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Hibrido - Planta animal

Por:   •  27/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.418 Palavras (6 Páginas)  •  268 Visualizações

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Ciencias biologicas

Bruno Hotts Alves

Cleocir Seixas dos Santos Junior

DÔUGLAS DE SOUZA

Jean de Lima da Costa

Jhonathan Pereira da Silva

Rosany Silvestre Liberato

Raquel Correira Cristo

A RESPOSTA PARA A EVOLUÇÃO E VIDA NA TERRA: P.A.U.L.

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Ji-Paraná

2015

Bruno Hotts Alves

Cleocir Seixas dos Santos Junior

DÔUGLAS DE SOUZA

Jean de Lima da Costa

Jhonathan Pereira da Silva

Rosany Silvestre Liberato

Raquel Correira Cristo

A RESPOSTA PARA A EVOLUÇÃO E VIDA NA TERRA: P.A.U.L.

Trabalho apresentado ao Curso Ciências Biologicas  da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina: Diversidade Biológica,Citologia,Morfofisiologia Animal I,Metodologia do Ensino de Ciências e Biologia Seminário da Prática III.

Prof. Tiago H. S. Garbim, Gabriel M. D. Souza, Priscila Cassolla, Andréia de F. Zompero.

Ji-Paraná

2015

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO---------------------------------------------------------- 2

2 DESENVOLVIMENTO------------------------------------------------ 3

3 CONCLUSÃO----------------------------------------------------------- 6

REFERENCIAS----------------------------------------------------------- 7

1 – INTRODUÇÃO

2 – DESENVOLVIMENTO

2.1 – Terra Primitiva

Segundo o livro de estudos Diversidade Biológica pag.24,

Há aproximadamente 4,5 bilhões de anos, logo após o Big Bang, o planeta Terra era equivalente a uma gigante bola de fogo, com temperaturas muito elevadas, sem forma regular e com condições impossíveis de abrigar qualquer forma de vida.

Mas isso não aconteceu de uma hora para a outra, foram milhões de anos para que tudo pudesse ser formado. Ao passar do tempo, a terra foi se resfriando gradativamente. Essa alteração originou uma estreita camada de rocha em toda a Terra. Devido as muitas mudanças ocorridas tanto na face, composição, quanto na temperatura do planeta que foi se esfriando que muitos gases e vapores de agua saíram do interior da Terra formando a atmosfera e os vapores as primeiras chuvas primitivas, com isso favorecendo também a formação dos oceanos primitivos que segundos alguns cientistas, possuíam cerca de 20cm de profundidade.

Acredita-se que foi nesses oceanos primitivos que surgiram as primeiras formas de vida a partir da associação de moléculas orgânicas com adição de substâncias inorgânicas.

Após várias teorias e experiências feitas por cientistas, Louis Pasteur conseguiu provar a teoria da biogênese, onde a vida origina de outra preexistente. Más se os seres vivos têm origem de outro preexistente, como originou o primeiro ser vivo?

O surgimento do primeiro ser vivo na superfície terrestre ainda é cercado de mistérios. Embora não se tenha um retrato exato dos seres vivos mais primitivos, podemos imaginar que eles eram microscópicos. Esses seres eram envoltos por membrana e em seu interior ocorriam reações químicas. Essas reações transformava o alimento do qual esses seres vivos se alimentavam, em componentes do seu corpo que lhes permitia crescer e se reproduzir. De acordo com essa hipótese, a partir dos primeiros seres quimioautotróficos surgiram os seres que realizam a fermentação, depois os seres fotossintetizantes, e por fim os seres aeróbios, que realizam a respiração. O mundo era uma grande sala cheia de experiências fluindo por todos os lados, criaturas unicelulares heterótrofas dominavam o ambiente, era a corrida da evolução e somente os mais preparados chegariam a próxima era e se tornariam lendas, e o que diferenciava a evolução e adaptação da morte eram as organelas presentes nesses seres e como elas se adaptariam ao novo ambiente em que se encontravam. Um exemplo muito importante de organela que ajudou e muito na evolução dos seres vivos foram os Cloroplastos, que segundo alguns cientistas acredita-se que os cloroplastos tenham se originado de organismos procariontes fotossintéticos (algas azuis), que se instalaram em células primitivas eucariontes aeróbicos por endossimbiose.

2.2 – Endossimbiose e a origem de P.A.U.L. (organismo eucarionte unicelular hipotético)

Teoria endossimbiótica foi proposta por Lynn Margulis, em 1981, e admite que algumas organelas (mitocôndrias e cloroplastos) existentes nas células eucarióticas surgiram graças a uma associação simbiótica. Acredita-se que tanto as mitocôndrias quanto os cloroplastos são descendentes de organismos procariontes autotróficos que foram capturados e adotados por alguma célula, vivendo, assim, em simbiose. Possivelmente, a célula hospedeira era uma espécie de fagócito heterotrófico capaz de englobar partículas. O simbionte provavelmente beneficiou a célula eucarionte com a respiração no caso das mitocôndrias, e fotossíntese no caso dos cloroplastos e em contrapartida recebia proteção e nutrientes do hospedeiro o que aumentaria a chance de sobrevivência e propagação da espécie.

*P.A.U.L. (Passageiro Autotrófico Unicelular Livre) – viveu a milhões de anos na terra primitiva, era um organismo unicelular autotrófico com uma organela bastante evoluída o cloroplasto, o que garantia sua autonomia na relação da obtenção de energia. O que diferenciava P.A.U.L. dos outros unicelulares da época era a capacidade de simbiose com outros organismos unicelulares. Devido a um cloroplasto muito mais evoluído que os dos outros organismos, e devido a essa organela ter fundido todo o seu material genético com o eucarionte, o mesmo conseguia fazer a mesma coisa com outros eucariontes, ou seja, ele realiza a simbiose com outros seres unicelulares, trocando nutrientes enquanto beneficia o hospedeiro com a fotossíntese. Esse processo só será realizado após passar por uma metamorfose celular, onde parte do material genético é reescrito na célula hospedeira pois ao fazer a simbiose alguns cloroplastos se infiltram e utilizando o RNA do hospedeiro reescreve o material genético, assimilando o próprio material genético de P.A.U.L. no mesmo; fazendo com isso que ao se duplicar a célula resultante também será hibrida, ou seja meio hospedeiro, meio P.A.U.L. Devido a esse processo simbiótico e ao fato de não escolher eucarionte predeterminados para fazer a simbiose, o seu material genético pode ser passado a outras gerações dando continuidade a espécie mesmo que com características diferentes do P.A.U.L. original.

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