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Resenha do Livro: Manifesto do Partido Comunista de Karl Marx e Friedrich Engels

Por:   •  27/8/2017  •  Pesquisas Acadêmicas  •  803 Palavras (4 Páginas)  •  595 Visualizações

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Centro Universitário [pic 1]

Instituto Educacional Superior de Brasília

Resenha do Livro “Manifesto do Partido Comunista” de Karl Marx e Friedrich Engels.

Disciplina: Sociologia

Professora: Diogo Ramos

Nome: Moisés dos Santos                    Matrícula: 14211010038              

Turma: 1° B – noturno

Manifesto do Partido Comunista

O Manifesto do Partido Comunista começa tratando da história de lutas de classes em toda sociedade, organizada em diferentes grupos em hierarquias de situações sociais.

Marx e Engels partem de uma análise histórica, distinguindo as várias formas de opressão social durante os séculos e situa a burguesia moderna como nova classe opressora. Não deixa, porém, de citar seu grande papel revolucionário, tendo destruído o poder monárquico e religioso, valorizando a liberdade econômica extremamente competitiva e um aspecto monetário frio em detrimento das relações pessoais e sociais, assim tratando o operário como uma simples peça de trabalho. Este aspecto juntamente com os recursos de aceleração de produção (tecnologia e divisão do trabalho) destrói todo atrativo para o trabalhador, deixando-o completamente desmotivado e contribuindo para a sua miserabilidade e coisificação. Além disso, analisa o desenvolvimento de novas necessidades tecnológicas na indústria e de novas necessidades de consumo impostas ao mercado consumidor.

Na Roma antiga temos a classe dominante dos Patrícios contra a classe dominada dos produtores rurais e escravos, na Idade Média temos os Senhores feudais contra os plebeus.

Aconteciam essas mudanças de classes fazendo uma revolução, porque as forças produtivas daquele sistema econômico não eram capazes de ofertar a demanda. Com isso, substituiu as classes até chegar a nossa época da Burguesia, que detêm sua luta contra o proletariado.

A Burguesia se expandia com a descoberta da América, crescendo o mercado e desenvolvendo o comércio, com isto, fazendo milionários os chefes de exércitos industriais. Portanto, a Burguesia moderna é produto de um longo processo de desenvolvimento, transformação no modo de produção da propriedade e da população através de uma exploração opressora e brutal. Fazendo de operários presos a membros da burguesia, proprietários e comerciantes.

A condição essencial da existência e da supremacia da classe burguesa é a acumulação da riqueza nas mãos privadas. A condição de existência do capital é o trabalho assalariado.

O manifesto define os comunistas como uma parte do proletariado em busca da organização de trabalhadores para a conquista do poder politico e o fim da exploração burguesa em defesa das críticas postas sobre eles das classes poderosas.

O proletariado se desenvolve na mesma medida em que a burguesia e capital. Os comunistas podem resumir suas teorias na supressão da propriedade privada.

Na sociedade burguesa, o trabalho único é apenas um meio para multiplicar o trabalho acumulado e o passado domina o presente. Na sociedade comunista o trabalho acumulado é apenas um meio para aumentar, enriquecer, fazer avançar a existência dos operários e o presente domina o passado.

Mas qualquer que tenha sido a forma assumida, a exploração de uma parte da sociedade por outra é um fato comum há todos os séculos passados.

A revolução operária será a ascensão do proletariado as classes dominantes e a luta pela democracia.

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