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Esquema de trabalho e determinação de parâmetros de instalação de água fria em casas

Resenha: Esquema de trabalho e determinação de parâmetros de instalação de água fria em casas. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  5/12/2013  •  Resenha  •  445 Palavras (2 Páginas)  •  373 Visualizações

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Passo 3.

Esquema de funcionamento e dimensionamento da instalação de agua fria em residências.

O uso do PVC para água e esgoto simplificou muito a confecção destas instalações, mas ainda tem muita gente com dúvidas. Para estas mostramos aqui o diagrama básico das instalações prediais de água fria em residências, inclusive com um método simplificado de dimensionamento, para quem detesta cálculos.

Quem teve a oportunidade de assistir a confecção de instalações hidráulicas com tubos de ferro sabe o quanto era difícil trabalhar com este material. Os tubos de PVC mudaram totalmente esta situação, hoje qualquer pessoa com um pouco de treino pode fazer uma instalação aceitável. Para arquitetos -- e para quem se aventura a construir por conta própria -- é interessante entender como funciona um sistema predial de água fria, para ajudar no próprio projeto arquitetônico. Este precisa prever os locais de passagem dos tubos, bem a localização das válvulas, registros de controle e aparelhos sanitários.

A instalação de água fria começa na rede pública ou, no caso de locais afastados, no poço onde se coleta a água. Para efeito deste nosso estudo, vamos supor que a residência está ligada à rede pública, que corre pela calçada ou até mesmo pelo meio da rua. Acompanhe pela figura abaixo. Quando se faz o pedido de ligação de água a concessionária faz uma sangria na tubulação que chega até um registro localizado junto ao alinhamento do lote. Este registro pertence à concessionária, que o usa para interromper o fornecimento caso o usuário não pague a conta.

Do registro de entrada da concessionária parte uma ligação que chega até o hidrômetro, que faz parte de um conjunto chamado popularmente de “cavalete”. O cavalete é constituído pelo medidor de consumo -- também pertencente à concessionária -- e o registro geral da água fria, este já pertencente ao usuário. Pelas normas das concessionárias, o cavalete pode ficar até 1,50 m afastado da frente do lote, mas é conveniente colocá-lo bem na testada, voltado para fora, possibilitando a leitura do consumo sem que o funcionário da concessionária precise adentrar o imóvel.

Do cavalete de entrada sai uma ramificação que sobe até o reservatório superior, a famosa “caixa d'água”. No final desta alimentação, dentro da caixa d'água, está a torneira de bóia, encarregada de manter o nível da água lá armazenada. Da mesma saída do cavalete, também se costuma levar uma tubulação que alimenta a cozinha (torneira e filtro) e também a área de serviço, locais que precisam de mais pressão e/ou de água mais límpida. Este ramal extra costuma ser usado também para alimentar as torneiras de jardim, pois a maior pressão disponível facilita o uso de mangueiras para lavagem e irrigação.

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