Ferragens, Armaduras E Estribos

FERRAGEM - ARMADURA

ESTRIBOS

A quantidade de estribos para 1 m de armadura tanto para baldrame ou coluna.

L2 = 15 a 20 cm

h = 18 cm

a = 12 cm

1 m = 6 estribos espaçados com

15 cm

Os estribos são confeccionados com ferro com  1/4” e seu a-fastamento não deve ser superior à metade da altura da viga nem exceder de 30 cm

Os esforços de cisalhamento são suportados pelos ferros curvos e pelos estribos.

Para a armadura longitudinal é confeccionado com ferro de  3/8” ou 1/2”.

As ferragens das colunas vão até o ponto laje e ali são engastadas.

As colunas superiores, quando houver, acima do ponto de laje, estas são engastadas na laje e na ferragem da coluna inferior.

As barras, tanto retas como curvas, de diâmetro superior 7 mm devem possuir ganchos nos extre-mos e no sentido interno da viga.

As emendas dos ferros comprimidos é feita sempre por justaposição e a 50 a 80 cm acima do ponto de laje (pavimento superior).

Nas vigas T a secção total desses ferros não deve ser inferior a 1,5 cm2 por metro de nervura.

A secção da armadura não deve ser inferior a 5% da secção bd ou bodo

Conforme se trate de viga retangular ou viga T

As vigas de concreto são de forma retangular com predomínio da altura

Podem ser isoladas ou ligadas ás lajes, constituindo as vigas T das lajes vigadas.

As vigas podem abraçar um ou mais vãos; daí sua divisão em simples e contínuas. Os extremos podem estar apoiados, e esse é o

caso mais simples, ou engastadas parcial ou totalmente. As vigas podem também estar em balanço

VIGAS

As vigas estão sujeitas a flexão e sua armadura deve atender aos esforços de distenção e cisa-lhamento oriundos dessa solicitação

Os esforços distenção são suportados por armadura longitudinal, disposta na zona distendida e constituída por barras retas e curvas; essas últimas destinam-se a atender também aos momentos negativos que se formam nos apoios

O diâmetro dos ferros varia com as condições de solicitação de 5 até 30 mm podendo ir até 30 mm ou mais e estar dispostos numa ou em duas filas.

A cobertura das barras deve ser no mínimo de 1,5 cm quando no interior dos edifícios 2 cm quando ao ar livre.

O afastamento das barras, de face a face, não deve ser menor que seu próprio diâmetro e nem de 12 mm

A espessura mínima das vigas é de 8 cm.

As vigas principais não se empregam para vãos além de 8 m a 10 m, embora atinjam 12 a 15 m, excepcionalmente. Neste caso há conveniência no emprego de pilares inter-mediários, que reduzem o vão.

Dobramento dos ferros

As vigas secundárias têm seu afastamento limitado entre 3 a 4 m que é o

vão máximo que se dá as lajes. Quando nos cálculos das vigas houver momentos negativos, podem receber mísulas.

PILARES

Os pilares são secções prismática em que pre-domina a altura.

São peças de secção redonda

ou retangular, ou assumir qualquer forma composta.

Recebem uma armadura, colocada a periferia, com a finalidade de auxiliar o concreto a resistir aos esforços de compressão, o que permite diminuir a secção do suporte e aos esforços secundários oriundos do cisalhamento ou de momentos fletores.

Os estribos são feitos de ferro com  4, 6, 8 mm ou mais, conforme as dimensões das secções. É ligada por ferros chatos, afastados e amarrados.

A armadura transversal é ás vezes substituídas por um varão enrolado em espiral que pode mesmo substituir os ferros longitudinais. Estes pilares denominam-se cintados.

A armadura longitudinal, nos pilares comuns deve ter uma secção transversal compreendida entre 0,8 e 6% da secção do concreto, permitindo-se a sua redução para 0,5% sempre que a sua redução 0,5% sempre que a relação entre a altura do pilar e o menor raio de giração da secção for igual ou inferior a 30.

O espaçamento dos estribos não deve ser maior que a menor dimensão do pilar, nem de 21 vezes o diâmetro das barras longitudinais, nem de 340 vezes a relação entre t’2/t.