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Escola e conhecimento: bases epistemológicas e políticas

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Por:   •  14/11/2014  •  Artigo  •  611 Palavras (3 Páginas)  •  320 Visualizações

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Leme Borin CORTELLA, Mário Sérgio. A Escola e o Conhecimento: Fundamentos Epistemológicos e Políticos São Paulo/Mario Sergio Cortella. Cortez: Instituto Paulo Freire. 14. ed., 2011. 159 páginas O autor do livro é Mario Sergio Cortella, educador que possui graduação em Filosofia pela Faculdade de Filosofia Nossa Senhora Medianeira (1975), Mestrado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1989), sob a orientação do Prof. Dr. Moacir Gadotti, e Doutorado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1997), sob a orientação do Prof. Dr. Paulo Freire. A obra é narrada na ótica do autor que relata questão educacional, e sua eterna "crise", em um panorama amplo, marcado, principalmente, pela injustiça social resultante de um eficaz projeto de dominação, elaborado e executado por uma minoria gerando, em contraposição, uma massa de excluído. Cortella adverte para a repetição, no microuniverso da escola e dos equívocos cometidos ao sermos levados pelo drama que nos envolve: perdemos o verdadeiro sentido de nosso trabalho e desprezamos nossa capacidade de transformar a situação que nos oprime. O livro é composto por cinco partes muito importantes para a compreensão da sua obra no todo, no primeiro capítulo traz como tema: Humanidade, cultura e conhecimento; no segundo: Conhecimento e verdade: a matriz da noção de descoberta; no terceiro: A escola e a construção do Conhecimento; no quarto: Conhecimento escolar: epistemologia e política e por fim ele conclui a sua obra com um quinto capítulo: Conhecimento, ética e ecologia. Introdução: Existência da crise Educacional, principalmente no ano de 1964 pela falta de implantar a justiça social com a produção capitalista industrial que faz reduzir o investimento público na saúde e educação. A única solução para essa crise é a democracia do conhecimento. A mesma é efetivada a compreensão e fortalecimento do cidadão na busca da transformação social. Capítulo I: Humanidade, cultura e conhecimento. O conhecimento é algo pronto, transcendental e estático onde existe um jogo político econômico que atrapalha a educação pela desigualdade de atingir avanço. Por isso o profissional que trabalha com a educação, antes de tudo, ele trabalho com uma ferramenta chamada conhecimento, que será o objeto principal de nossas atividades. Portanto, não podemos olhar para este objeto apenas com um olhar cientifico. E como diferenciar esta visão? Observação do conhecimento que é produzido no dia-a-dia no interior da escola. Neste sentido o conhecimento é inerente da existência humana e o papel da educação é não deixar que o indivíduo fique alienado, mas sinta prazer em conhecer que ele faz parte da democracia e é o construtor da mesma. Capítulo II: Conhecimento e verdade: a matriz da noção de descoberta É falado sobre a civilização grega na produção de conhecimento, que possibilita a reflexão sobre a construção da ideia como "descoberta", e sobre a origem da escola dissociada da prática produtiva, pois é fruto do ócio (tempo livre) e riqueza da aristocracia. Sendo assim, a vivência e os conhecimentos adquiridos na escola/ ócio possibilitavam o domínio da arte de falar e argumentar bem, e esse eram um fator decisivo nas assembleias e nos debates políticos, definindo, portanto, com quem ficava o poder Conhecimento e verdade é uma noção a descoberta da reflexão

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