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Feitiço De Bárbara - Autor Desconhecido (hehe!)

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Por:   •  2/10/2014  •  1.931 Palavras (8 Páginas)  •  224 Visualizações

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Aquele era um dia comum, sem muitas promessas, mas algo que eu vinha cogitando havia algum tempo estava prestes a ser colocado em prática. A ideia era louca, mas não me custava nada tentar. Peguei meu aparelho celular e liguei para Bárbara, expondo minha proposta indecente. Para minha surpresa ela topou sem titubear. Sem demora peguei as chaves, entrei no carro e segui em alta velocidade para o outro lado da cidade.

Estacionai próximo a casa de Bárbara e desci. Logo pude vê-la através do vidro da janela. Cumprimentamo-nos de maneira formal e ela me convidou para entrar. Estava sozinha, trajava um shortinho branco e uma blusinha preta que revelava os seus seios brancos e colossais. Bastaram algumas latinhas de cerveja para que quebrássemos o gelo e conversássemos mais à vontade. Fiquei viajando em suas formas, nos movimentos dos lábios e no balanço de seus seios a cada pequeno movimento que ela fazia.

Descaradamente, levei a mão à sua coxa direita. Ela não me impediu e ainda sorriu discretamente. Eu prossegui, deixei a mão deslizar por sua coxa, aproximando-a de sua virilha. Ela colocou sua mão sobre a minha, como se fosse me impedir. Eu me levantei e me posicionei diante dela, enquanto ela permanecia sentada. Fiz de propósito para que ela notasse o volume que causou em minha calça. Bárbara sorriu timidamente e eu puxei sua mão para que ela acariciasse a protuberância que se formou. Ao toque de sua mão, meu instrumento enrijeceu-se ainda mais sob o jeans.

Propus a Bárbara que fôssemos ao seu quarto. Ela, após rápida hesitação, levantou-se e seguiu na minha frente. Após atravessarmos um corredor, adentramos rapidamente no quarto. Naquele momento já nos beijávamos e agarrávamos fervorosamente, passeando as mãos sedentas pelo corpo um do outro, esfregando-nos um no outro. Seus seios enormes comprimiam-se contra meu tórax, fazendo com que eu me inflamasse ainda mais. Meu pênis, mesmo por dentro da calça, já roçava em seu shortinho, eu senti que ela sentia. Beijei seus lábios, seu pescoço, enfiando em seguida minha boca entre seus seios, adentrando pelo decote. Ela se sentou na cama e eu tirei minha camisa. Em seguida seus dedos vieram ao encontro do meu cinto. Bárbara o abriu, depois desabotoou a calça, lentamente. Ela levantou da cama e foi se abaixando na minha frente enquanto puxava minha calça para baixo. Quando suas mãos chegaram ao meu tornozelo, seu rosto roçou em minha cueca, fazendo latejar o seu recheio. Ela roçou o rosto no meu volume ao descer, e repetiu o gesto ao subir, me deixando louco.

Bárbara então voltou a sentar-se na cama. Aproximei novamente minhas mãos sedentas de seus seios. Apertei-os e em seguida puxei o esquerdo para fora do decote. Tão grande era aquela esfera macia, que tive que puxar duas vezes até que saísse por inteiro. A forma com que aquele monumento despencou do decote, balançando pesadamente, me enlouqueceu. Apertei com vontade o seu seio. Impressionante! Era tão macio e flexível, a pele branquinha, com algumas veias discretas aparentes. Uma delícia! Ao apalpá-lo, pude sentir suas glândulas mamárias, o músculo, a textura da aréola... Viajei naquelas curvas. Percorri o mamilo com as pontas dos dedos e pude senti-lo ganhar volume lentamente, até ficar duro e firme. Naquele momento meu pau já estava uma rocha, ele reagia a cada toque que eu aplicava nela.

Abaixei-me então diante de Bárbara e comecei a chupar violentamente aquela ceia em forma de seio. Era preciso tempo para conseguir lambê-lo por inteiro, tão grande ele era. Enquanto eu fazia esse trabalho com a boca, minha mão percorria nervosamente seu corpo para libertar o outro seio. Tendo feito isso, comecei a lamber ambos como um animal, sem saber em qual eu mantinha minha boca. Encharquei-os com minha saliva. Usar só a boca era pouco naquela altura, eu enfiava meu rosto entre eles, revezava entre lambidas, chupadas e mordidas.

Depois daquela viagem indescritível pelas formas exuberantes dos seios de Bárbara, levantei-me. Meu pênis estava bem na frente do rosto dela, extremamente duro, com as veias inchadas e a cabeça a ponto de explodir. Ela então se inclinou, segurou o tronco do pau e envolveu a cabeça dele com seus lábios quentes, rosas e macios. Em seguida ela o deixou deslizar para dentro de sua boca. Quando os lábios passaram da cabeça para o tronco, pude ouvir um excitante som de atrito molhado. Meu pau continuou entrando por sua boca, eu sentia sua língua macia e fervente enquanto meu tronco duro fazia seu caminho para dentro. Ela então começou a ir e vir, num movimento lento com a cabeça, friccionando deliciosamente seus lábios contra o corpo do meu pênis. Senti que a cabeça ficou mais inchada quando ela passou a aumentar a velocidade com que me chupava. O som daquele ataque guloso começou a mudar, pois ela encharcava meu pau com sua saliva, o ruído então se tornou molhado, e sua saliva escorria por meu membro e por seu queixo. Eu gemia quase que involuntariamente com aquela explosão de sensações excitantes. Tirei então meu pau da sua boca. “Plóc!” Ele subiu e desceu ao ser largado. E fios de saliva misturados ao lubrificante natural do meu pinto ficaram pendurados, lingando sua boca de lábios gostosos ao meu pau latejante. Aquela tinha sido a fase inicial do boquete mais maravilhoso que recebi.

Peguei um frasco de cobertura de chocolate que estava sobre o balcão e comecei a derramar o conteúdo pelo comprimento do meu membro. Fui da base à cabeça até ficar com um verdadeiro pinto de chocolate. Então Bárbara veio sedenta na direção daquela guloseima. Era hora do seu lanche, ela o engoliria. Gulosa, ela o abocanhou violentamente, fazendo até com que ele estalasse, quase o dobrando. A sensação me fez soltar um gemido de surpresa. Ela então voltou a me chupar, agora com fúria, degustando o chocolate e a rigidez do meu tronco rijo e curvado. Ela também usou as mãos, chacoalhando-o e depois o chupando novamente. Quando Bárbara já havia degustado todo o chocolate do meu pau com sua boca, ela pegou um paninho, limpou o rosto e as mãos, e retornou para o seu trabalho. Ela olhou para cima, mirou meus olhos, como se dissesse: “Se prepare pra isso”. Novamente a cabeça do meu pau adentrava sua boca, em seguida o tronco duro percorreu o mesmo caminho. Mas ela fez com que o pau adentrasse mais, ele foi deslizando mais e mais para dentro. Pude sentir quando toquei sua garganta. Senti a cabeça batendo lá no fundo, era quente. Que sensação! Então ela foi puxando a cabeça para trás, devagar, mas eu queria mais. Puxei-a pelos cabelos e segurei com força a sua cabeça. Fiz com que meu pau entrasse brutalmente e atacasse sua garganta novamente. Como não deixei espaço para ela respirar, vi-a engasgando e babando em profusão, com minhas bolas coladas no seu queixo. Mas segurei sua cabeça por mais um tempo,

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