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Fichamento Do Livro: Manifesto Comunista

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Por:   •  1/3/2014  •  2.678 Palavras (11 Páginas)  •  931 Visualizações

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“Manifesto Comunista”

"O primeiro capítulo do Manifesto começa com as seguintes palavras: <<A história de todas as sociedades que existiram até nossos dias é a história da luta de classes>>. Este postulado, conclusão mais importante que se extrai da interpretação materialista da história, converteu-se imediatamente num elemento de discussão na luta de classe." (Pág. 01)

"Contra o Manifesto que descrevia a crise industrial e comercial como uma série de catástrofes cada vez maiores, os revisionistas asseguravam que o desenvolvimento de trustes à nível nacional e internacional, assegurava o controle sobre o mercado, levando gradualmente a terminar com as crises." (Pág. 02)

"O destino que sofreram as democracias italiana, alemã e muitas outras, demonstra que a imaturidade é o traço distintivo das ideias dos próprios reformistas." (Pág. 02)

"O desenvolvimento internacional do capitalismo pré-determinou o caráter internacional da revolução proletária. <<A a ação comum do proletariado, ao menos dos países civilizados, é uma das primeiras condições para a sua emancipação>>. O desenvolvimento posterior do capitalismo uniu tão estreitamente todos os setores de nosso planeta, tanto <<civilizados>>, que o problema da revolução socialista assumiu total e decisivamente o caráter mundial." (Pág. 03)

"Marx ensinou que nenhum sistema social desaparece da arena da história, antes de esgotar suas potencialidades criativas. O Manifesto censura violentamente o capitalismo por retardar o desenvolvimento das forças produtivas. Sem dúvida, durante aquele período, como também nas décadas seguintes, este atraso era só de natureza relativa. Se fosse possível na segunda metade do século XIX, organizar a economia sobre bases socialistas, seus ritmos de crescimento teriam sido incomensuravelmente maiores." (Pág. 03)

"Baseando-se fundamentalmente no exemplo da 'revolução industrial' na Inglaterra, os autores do Manifesto apresentaram de uma maneira demasiadamente unilateral o processo de liquidação das classes intermediárias, como uma completa proletarização do artesanato, das profissões menores e do campesinato." (Pág. 04)

"Ao mesmo tempo, o desenvolvimento do capitalismo acelerou ao extremo o surgimento e legiões de técnicos, administradores, empregados de comércio, em resumo a chamada 'nova classe média'." (Pág. 04)

"Enquanto descreve como o capitalismo arrasta, em sua voracidade, países bárbaros e atrasados, o Manifesto não contém nenhuma referência a luta dos países coloniais e semi-coloniais por sua independência." (Pág. 05)

"Em resumo, os comunistas, declara o Manifesto, apoiam em qualquer lugar todo o movimento revolucionário contra o regime social e político existentes'. O movimento das raças de cor contra seus opressores imperialistas é um dos movimentos mais importantes e poderoso contra a ordem existentes e, portanto, exige o apoio incondicional e ilimitado, por parte do proletariado da raça branca. O mérito pelo desenvolvimento de uma estratégia revolucionária para as nacionalidades oprimidas corresponde primordialmente a Lenin." (Pág. 05)

"A história de todas as sociedades que existiram até nossa época é a história de luta de classes... Homens livres e escravos, nobres e plebeus, opressores e oprimidos se enfrentaram sempre, mantiveram uma luta constante." (Pág. 10)

"Uma luta que terminou sempre coma transformação revolucionária de toda a sociedade ou com o aniquilamento das classes liderantes." (Pág. 10)

"Nossa época, a época da burguesia, distingui-se, sem dúvida, por haver simlificado as contradições de classe. Toda a sociedade vai se dividindo cada vez mais em dois grandes blocos antagônicos: a burguesia e o proletariado." (Pág. 12)

"A grande indústria moderna substituiu a manufatura; o lugar da classe média industrial foi ocupado pelos industriais milionários - chefes de verdadeiros exércitos industriais." (Pág. 14)

"A burguesia diluiu sem piedade, as adornadas ligações feudais que atavam o homem a seus 'superiores naturais', para não deixar subsistir outro vínculo entre os homens que não o frio interesse." (Pág. 18)

"A burguesia não pode existir senão na condição de revolucionar incessantemente os instrumentos de produção e, por consequência, as relações de produção, e isto, todas relações sociais." (Pág. 20)

"No lugar das antigas necessidades, satisfeitas com produtos nacionais, surgem necessidades novas, que reclamam para sua satisfação produtos dos países mais distantes." (Pág. 22)

"Obriga todas as nações, se não quiserem sucumbir a adotar o modo burguês de produção, as constrange a introduzir a chamada civilização, ou seja, a tornarem-se burguesa. Numa palavra: forja um mundo à sua imagem e semelhança." (Pág. 23)

"De repente, a sociedade regride para uma selvageria momentânea: a fome ou uma devastadora guerra mundial tiram-lhe os meios de sobrevivência. A indústria e o comércio parecem aniquilados. E tudo isto por quê? Porque a sociedade possui demasiada civilização, demasiados meios de vida, demasiada indústria, demasiado comércio." (Pág. 26)

"As armas utilizadas pela burguesia para derrubar o feudalismo voltam-se agora a própria burguesia. Porém, a burguesia não forjou apenas as armas que irão matá-la, produziu também os homens que empunharão essas armas: os operários modernos, os proletários." (Pág. 28)

"A crescente utilização de máquinas e a divisão do trabalho cada vez maior tiram o operário todo e qualquer interesse pelo seu próprio trabalho." (Pág. 29)

"Quanto menos habilidade e força exija o trabalho, ou seja, quanto mais desenvolvida é a indústria moderna, maior é o número de mulheres e crianças que substituem os homens, ganhando um menor salário." (Pág. 31)

"De início, a luta é levada por operários isolados; depois por operários de uma mesma fábrica; mais tarde pelos operários de uma mesma categoria, numa determinada região, contra o burguês isolado os explora diretamente. Não se contentem em dirigir seus ataques as relações de produção e passam a dirigi-los contra os próprios instrumentos de produção: destroem as mercadorias estrangeiras, arrebentam as máquinas, incendeiam as fábricas, tentam reconquistar pela força a posição perdida do trabalhador da Idade Média." (Pág. 33)

"O constante e crescente aperfeiçoamento da máquina colocam o operário em situação cada

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