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Fichamento Wall-Mart 2007

Por:   •  24/4/2019  •  Resenha  •  950 Palavras (4 Páginas)  •  603 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM LOGÍSTICA EMPRESARIAL

Fichamento de Estudo de Caso

Jullyana Alves da Silveira

 Custos e Operações Logísticas

Tutor: Prof. Geraldo Gurgel

Fundão

2018

Estudo de Caso de Harvard:  Wal-Mart, 2007

Referência: YOFFIE, David B.; SLIND, Michael. Wal-Mart, 2007. Harvard Business School, 710-P03, 25 de junho de 2007.

Texto do Fichamento:

O artigo mencionado fala sobre a Wal-Mart, que em 2007 conquistou a segunda posição no ranking de maiores empresas do mundo. A qual gerava aproximadamente US$345 bilhões de vendas liquidas, gerenciava mais de 6.700 lojas em 14 países e empregava mais de 1,8 milhão de pessoas em todo mundo. Além de oferecer mercadorias com desconto em geral e alimentos, eram oferecidos serviço de foto digital, planejamento de férias, acesso à internet, locação de DVD, entre outros.

Com o objetivo de aumentar o valor das suas ações e vencer a competição entre varejistas de descontos em geral, a rival principal Target e varejistas de descontos especializados, a Wal-Mart concentrou-se na melhoria das relações em Merchandising, no layout das lojas, capital humano e relações públicas.

Para alcançar o objetivo, ela contava com diferentes formatos de lojas, tais como lojas de descontos, supercentros, Sam’s Club e mercados de bairro.

O formato das lojas de descontos da Wal-Mart havia sido por muito tempo central para o sucesso da companhia. Em 1988, a Wal-Mart introduziu o formato de supercentro, o qual adicionou produtos de mercearia e vários novos serviços às suas ofertas tradicionais de mercadorias. Em 2007, a cadeia operou aproximadamente 1100 lojas de descontos e 2200 supercentros.

O formato Sam’s Club contava com uma variedade limitada de mercadorias vendidas a granel com desconto, apenas para membros. Os mercados de bairro ocupavam um planta relativamente pequena e ofereciam mercadorias de farmácia e mercearia limitadas, esse formato foi uma tentativa de ocupar mercados urbanos.

Em relação ao Capital Humano e Relações públicas em 2003 e 2004 a Wal-Mart foi apontada pela revista Fortune como a mais admirada companhia dos Estados Unidos, já em 2006 sua posição caiu para 12ª.  A causa da queda de posição se dá pelas criticas recebidas sobre suas práticas de negócios e relações de trabalho, que adotava baixos salários e por sua dependência de empregados de meio período, que reduzia os benefícios dos mesmos. Além da não impor regras contra o trabalho infantil e de segurança do trabalho.  Um estudo feito pela McKinsey & Co em 2004 descobriu que a publicidade adversa levou mais de 8% dos consumidores a parar de comprar nas lojas da Wal-Mart. Para melhorar sua publicidade ela lançou uma enorme iniciativa de relações públicas, que destacava os seus novos medicamentos genéricos de baixo custo e suas contribuições para dar assistência às vitimas do Furacão Katrina.

Nas operações internacionais, em 1991 a empresa começou a expandir no mercado internacional, com uma incursão inicial no México. Em 2007, mantinha mais de 1.900 locais nas Américas, mais de 330 no Reino Unido, e cerca de 460 na Ásia. Ao todo, as operações internacionais representaram cerca de 22% do faturamento mundial da companhia.

A Wal-Mart experimentou altos e baixos em seus esforços de expansão internacional. Em alguns casos, negligenciou a adaptação aos mercados locais, impondo a sua cultura em certas regiões em um ritmo rápido demais. Ao longo do tempo, porém, a empresa havia começado a adaptar os formatos de lojas às preferências dos consumidores.

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