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Habilidades

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Por:   •  28/4/2013  •  Resenha  •  1.311 Palavras (6 Páginas)  •  531 Visualizações

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fora (nível global) da empresa.

3º. Internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional: este perfil enfoca o

desenvolvimento de pessoas, talentos, que devem estar envolvidos nas decisões da empresa, permitindo satisfação

pessoal e organizacional concomitantemente. Além disto, é fundamental a preocupação com a responsabilidade

social, ou seja, o que as empresas e seus administradores representam para a comunidade. Deste modo, uma cultura

forte e absorvida por toda empresa permite às organizações assumirem responsabilidades sociais perante a

comunidade, dentro de padrões éticos e de justiça.

4º. Competência para empreender ações: essencial para analisar criticamente as organizações, antecipando e

promovendo suas transformações. Nas empresas que pretendem assumir uma postura pró-ativa, antecipando-se às

mudanças ambientais, é fundamental que seus administradores tenham visão aberta, uma capacidade de criar e inovar

meios para adaptar a empresa ao ambiente, um espírito crítico dentro de todos os processos de mudança.

5º. Compreensão da necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional e do desenvolvimento de autoconfiança:

este perfil privilegia o aperfeiçoamento contínuo, buscando novos conhecimentos, oportunidades, ferramentas. Desta

forma, cria-se uma bagagem a nível de formação e informação que tendem a estimular a autoconfiança dos

administradores, facilitando a adaptação ao mundo global.

6º. Atuação de forma interdisciplinar: a visão sistêmica faz com que os administradores entendam a empresa como

um organismo vivo, onde uma atividade depende da outra, dentro de uma cadeia contínua de valores que devem ser

agregados, para obtenção de um valor maior ao final dos processos. A integração entre estas atividades é fator

fundamental a ser considerado pela visão global e determinação de vantagem competitiva.

Quanto às habilidades as mais importantes, também em ordem decrescente, são:

1ª. Demonstração da compreensão de todo administrativo, de modo integrado, sistêmico e estratégico, bem como de

suas relações com o ambiente externo: a habilidade mais importante que o administrador do futuro deve ter, segundo

a pesquisa, é a capacidade de compreender a empresa como um todo e as inter-relações entre as partes, mais uma vez

ressaltando a importância de se ter visão sistêmica e integrada da organização. Assim, privilegia-se a adaptação às

circunstâncias ambientais, cada vez mais mutantes, exigindo flexibilidade do administrador e da empresa.

2ª. Utilização de raciocínio lógico, crítico e analítico: frente às constantes transformações ambientais, os espíritos

crítico, lógico e analítico dão sustentação ao processo de mudança e adaptação, visto que se tem argumentos fortes

sobre o por quê das alterações organizacionais, criticando novos processos, conceitos, ferramentas, antes de

implantá-los, criando um espírito lógico entra as necessidades organizacionais e o processo de mudança.

3ª. Comunicação interpessoal e expressão correta nos documentos técnicos específicos e de interpretação da

realidade: a comunicação é um dos fatores primordiais para que uma empresa seja bem sucedida em tudo o que faça.

Esta comunicação deve basear-se na troca de informações importantes entre toda a empresa, permitindo interpretação

da realidade, definição e disseminação da missão, dos objetivos e das estratégias da organização, favorecendo

relacionamentos duradouros e que tragam sinergia para a empresa como um todo.

4ª. Resolução de situações com flexibilidade e adaptabilidade diante de problemas detectados: em virtude da

complexidade da empresa e do meio onde está inserida, o administrador deve ser capaz de adaptar-se às

circunstâncias, antevendo soluções de problemas detectados, sendo flexível para tomar a decisão mais coerente com

o momento em questão.

5ª. Seleção de estratégias adequadas de ação visando atender interesses interpessoais e institucionais: esta

habilidade privilegia o entendimento dos interesses comuns, que devem ser considerados quando da tomada de

decisão de quais estratégias devem ser utilizadas pela empresa. Vale ressaltar que os valores organizacionais, cultura,

relacionamento empresa-funcionário e ética são fatores que influenciam diretamente a escolha destas estratégias.

6ª. Ordenação de atividades e programas, decisão entre alternativas, identificação e dimensionamento de riscos:

dada uma série de oportunidades que podem ser aproveitadas pela organização, cabe aos administradores a

habilidade de decidir entre as alternativas qual a mais adequada, os riscos e retornos envolvidos, e o que deve ser

feito para que estas alternativas tenham uma aplicação viável, ou seja, selecionar recursos atuais (disponíveis na

empresa) e futuros (que podem ser conseguidos num futuro próximo).

7ª. Proposição de modelos de gestão inovadores: o ponto chave desta habilidade é estimular os administradores a

inovar, não apenas os métodos, mas também as alternativas de solução de problemas. Associada à capacidade

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