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Gestão Segurança

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Por:   •  1/11/2014  •  1.390 Palavras (6 Páginas)  •  260 Visualizações

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Gestão da segurança e saúde do trabalho

RESUMO

O ambiente competitivo em que as empresas estão inseridas faz com que muitos gestores não detenham suas atenções quanto ao ambiente de trabalho oferecido a seus empregados e, consequentemente, não percebem os danos a que estão expondo seus funcionários em seu meio de trabalho, ao meio ambiente e às comunidades.

Durante a revolução industrial, a preocupação fundamental era a reparação de danos à saúde física do trabalhador. As ações, atitudes ou medidas de prevenção começaram verificando os custos com as seguradoras para reparar os danos decorrentes de acidentes e doenças do trabalho. Em 1966 surge idéia de que a empresa deveria se preocupar não somente com os danos aos trabalhadores, mas também com os danos às instalações, aos equipamentos e a seus bens em geral.

Hoje sabe-se que as organizações devem garantir que suas operações e atividades sejam realizadas de maneira segura e saudável para os seus empregados, atendendo aos requisitos legais de saúde e segurança, regidos pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) e Normas Regulamentadoras que tratam de Segurança e Saúde ocupacional.

Porém percebemos que o sistema de gestão de muitas empresas atuam em segurança visando atender apenas os requisitos legais para manter a empresa em atuação.

Perdas, injúrias, danos à propriedade eventualmente causados pelas atividades, produtos e serviços de uma organização, podem acarretar prejuízos através de várias formas, como processos de responsabilidade civil ou alta índices de absenteísmo e afastamento de trabalho devido a acidentes.

Os controles implementados devem ser capazes de identificar e avaliar as causas associadas aos acidentes e incidentes. Principalmente, a avaliação e o exame dos incidentes, pois fornecem dados que, se devidamente tratados através de uma visão sistêmica, podem fornecer subsídios importantes para a prevenção de possíveis acidentes.

Acidentes, incidentes constituem, muitas vezes, em eventos que devem ser controlados de maneira preventiva através do planejamento, organização e avaliação do desempenho dos meios de controles implementados. Estes eventos estão, muitas vezes, associados a inúmeras causas, e não apenas a uma causa específica. Análises simples e rápidas podem levar à conclusão de que a causa imediata reside nos fatores humanos e/ou em algum tipo de problema técnico, mas, grande parte de tais eventos é decorrente de falhas na gestão responsável pela segurança e saúde ocupacional aplicada a estes fatores. Assim, é importante que os gestores responsáveis pelo controle dos aspectos de segurança e saúde da organização dêem especial atenção ao fator humano e a tecnologia utilizada.

É comum verificarmos casos em que funcionários nem tem não estarem com o EPI adequado porque a empresa não se preparou para realizar a troca ou reparos. Outras vezes não existe uma gestão em manutenção de ferramentas e maquinários, deixando-as mais propicias a acidentes. Empresas que trabalham com veículos, por varias vezes esse veículos se encontram em péssimos estados por falta de revisões periódicas.

Qualquer acidente gera um prejuízo econômico significativo, pois todos os custos diretos e indiretos resultantes são custeados pela a empresa e conseqüentemente atinge todas as partes relacionadas. A abrangência destes custos deve ser bem conhecida pelos empresários, de modo que esses percebam os recursos desperdiçados para cada acidente que ocorra, servindo como um forte argumento para estimular investimentos que reduzam ou eliminem a sua ocorrência.

Alem dos custos imediatos existe custos a médio e longo prazo, como o caso de empresas que tem muitos acidentes tem uma imagem comprometida, podendo levar os públicos interessados a evitar transações com essa empresa.

Reativamente, os custos decorrentes da falta de segurança estão ligados ao tratamento das conseqüências dos acidentes e as subseqüentes ações corretivas. Já, os custos da segurança estão relacionados com todo o tempo e recursos utilizados no planejamento da prevenção de acidentes e nos controles implementados nos locais de trabalho.

Muitas empresas vêm mudando seus princípios e valores, expressando formalmente em seu código de ética e que devem nortear todas as suas relações, planos, programas e decisões, buscando implementar uma gestão socialmente responsável. Nesse caso, o exercício destes princípios e valores se dá em duas dimensões: a gestão da responsabilidade social interna e a gestão da responsabilidade social externa. Assim, este novo conceito faz com que empresas socialmente responsável tomem suas decisões, pró-ativamente, com base na ética e na transparência de suas ações.

Na verdade existe muitas empresas que atualmente só realizam ações segurança de pois essas ações são obrigatoriedades, caso contrario essas empresas não poderiam atuar.

A norma BS 8800 que tem como objetivo ser uma ferramenta para os administradores, empregados e profissionais envolvidos com a Segurança do Trabalho e outras especialidades terem a sua disposição uma “bússola” para seguir e direcionar suas ações

Valorização do Capital Humano; Melhora do rendimento do trabalho; Garantia do sucesso da organização; Melhora da imagem da organização frente à sociedade.

Em 1999, foi criada A Norma Occupational Health and Safety Assessment Series OHSAS 18000 que apresenta os requisitos para um sistema em saúde e segurança ocupacional, permitindo a uma organização controlar seus riscos

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