix de valores. Significa escolher poucas, mas sólidas competências para realizar essas atividades

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