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Filantropia

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Por:   •  22/9/2013  •  1.167 Palavras (5 Páginas)  •  578 Visualizações

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Etapa 2

Pode se dizer que a filantropia que constitui em qualquer ação praticada pelas entidades carentes que ajudem a amparar e defender as pessoas com a finalidade de inclusão social, sendo assim toda ação da pessoa é uma ação filantrópica, e assim a assistência social fica definida como filantropia qualificada está em plena sintonia com a constituição federal e na lei orgânica da assistência social.

As entidades beneficentes de assistência social praticam a assistência social como filantropia qualificada por meio da visão científica dos serviços sociais, em favor da defesa, da promoção e da inclusão da pessoa humana. A assistência social, é direito do cidadão e dever do Estado, para garantir o atendimento às necessidades básicas.

Assistência Social

Pode-se ainda afirmar que a assistência social se constitui em um método pelo qual o Estado e a sociedade, organizados de forma articulada, envidam esforços integrados para que a pessoa humana, por sua inserção social, possa vir a exercer sua cidadania. E, para atingir esses objetivos, o Estado e a sociedade utilizam recursos humanos, materiais, econômicos e financeiros. O objetivo maior e preferencial da assistência social será sempre as pessoas suficientes entretanto, deixar de prestar atendimento a quem dela necessitar.

Tais como educação, saúde, trabalho, segurança, previdência social e maternidade enfim de todos os direitos que o ser humano necessita, e que possam valer todos os seus direitos de cidadania.

O assistencialismo é a ação de pessoas, organizações governamentais e entidades sociais junto às camadas sociais mais desfavorecidas, necessitadas e carentes, caracterizada pela ajuda, filantrópica, pontual doações de alimentos e medicamentos. Com prática, desprovida de teoria, não é capaz de transformar a realidade social das comunidades mais pobres, pois atende apenas às necessidades individuais e a ajuda é feita por meio de doações. A falta de mudanças estruturais significativas não tira os necessitados da condição de carentes, pois não há elaboração projetos e políticas assistenciais, visto que, por ser uma prática de doação, é um ótimo meio de construção de uma imagem favorável dos doadores em relação a certos públicos, principalmente os mais desinformados e carentes.

Serviço social.

O serviço social, é diferente do assistencialismo, surgiu na década de 1930 e foi regulamentada através da Lei nº 8662, de 07 de junho de 1993. Para atuar nessa área, o Assistente Social, profissional formado em Serviço Social. O profissional elabora, executa e avalia políticas sociais junto às entidades e organizações populares e órgão da administração pública, além de prestar orientação a indivíduos, grupos e população sobre os recursos são disponíveis e o uso dos mesmos na defesa de seus direitos. A ação de assistência social visa atender às necessidades das comunidades marginalizadas, atendendo seus problemas emergentes ou permanentes, através de projetos e planejamentos que procuram prevenir exclusões sociais, riscos e vulnerabilidades. Algumas das características da assistência social tem como, amparo, a proteção, a ajuda e o socorro médico. Os meios para suprir as necessidades podem ser os serviços de saúde, as creches, o atendimento à maternidade, infância, juventude etc.

Etapa 3

A atuação do assistente social nos setores privadas não lucrativas, enquanto um novo espaço sócio ocupacional para a profissão. Sobretudo a partir da década de 1990 no marco da redefinição do papel do Estado no Brasil e suas relações com a sociedade, delineou novos contornos para o mercado de trabalho do Assistente Social, com novas atribuições, funções, bem como requisitos e habilidades, novas condições e relações de trabalho com incidências sobre a autonomia profissional. A compreensão desta questão remete necessariamente à complexidade do contexto histórico recente, mais precisamente às novas mediações históricas na gênese e expressões da questão social, assim como nas formas até então vigentes, de seu enfrentamento, seja por parte da sociedade civil organizada ou do Estado” (IAMAMOTO, 2003, p. 112). Tal processual idade implicou sensíveis alterações na divisão social e técnica do trabalho, atingindo, de forma particular, o Serviço Social mediante a constituição de novas requisições para o trabalho do assistente social. 1 O papel das organizações privadas não lucrativas no contexto da (contra) reforma do Estado no Brasil Diante de seus limites históricos, visíveis no cenário de crise econômica, o capital articulou uma ampla reorganização aos níveis da esfera da produção e das relações sociais, que significou a reestruturação da economia e da produção,

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