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Fichamento Do Capítulo 15 Do Livro: A Evolução Da Sociedade Anárquica

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Por:   •  9/10/2014  •  838 Palavras (4 Páginas)  •  968 Visualizações

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Fichamento de Adam Watson –A evolução da Sociedade Internacional: O Renascimento na Europa, O Stato fora da Itália.

“... No fim da Idade Média, até cerca de 1460, a Europa ainda era organizada horizontalmente, mantida unida especialmente pela igreja universal...” (1º parag./ pág. 231).

“... Os imperadores e os papas eram governantes eleitos que representavam coalizões de poder rivais, os dois pontos mais altos de uma complexa hierarquia. Durante o século do Renascimento italiano, na prática, essa dualidade estava cristalizando-se num número de Statos territoriais, especialmente na Itália, mas também nos Países Baixos e na Alemanha...” (1º parag./ pág. 232).

“... A partir do Stato do Renascimento, desenvolveram-se novas relações entre os príncipes, tal como o conceito de uma Europa organizada como um sistema de Estados soberanos e independentes, estreitamente envolvidos uns com os outros, mas cada uma guardando ciosamente sua soberania...” (2º parag./ pág. 232).

“... O renascimento foi o período no qual os problemas que ainda nos ocupam adquiriram reconhecimentoconsciente, e foram tratados de maneira que são inteligíveis para nós porque se assemelham as nossas...” (1º parag./ pág. 233).

“... No começo do século XVI, [...] Statos dominados por monarcas determinados a afirmar sua soberania, tanto internamente sobre seus súditos, quanto externamente, sobre a Comunidade da Europa ou cristandade...” (1º parag./ pág. 234).

“... Luís XI de França. Nos vinte anos posteriores a sua ascensão ao trono, em 1461, ele reduziu sistematicamente o poder as grandes famílias nobres, as igreja e dos parlamentos de seu reino, pela força e pela fraude, à maneira de Maquiavel. Ele estabeleceu em França um Stato italiano, que foi bem recebido por muitos de seus súditos, especialmente os habitantes de povoações e cidades, a despeito de sua maneira altaneira de fazer as coisas...” (2º parag./ pág. 234).

“... A coroa Imperial não tinha domínio algum, ou receita diretamente a ela ligados, e o imperador não governava as terras de outros príncipes, somente suas próprias...” (1º parag./ pág. 235).

“... Um Stato à maneira do renascimento só poderia ser formado a partir da vontade absolutamente independente de um único governante. Em toda a Alemanha não existia um governante que reunisse essascaracterísticas. Consequentemente, o império tornou-se uma quantidade de Statos em vez de um, com consequências importantes para o sistema europeu de Estados...” (2º parag./ pág. 235).

“... O mais Poderoso governante no império em fins do século XV era Maximiliano de Habsburgo, um príncipe do renascimento, atraente ambicioso e capaz. [...] Maximiliano não podia transformar todo o império num Stato à maneira italiana sob seu governo direto. [...] Então concentrou seus esforços e usou sua autoridade como imperador eleito para desenvolver e consolidar um grande e poderoso Stato Habsburgo pessoal, uma Hausmacht, por meio de casamentos dinásticos e de técnicas italianas de poder...” (1º parag./ pág. 236).

“... As grandes famílias rivais de príncipes do império estavam igualmente interessadas em transformar seus domínios em Statos e em desafia o poder do imperador e uns aos outros...” (2º parag./ pág. 236).

“... Se todo o Sacro Império Romano, ou mesmo as terras alemãs,

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