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Exercício Sobre O Capítulo 17

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Por:   •  18/1/2014  •  2.033 Palavras (9 Páginas)  •  772 Visualizações

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Exercício sobre o Capítulo 17 – Cientístas Sociais Contemporâneos no campo da Administração: Os 10+.

Livro: Administração – Teorias e Processo.

Autores: Caravantes; Panno e Kloeckner

1ª. Comente os objetivos deste capítulo.

os cientistas sociais vivem a racionalidade dialética, no sentido aristotélico. Ela constitui o clima e o limite de seus textos e afirmações em congressos, de suas avaliações e decisões em situações acadêmicas. A grande regra do jogo na academia é a discussão ("Há controvérsias...", brinca-se, diante de afirmações peremptórias). Portanto, ao construírem-se teses e dissertações baseadas em uma concepção cartesiana de evidência e racionalidade, restaria algo de incongruente na prática dos acadêmicos.

O que, desde a segunda metade do século XX, cada vez mais aparece é que o conhecimento racional analítico (no conceito de Aristóteles) é uma alternativa declinante, dentro de um grande ambiente de conhecimento racional dialético (sempre no sentido aristotélico). Popper, grande herdeiro, no século XX, da tradição analítica, foi seu reformulador e crítico e deixou claro, já mais ao final de sua obra e respondendo à dúvida cética de seu amigo Russell, que o conhecimento preferível, não o certo, é o limite onde podemos chegar. Ainda no século XX, quanto mais a sociologia da ciência, após Kuhn, investigava os processos e relacionamentos na construção do conhecimento científico, e quanto mais se consolidava o pluralismo, não apenas no ambiente da cultura, mas nos fundamentos epistemológicos da ciência, mais esta passou a ser estudada em sua retórica ou como um tipo de retórica.

2ª. Comente as contribuições de Guerreiro Ramos.

contribuiu para o progresso mundial da sociologia e teoria das organizações. Como autor, teve uma extensa contribuição, tanto em sociologia como na teoria das organizações. A partir do trabalho de Guerreiro Ramos podemos “pinçar” contribuições à teoria organizacional no sentido de analisar o fenômeno da Economia Solidária: a discussão sobre racionalidade substantiva, a desnaturalização da racionalidade instrumental e apresentação da proposta de um modelo multidimensional de organização social. As questões sobre razão substantiva e desnaturalização da racionalidade instrumental fazem parte da mesma discussão e está implícita na parte crítica da análise.

3ª. Comente as contribuições de S. Wahrlich.

Era pessoa ligada à evolução do pensamento da administração, estava sempre atualizada com a bibliografia e, dentro dessa linha, investiu muito na pesquisa e publicação de livros no Brasil, sendo autora de livros extraordinários e úteis até hoje. Graças a ela, havia grande preocupação em se formar profissionais generalistas, o que era muito discutido entre os alunados, numa antevisão do perfil que hoje, na sociedade do conhecimento, é demandado.

4ª. Comente as contribuições de Charles Handy.

Para ele, as empresas podem buscar algo mais que lucro e se tornarem mais que propriedades que podem ser compradas e vendidas.

No livro “Os Deuses da Gestão”, o irlandês Charles Handy identifica quatro diferentes culturas de gestão, que ele relacionou a quatro deuses gregos: Apolo, Atena, Dionísio e Zeus. Ele criou conceitos como o de “organização em trevo”, no qual divide a empresa em gestores, especialistas e mão-de-obra cada vez mais flexível.

Handy teve um papel fundamental na formação do ensino de administração na Grã-Bretanha, ajudando a criar a London Business School, especialmente os programas de MBA, com os quais havia tido contato nos tempos em que esteve no MIT, nos EUA.

5ª. Comente as contribuições de Gareth Morgan.

Morgan oferece um método concreto de análise e um verdadeiro dispositivo de pesquisa de direção dentro das organizações, bem como para investigadores e estudantes que se dedicam ao estudo das organizações.

As suas contribuições foram bastante pertinentes para com o pensamento administrativo, o que lhe proporcionou muitos prémios e reconhecimento. Na década de 1980, teve uma crescente atenção aos estudos organizacionais e se dedicou a compreender os pressupostos científicos do objeto de estudo. Para fundamentar este conceito, Morgan apresenta a "Imagenlização" como uma nova forma de pensar a Organização. Em seu livro, Imagens da Organização, Morgan introduz o uso de metáforas para entender e tratar os Problemas Organizacionais , descrevendo as Organização como:

Máquinas,

Organismos,

Cérebros,

Culturas,

Sistema Políticos,

Prisão Psíquica,

Fluxo e Transformação, e

Instrumentos de Dominação.

Estas metáforas não devem ser usadas de forma sintética, pois Morgan julgou impossível para a época. Ele reconhece que podem ser usadas individualmente ou em combinação para orientar a formação das imagens das organizações e dos problemas organizacionais.

6ª. Comente as contribuições de Henry Mintzberg.

Conhecido pela sua análise conceitual sobre estratégia e planejamento estratégico na Administração. Suas idéias foram de suma importância nos anos de 1980.

Em seu livro "Gerentes, não MBAs", expõe o que considera errado com relação à gerência atualmente. Demonstra um novo programa de ensino, onde as ações práticas, em detrimento das teóricas, se mostram muito mais valiosas e úteis no ambiente organizacional.

7ª. Comente as contribuições de Ikujiro e Hirotaka.

Os professores Ikujiro Nonaka e Hirotaka Takeuchi conceberam no livro "The Knowledge-Creating Company" a espiral do conhecimento, também conhecida como modelo SECI, uma das mais conhecidas teorias da Gestão do Conhecimento para apresentar o processo de interação entre o conhecimento explícito e o conhecimento tácito.

SECI:

Socialização

Externalização

Combinação

Internalização

8ª. Comente

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