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Esporte Educacional... Existe? Tarefa E Compromisso Da Educação Física Com O Esporte Na Escola.

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Por:   •  3/12/2014  •  739 Palavras (3 Páginas)  •  744 Visualizações

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Este relatório o autor relata, a busca de elementos e esforços, nas políticas públicas, em relação ao esporte e ao lazer em nosso país. Diante deste contesto o autor nos apresenta duas teses como subliminares, onde “não existe um esporte educacional. Isto é, a tradicional classificação triádica do esporte, que concebe manifestação de rendimento, de participação e educacional, é apenas uma produção abstrata”. Essas duas perspectivas adentram os muros escolares, resultados no que foi denominado pó (Vago) , de “cultura escolar de esporte”, ou seja, uma cultura esportiva produzida no interior da escola capaz de estabelecer uma tensão permanente ( de apropriação e reconstrução), com as demais manifestações sociais de espore.

O esporte que visa o rendimento e o que praticado no tempo livre, o esporte educacional existe, portanto, apenas como um produto da constante tensão entre estas duas manifestações. Como toda manifestação esportiva é intencional ou não - intencionalmente, explícita ou de forma não – explicita, educativa, isto significa dizer que existe sempre um conjunto de valores tais como: valores, habilidade, aptidões, conhecimentos e condutas, enfim dentre outros.

A educação física se preocupou em identificar dentre as concepções e práticas pedagógicas que estivesse promovendo na escola aquelas que pudessem ser consideráveis favoráveis, ainda que ingenuamente (ou nem tanto), á doutrina política da ditadura militar. Um esporte que, na essência, reproduzia as desigualdades inerentes ao modo capitalista de produção da vida humana, e se encontrava a serviço de elites como um instrumento de dominação de classes. Buscava-se então, pensar em um outro esporte para escola que pudesse se transformados e justo, onde não houvesse nenhum tipo de preconceito ou descriminação, ou seja um esporte igualitário para todos,

onde na verdade queríamos um esporte para a escola onde não desenvolvesse a consciência critica, o esporte de alto rendimento; um esporte de esquerda, socialista revolucionário, progressista.

Os governos militares defendiam um projeto de “integração social”. Que implicava o desenvolvimento e interiorização dos meios de comunicação de massa, cujo conteúdo cultural era controlada pela censura, de telefonia e de transmção de dados, dessa forma promovia a associação dos interesses ideológicos do governo militar com os cunho comercial das redes de televisão, pela Globo. Diante deste contexto o esporte praticado na escola produzio um vácuo no qual não se teve competência para gerarmos uma outra perpctiva de esporte para o âmbito educacional, resultado, em muitos casos, no conhecido “ jogar uma bolinha na aula de educação física” .

No governo do advento da Nova Republica “tudo pelo social”, onde então o secretario da SEED/MEC, toma as primeiras iniciativas governamentais para se repensar o esporte brasileiro como um todo e o educacional em especial, a partir da cria-se uma nova comissão para a reformulação d apolítica nacional do esporte. Onde passou a haver a primeira mudança do artigo 26 da LDB 9394/96, que trata da educação física no ensino básico (Por iniciativa do ministério do esporte e não do MEC, o que já é elucidativo), com introdução do termo “obrigatório”. Onde novamente essa lei foi promulgada em 2003, que mudou mais uma

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