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Este Barco Também é Seu - Cap. 03 E 04

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Por:   •  9/10/2013  •  1.423 Palavras (6 Páginas)  •  2.689 Visualizações

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GESTÃO

PRÁTICAS INOVADORAS DE GESTÃO

ESTE BARCO TAMBÉM É SEU/CAPÍTULO 3 “OUÇA COM O MÁXIMO DE ATENÇÃO”

ABRASHOFF, Michel. Este Barco também é seu (Henrique A.R. Monteiro – Trad.) São Paulo: Editora Coltrix, 2006, p. 49-55

Neste capítulo, o comandante conta da época em que esteve em Washington, acompanhando o Secretário de defesa dos Estados Unidos, William Perry, de como ele o inspirou a lidar com a sua tripulação de modo diferente, tentando fazer com que ele (Abrashoff) se sentisse querido, assim como Perry era. O segredo de William Perry, segundo Abrashoff, era como ele se dispunha a ouvir as pessoas atentamente, fazendo com que elas pudessem contar com o máximo de sua atenção, foi ai que o comandante do Navio Benfold decidiu que esse seria um dos pontos de liderança que ele usaria para comandar de uma melhor forma o Navio.

O Comandante focou em alguns quesitos para essa melhora, como “Ver o Navio pelos olhos da tripulação”, “Encontrar as pessoas certas para os lugares certos”, “Usar o poder mágico das palavras”, dentre outras.

Ouvir as pessoas, nem sempre foi um ponto forte do comandante, mas depois da experiência de acompanhar Perry, ele começou a se preocupar mais em ouvir os tripulantes do Navio, aceitando opiniões e não só se preocupando em ordenar sem se quer ouvir o que os tripulantes tinham a dizer, afinal de contas, eles conheciam muito bem o Benfold, foi aí que o comandante começou a olhar o Navio com os olhos da tripulação, partindo dessa ideia, decidiu fazer uma entrevista com cada tripulante, para conhecer melhor a vida de cada um, começou com perguntas básicas sobre a vida deles, Conhecendo cada um deles, ele começou a perceber que ali tinham pessoas que buscavam um futuro melhor, e sonhavam assim como ele, foi então que começou a ter respeito por cada um.

A entrevista não teve apenas um ponto positivo, pois a partir desse conhecimento Abrashoff começou a fazer ligações entre o perfil das pessoas que entrevistava a cada função. Conhecer as pessoas daquele Navio, deu ao comandante um resultado fantástico, afinal de contas, há sempre algo de produtivo quando há diálogo, o Comandante então lembra de quando era o imediato do USS Shiloh, um posto bastante desgastante que ocupava lidando com registros, papeladas de mais de 440 pessoas, sem contar que o seu auxiliar administrativo ocupava o cargo não pela experiência, mas pelo tempo que tinha no Navio, ele não sabia fazer quase nada, tudo estava uma bagunça e os erros

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PRÁTICAS INOVADORAS DE GESTÃO

ESTE BARCO TAMBÉM É SEU/CAPÍTULO 3 “OUÇA COM O MÁXIMO DE ATENÇÃO”

ABRASHOFF, Michel. Este Barco também é seu (Henrique A.R. Monteiro – Trad.) São Paulo: Editora Coltrix, 2006, p. 49-55

ortográficos eram de doer, um dia ele saiu de férias, e um marinheiro de 21 anos, David Lauer foi mandado do escritório administrativo de um Navio em terra, para o USS Shiloh, por falta de adaptação, mas o jovem marinheiro deu um verdadeiro show de administração, organizou a papelada toda, acabou com os erros de português, esbanjava ideias inovadoras, deu uma nova vida para a parte administrativa do Navio, foi aí que ele explicou que fora afastado da central administrativa do seu antigo Navio, porque seu chefe não concordava com suas ideias, simplesmente concluímos que a falta de diálogo afastou do Navio um excelente profissional, o diálogo faz a diferença em qualquer circunstância, pois o poder da palavra é maior do que se pensa.

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PRÁTICAS INOVADORAS DE GESTÃO

ESTE BARCO TAMBÉM É SEU/CAPÍTULO 4 “COMUNIQUE O OBJETIVO E O SENTIDO” ABRASHOFF, Michel. Este Barco também é seu (Henrique A.R. Monteiro – Trad.) São Paulo: Editora Coltrix, 2006, p. 57-65

No capítulo 4, o autor fala sobre como os tripulantes do navio “Benfold” não tinham motivação nenhuma para realizar tarefas no navio, viviam sem energia, desmotivados, desanimados.

Foi então que o comandante começou a analisar o que ele poderia fazer para que os tripulantes tivessem uma outra visão a respeito do navio, não uma visão de que aquele lugar, era o pior lugar do mundo, mas a certeza de que as tarefas que ali eram realizadas eram importantes e que os tripulantes deveriam se orgulhar daquilo que faziam.

O comandante então analisou alguns pontos para fazer essa mudança, como fazer a tripulação pensar que poderia realizar qualquer coisa, criar uma marca e defendê-la, dar liberdade aos tripulantes, etc..

Foi aí que ele começou a usufruir dos meios de comunicação para deixar todos informados, comunicar metas, e até mesmo fazer elogios, haviam músicas em alto volume para que o Benfold ficasse mais “vivo”, e de certa forma criar um clima de exuberância, andava pelo navio buscando conversar com as pessoas em

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