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Evidência da aplicação das teorias da gestão científica à teoria das relações com as pessoas

Projeto de pesquisa: Evidência da aplicação das teorias da gestão científica à teoria das relações com as pessoas. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  31/10/2014  •  Projeto de pesquisa  •  2.342 Palavras (10 Páginas)  •  294 Visualizações

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INTRODUÇÃO 3

1. REVISÃO CONCEITUAL 4

1.1. Teoria 1 4

ESTUDO DE CASO 6

1.2. Perfil da organização 6

1.2.1. Denominação 6

1.2.2. Produtos e força de trabalho 8

1.2.3. Mercados e segmentos 9

1.2.4. Concorrentes e aspectos relevantes 10

1.2.5. Fornecedores e matérias-primas 10

1.3. Coleta de Dados 10

1.3.1. Coleta 10

1.4. Análise dos dados 10

1.4.1. Análise 10

1.5. Interpretação dos dados 10

1.5.1. Pontos fortes 10

1.5.2. Pontos de melhoria 11

CONSIDERAÇÕES FINAIS 12

REFERÊNCIA 13

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INTRODUÇÃO

As Atividades Práticas Supervisionadas constituem-se em um meio ou instrumento pedagógico para o aprimoramento da aprendizagem via interdisciplinaridade: integração e relacionamento dos conteúdos de disciplinas que compõem os semestres do curso e práxis: integração teoria e prática por meio da aplicação do conhecimento adquirido em sala de aula à realidade.

O presente trabalho, elaborado com base nas premissas anteriores, tem como objetivo apresentar o tema Evidências de aplicação das teorias da Administração Científica à Teoria das Relações Humanas: um estudo sobre as práticas administrativas em uma organização (pequeno ou médio porte de acordo com os critérios do BNDES) .

1. REVISÃO CONCEITUAL

1.1. Teoria 1

Administração Científica

A Administração Científica surgiu no século XX, através do engenheiro americano Frederick Winslow Taylor, que tinha por objetivo elevar a produtividade e eliminar o desperdício. Através da análise dos movimentos de cada operário Taylor apresentou ideias a serem aplicadas nas organizações, como estabelecer processos, oferecer condições adequadas de trabalho, selecionar empregados de acordo com a sua aptidão, além de treiná-los para que desenvolvam suas tarefas de maneira eficiente.

A abordagem básica da escola da Administração Cientifica se baseia na tarefa, Taylor se preocupava com o planejamento, a padronização, a divisão e o controle das atividades. Segundo Maximiano (2011), os trabalhos de Taylor foram divididos em dois momentos, no primeiro período ele começou a analisar a tarefa de cada operário e seus movimentos, concluiu que se um operário produtivo percebe que tem a mesma remuneração de outro que trabalha menos, ele perde o interesse e acaba produzindo menos, foi quando surgiu a necessidade de criar condições de pagamento de acordo com o rendimento.

As ideias da Administração Científica de Taylor, segundo Chiavenato (2003): Planejar, substituir a improvisação pela ciência por meio do planejamento do método. Preparar, selecionar cientificamente os trabalhadores, de acordo com suas aptidões, e prepará-los e treiná-los para produzirem mais e melhor, de acordo com o método planejado. Preparar também as máquinas e os equipamentos de produção, bem como o arranjo físico e a disposição racional das ferramentas e materiais. Controlar, controlar o trabalho para se certificar de que está sendo executado de acordo com as normas estabelecidas e segundo o plano previsto e Executar, distribuir distintamente as atribuições e as responsabilidades para que a execução do trabalho seja bem mais disciplinada.

No segundo período, Taylor concluiu que a racionalização do trabalho operário deveria ser acompanhada de uma estruturação geral da empresa, a improvisação cede lugar ao planejamento e a técnicas de trabalho, o objetivo era gerar máxima prosperidade para empresa e o empregado. Ele apresentou os seguintes pensamentos, os empregados não produzem muito porque tem medo de ficar desempregado, a gerência não tem conhecimento sobre a rotina de trabalho e o tempo necessário de cada tarefa além da falta de padronização e métodos. Desta forma as pessoas eram consideradas instrumentos de produção para eficiência empresarial.

De acordo com Chiavenato (2003), Taylor verificou que o operário aprendia a executar a tarefa corretamente observando seus companheiros vizinhos, notou que sempre há métodos e instrumentos mais rápidos e adequados para realização de tarefas, substituir métodos rudimentares pelos científicos recebeu o nome de Organização racional do Trabalho (ORT). Antes não havia organização e através da Administração Cientifica a gerência passa a pensar e o empregado a executar. A ORT, se fundamenta em alguns aspectos, um deles é a análise do trabalho e do estudo dos tempos e movimentos, os movimentos inúteis eram eliminados, enquanto os movimentos úteis eram simplificados, com o intuito de evitar a fadiga humana.

Uma das decorrências do estudo dos tempos e movimentos foi a divisão do trabalho e a especialização do operário a fim de elevar sua produtividade. Com isso, cada operário passou a ser especializado na execução de uma única tarefa. Taylor foi pioneiro na divisão de cargos e tarefas que permite a admissão de um funcionário de acordo com sua aptidão, para minimizar custos, reduzir erros e facilitar o controle da supervisão. Os incentivos salariais e prêmios de produção eram baseados de acordo com o que era produzido individualmente. A Administração Científica Chiavenato (2003), baseou-se no conceito de homo economicus, isto é, do homem econômico, segundo esse conceito, toda pessoa é concebida como influenciada exclusivamente por recompensas salariais, econômicas e materiais, As condições de trabalho tinham por objetivo minimizar o esforço e a perda de tempo na execução da tarefa.

A organização racional do trabalho se preocupa também com a padronização das máquinas e equipamentos como o intuito de reduzir a variabilidade. Taylor era contrário à centralização da autoridade e propunha a chamada supervisão funcional, que nada mais

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